Blaze Bayley: no Rio, um show que merece ser repetido
Resenha - Blaze Bayley (Circo Voador, Rio de Janeiro, 19/01/2009)
Por Marcos Garcia
Postado em 22 de janeiro de 2009
Nessa noite quente que antecedia o dia do padroeiro da cidade, eis que Blaze Bayley aporta a cidade do Rio de Janeiro para realizar o último show da parte brasileira da The Tour That Would Not Die, que promove o seu último CD de estúdio, "The Man That Would Not Die".
A noite foi aberta pela banda carioca de Heavy Tradicional Holy Cross, que fez um bom show, tendo no seu setlist músicas próprias de seu primeiro EP (como a boa "On Behalf of the Father") e covers do Iron Maiden ("Aces High" e "The Trooper"). A banda carece de um pouco mais de movimentação ao vivo e seu vocalista carece de um pouco mais de evolução, mas nada que a estrada e o tempo não ajudem.
A segunda banda foi o Septerra, banda de Power Metal Melódico, mostrando seu trabalho, calcado nas músicas de seu EP ("The Awakening" é muito boa!). Destaque para o vocalista Felippe ZK, que tem boa postura de palco e contagia. Espero poder vê-los novamente em breve.
Após um intervalo, eis que começa a tocar uma intro, então, entram no palco Blaze e sua banda, detonando a faixa-título de seu último trabalho de estúdio.
O setlist dele é calcado em músicas próprias de seus quatro discos (como "The Man That Would Not Die", "Blood and Belief", "Kill and Destroy", "Voices from the Past"), mais algumas de seu passado glorioso ("Lord of the Flies", "Virus", "Man on the Edge", "Futureal" e "The Sign of the Cross"), esbanjando carisma, carinho e simpatia.
Outro ponto é que, apesar de ser o último show, a banda estava cheia de garra e energia, não parando em um momento. Blaze é todo carisma, um dos melhores frontmen da atualidade; Jay Walsh e Nico Bermudez, ambos guitarristas, estavam agitando bastante, embora concentrados em tocar; Dave Bermudez, baixista, não parou quieto um instante, e Larry Paterson toca muito, e que pegada pesada!
Foram mais de duas horas de show, encerrada na encore com "Robot", então a banda sai do palco, mas Blaze, numa amostra de humildade e simpatia, tirou fotos e atendeu o público.
Uma noite memorável que merece ser repetida mais vezes! Parabéns à organização (Tomahawk Produções) e à agência Open Road pelo excelente trabalho.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo Corey Taylor do Slipknot
A opinião de Ronnie James Dio sobre Bruce Dickinson e o Iron Maiden
Os 11 melhores álbuns de rock progressivo conceituais da história, segundo a Loudwire
Megadeth anuncia show em país onde nunca tocou
Ouça "Body Down", primeira música do projeto Stanley Simmons
Graspop Metal Meeting terá 128 bandas em 4 dias de shows na edição de 2026 do festival
Os dois bateristas que George Martin dizia que Ringo Starr não conseguiria igualar
Após negócio de 600 milhões, Slipknot adia álbum experimental prometido para esse ano
A lendária guitarra inspirada em Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton que sumiu por 44 anos
Avenged Sevenfold lança single inédito para o novo jogo da franquia Call of Duty
Steve Harris admite que a aposentadoria está cada vez mais próxima
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
Regis Tadeu indica disco "perfeito" para uma road trip: "Todo mundo detesta, mas é bom"
O melhor disco de Raul Seixas, apurado de acordo com votação popular
O improviso do Deep Purple após noite inteira de farra que virou canção clássica
Site About.com elege os 5 melhores álbuns do Black Sabbath
A surpreendente banda que vocalista do Offspring considera a "número 1" do Punk Rock
A banda em que Lars Ulrich se ofereceu para tocar bateria: "ele tem meu número"


Paul Di'Anno era mais lendário que Bruce Dickinson, opina Blaze Bayley
Bruce Dickinson afirma não ter prestado muita atenção no Iron Maiden com Blaze Bayley
Em festival alemão, Blaze Bayley toca música que o Iron Maiden nunca executou ao vivo
Metallica: Quem viu pela TV viu um show completamente diferente
Maximus Festival: Marilyn Manson, a idade é implacável!



