Korn: Um dos shows mais esperados dos últimos anos
Resenha - Korn (Credicard Hall, São Paulo, 11/03/2002)
Por Ricardo Corsi
Postado em 11 de março de 2002
Dia 11 de março, o Credicard Hall seria palco de um dos shows mais esperados nos últimos 2 anos. Por volta das 9:00 as luzes se apagam para o show da banda de abertura, Pavilhão 9. Mostrando muita garra e energia, o Pavilhão 9 conseguiu agitar a todos mostrando que o produto nacional pode e deve ser respeitado como qualquer outra atração internacional; estavam bem preparados para assumir a responsabilidade de abrir para uma banda da linha do KORN.
Para fechar com chave de ouro o show do Pavilhão,foram convocados a subir no palco, Igor Cavaleira, baterista do Sepultura, e Billy, guitarrista da banda Bioharzard. Sem dúvida foi um dos pontos altos da noite, que fez o público pular.
Passado o show do Pavilhão, houve uma longa demora para trocar equipamentos remanescentes da banda de abertura, mas com o publico mais que empolgado à espera da grande atração da noite, passou desapercebida qualquer demora.
Quando as luzes se apagaram, foi a vez do Korn, que abriu o show com "Blind" , levantando todo o publico do chão. A performance da banda chama atenção. Um dos pontos interessantes foi a roupa de Jonathan Davis (vocal), que trajava uma espécie de "Batina preta". Com o cabelo todo trançado, Brian (guitarra), mostrava sua performance junto com Munky (guitarra) trajado com um macacão cinza estilizado. Já Fieldy (baixo) tocava o seu baixo praticamente na vertical, sempre fazendo uma boa dupla com David Silveria (batera). Com o som perfeito, sem problemas técnicos, Korn mostrou ser uma banda extremamente empolgante ao vivo. Em nenhum minuto o público parou de cantar ou pular. A cada música era uma explosão de energia dentro do Credicar Hall.
"Falling Away From Me" , "Clow" , " A.D.I.D.A.S" , "Make Bad" , "Shotters and Leaders" e "Freak on a Lesh" foram as músicas que mais se destacaram na noite devido à reação do público. A noite não estaria completa se Jonathan Davis não tocasse sua Gaita de fole com uma roupa típica de escocês (kilt), e este foi um dos pontos altos do show.
Simples, potente e empolgante, esse é o resumo do Korn no dia 11 na sua primeira visita ao Brasil. O show foi excelente; para muitos fãs, além do esperado. O Korn deixou claro que é uma banda de categoria, sendo fiel ao seu som e criando um novo estilo no amplo mundo do Heavy.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A maior canção já escrita de todos os tempos, segundo o lendário Bob Dylan
Kiko Loureiro diz o que o levou a aceitar convite para reunião do Angra no Bangers Open Air
Músicos se demitem e abandonam dono da banda em um posto de gasolina
O grupo psicodélico que cativou Plant; "Uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos"
Bruno Sutter aposta alto e aluga o Carioca Club para celebrar 50 anos de Iron Maiden em São Paulo
Guns N' Roses fará 9 shows no Brasil em 2026; confira datas e locais
As cinco melhores bandas brasileiras da história, segundo Regis Tadeu
A melhor banda de rock progressivo de todos os tempos, segundo Geddy Lee
Com mais de 160 shows, Welcome to Rockville anuncia cast para 2026
Os quatro clássicos pesados que já encheram o saco (mas merecem segunda chance)
10 álbuns incríveis dos anos 90 de bandas dos anos 80, segundo Metal Injection
Bangers Open Air acerta a mão mais uma vez e apresenta line-up repleto de opções
"Come to Brazil" - 2026 promete ser um ano histórico para o rock e o metal no país
O que pode ter motivado a saída abrupta de Fabio Lione do Angra?
Quem é Alírio Netto, o novo vocalista do Angra que substituiu Fabio Lione
Brian "Head" Welch, guitarrista do Korn, critica cristãos na política
A inusitada homenagem de Dave Grohl ao Korn que fez banda reagir nas redes
Os 75 melhores discos da história do metal, segundo o Heavy Consequence
Metallica: Quem viu pela TV viu um show completamente diferente
Maximus Festival: Marilyn Manson, a idade é implacável!


