Baixista do Hammerfall toca funk em projeto paralelo
Fonte: Terra Música
Postado em 10 de maio de 2005
Se junto com o Hammerfall o baixista Magnus Rosén se dedica ao heavy metal, em seu projeto paralelo o som é bem diferente. A proposta do Arose é misturar rock, funk e ritmos mais eletrônicos. Nada a ver com o som pesado e melódico da banda que lhe projetou no cenário internacional.
O Arose é uma verdadeira aventura pessoal de Magnus Rosén, que revelou ao Terra estar investindo dinheiro do próprio bolso para tocar o projeto. "Já temos dez músicas praticamente prontas, mas ainda precisamos de uma gravadora para lançar o disco", contou.
Os admiradores do trabalho de Rosén podem ter uma pequena amostra do som do Arose no site thrill.to/magnusrosen - um dos quatro endereços pessoais que o baixista do Hammerfall mantém na Internet. Lá estão disponíveis trechos de 30 segundos de cada uma das dez faixas do álbum que a banda pretende lançar.
O "funk rock" do Arose soa bastante agradável e é bem mais comercial em comparação com o Hammerfall, uma banda com nome consolidado entre fãs de metal melódico.
Apaixonado por funk e jazz, que formam a essência de seus três álbuns solo, Rosén compôs sozinho as bases de baixo das dez faixas do Arose e convocou a ajuda de músicos de confiança para finalizar o trabalho. São eles: Glen Sandgreen (guitarra), Imre Djown (bateria) e Emrik Larsson (vocal).
"Chamei-os e disse: ponham as suas cores nas músicas. Dei espaço para todos no Arose. Não quero ser o rei da banda. Quero ter um conjunto legal, no qual todos se divirtam. Se der certo e fizer dinheiro, melhor para todos nós", afirmou.
O quarteto trabalha amparado pelos irmãos Jonas e Jenny Berggren, que ficaram famosos nos anos 90 com a banda de pop eletrônico Ace of Base - dona de hits como All That She Wants e The Sign, que embalaram as pistas de dança na década passada.
Mesmo empenhado na divulgação do novo álbum do Hammerfall, Chapter V: Unbent, Unbowed, Unbroken, Magnus Rosén achou tempo para fazer várias apresentações com o Arose em televisões suecas. E o baixista não descarta em breve fazer uma nova viagem ao Brasil, mas com o objetivo de apresentar seu projeto paralelo ao público do País.
Redação Terra
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