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Varone, do Skid Row: "Sou engraçado pra caralho"

Por Vitor Rangel
Fonte: Blabbermouth
Postado em 16 de julho de 2006

Antigo baterista do SAIGON e do SKID ROW, Phil Varone, que recentemente parou de tocar bateria para começar uma nova carreira como comediante, postou a seguinte mensagem na sua página do MySpace:

Ao começar a minha nova carreira como comediante, não consigo parar de pensar na minha antiga carreira como baterista. As pessoas me perguntam como eu pude apenas parar de tocar bateria, fazer turnês, gravações e de estar na indústria da música em geral. Era muito fácil de fazer. Eu acho que você trabalha duro em qualquer profissão, mas quando o seu trabalho se torna "apenas trabalho", é hora de dar um passo pra trás e colocar as coisas na perspectiva. Eu estaria mentindo se dissesse que não sinto falta de tocar bateria. O que eu não sinto falta é do drama de uma banda, a briga de egos, e claro, os negócios em geral. Diferente da maioria das profissões, a vida numa banda não é tão empolgante. Acho que a música em geral está num estado triste, e a maioria das bandas de hoje não são originais, e misturam uma massa de chatice com barulho. Eu apenas espero que a era do computador acabe com as gravadoras também. Seríamos muito mais ricos fazendo nossos próprios negócios.

Skid Row - Mais Novidades

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Uma das coisas mais legais em ser comediante é que tudo depende apenas de mim. Phil contra o microfone. É a coisa mais assustadora e gratificante que eu já fiz. Nunca fui tomado pelo medo e nem saí do palco, e nunca fiquei tão empolgado e completo ao sair de um palco desde que comecei com o humorismo. Eu olho para o que o futuro me guarda, porque, vamos dizer a verdade, eu sou engraçado pra caralho!!!

Com tudo isso dito, eu pensei em voltar no início de tudo. Nessa época era quando eu teria dado tudo para me tornar um rock star. Eu era jovem, morava em casa, e não via a hora de ensaiar com a banda. Todo dia no trabalho. Eu sonhava acordado em ser um rock star. Quando eu trabalhava com Direito, eu sonhava com as multidões, camas cheias de flores, sexo, e qualquer coisa que aparecia no meio desses grandes sonhos. Eu daria tudo para ter aquele sentimento novamente, mas a dor é muito profunda. Eu queria mostrar o meu eu quando jovem. Isso foi quando eu amava tocar bateria mais do que qualquer coisa no mundo. Isso foi antes dos egos, dramas, e os contratos sugadores de sangue que pegam a sua alma e dignidade.

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Eu espero que você aproveite essa viagem pela minha linha de memória.

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Sobre Vitor Rangel

Um carioca apaixonado pela boa música que no momento está cursando o 5º período de Publicidade na PUC-Rio. Teve seu primeiro contato com o rock ainda na infância, quando sua irmã colocava os discos de Iron Maiden e Pantera no toca-fitas de sua casa. Nos últimos anos, tem se dedicado inteiramente à música e à guitarra. Sua banda favorita é Metallica e também é fã incondicional de Zakk Wylde, Steve Vai e John Petrucci. Escuta de tudo um pouco, desde Madonna até Sepultura. Espera que um dia o Metallica ainda venha fazer um show no Brasil e não tem vergonha em dizer que chorou no show do Black Sabbath, em 2004, no Ozzfest.
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