David Gilmour anuncia novo álbum para setembro; veja capa, detalhes e teaser
O curioso significado do refrão de "Maluco Beleza", clássico de Raul Seixas de 1977
Vídeo teaser oficial do Slipknot traz uma clara referência a Eloy Casagrande
Amy Lee afirma que pode quebrar o galho como vocalista temporária do Linkin Park
Fãs não perdoam e criticam capa minimalista do novo álbum do Deep Purple
Conheça todos os 11 músicos que já tocaram na Legião Urbana além de Russo, Bonfá e Dado
Guitarrista do Fear Factory se antecipa e diz que Eloy Casagrande é baterista do Slipknot
O profundo significado do enigmático refrão de "Ouro de Tolo", clássico de Raul Seixas
Bon Jovi cita "Elvis gordo" e desabafa: "se não puder ser quem fui, acabou"
2 dias para fim do mistério: O raio-x da possível ida de Eloy Casagrande ao Slipknot até agora
O álbum do Led Zeppelin cuja capa Jimmy Page odeia: "coisa de adolescente"
Iron Maiden e a decisão de Vladimir Putin que arruinou o título de uma canção clássica
Sebastian Bach lança vídeo de "(Hold On) To The Dream", música mais pesada que ele gravou
Pink Floyd: a história por trás de "Animals"
Steve Harris: A lenda do Rock que ele tem medo de encontrar e agir como um fã bobão
Quando Roberto Carlos foi alfinetado por Raul Seixas, mas o Rei gostou do que ouviu
Grave Digger: resenha de show em SP no MetalConcerts.net
Por Rogério Talarico
Postado em 28 de julho de 2011
Após 3 anos de espera, Grave Digger retornou ao solo brasileiro para um show eletrizante em São Paulo, com produção da Negri Concerts. O show iniciou 15 minutos antes do programado, começando às 19h45min e com algumas pessoas ainda entrando no Carioca Club, o que não atrapalhou o grandioso show que ali acontecera e ajudando aos que moravam longe, pelo show acabar mais cedo.
O show deu-se início com "Paid in Blood", música de seu último álbum intitulado "The Clans Will Rise Again", lançado em 2010, com Chris Boltendahl e sua trupe muito animada e sorridente, seguindo com "The Dark of the Sun", "Hammer of the Scots" e "Killing Time", que cativou a todos. Em "The Ballad of Mary (Queen of Scots)", foi altamente audível os teclados de Hans Peter "H.P." Katzenburg, que desde 1994 veste-se como uma caveira, usando máscara, sobretudo e uma espécie de um gorro, fazendo alusão à morte, onde no meio do show, Hans ficou sozinho no centro do palco e fez uma encenação teatral, puxando uma corda de enforcamento usada na Idade média que ali aparecera, atirando-a ao fundo do palco, como se estivesse evocando a si mesmo.
Após agradecer o público a estrondosa "Highland Farewell" e a agitada "The Bruce (The Lion King)" causaram êxtase ao público que até então estava um tanto quanto parado, dando seguimento com a tão esperada "Rebellion (The Clans are Marching)" tendo ao termino, uma brincadeira de Axel Ritt que puxou em sua guitarra um som parecido a um ‘Olê, Olê’, que foi acompanhado pela platéia que cantou ‘Olê, olé, olé, olé...Diggerrr, Diggerrr!’, deixando a casa de shows parecendo um estádio, provavelmente fazendo referencia ao Brasil ser conhecido como o país do futebol.
Para conferir a resenha completa, fotos e a set List deste show, acesse o link abaixo:
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Bandas que gravaram discos ao vivo em nosso país
){kind=small}