Slash: "Só dá para exceder até certo ponto"
Por João Renato Alves
Fonte: Blog Van do Halen
Postado em 12 de julho de 2011
O Heineken Music conduziu em julho de 2011 uma entrevista com Slash. Confira alguns trechos.
Sobre Guns N' Roses e Velvet Revolver: Não gosto muito de falar sobre isso, mas é interessante notar o forte legado. O nível de histeria em torno da banda, ou talvez o nome Guns N’ Roses, continuou. Não consigo entender muito bem tudo isso. O Velvet Revolver aconteceu porque Duff e eu nos juntamos a Matt Sorum e Scott Weiland. Foi muito bom, intenso, decidimos seguir em frente. Então, não foi difícil seguir os passos do que já tínhamos feito.
Mudança de hábitos: Só dá para exceder até certo ponto. Depois se perde o apelo. Tenho sorte de ter me dado conta disso em determinado momento. Infelizmente muitos seguiram a estrada e não conseguiram voltar. Alguns saem da sarjeta esgotados, não entendo o que estavam fazendo.
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Sua imagem como ícone dos excessos e degradações do Rock and Roll: Quando vejo a imagem que a mídia e o público em geral faz de um rockstar, não me vejo lá. É caricato e, às vezes, devo dizer que vivo certos aspectos até hoje. Ao mesmo tempo, é apenas uma imagem. Nunca me vesti de modo intencional para impressionar. Há um certo ponto em que você ultrapassa limites, chegando ao ponto de acordar em um hospital. Depois isso acaba ficando chato.
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