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Andre Matos: segunda parte de entrevista para o OnStage

Por Mateus de Bem
Fonte: OnStage
Postado em 05 de junho de 2012

Nessa segunda parte da entrevista com o vocalista Andre Matos, são abordados temas como o musical Tommy, o qual foi protagonista; a experiência de excursionar com a também Opera rock Avantasia; seu projeto, Virgo, com o produtor/guitarrista Sascha Paeth e novidades sobre seu proximo disco solo.

OnStage: Em relação a sua colocação, quais os exemplos, na sua carreira, as coisas foram de um extremo ao outro?

Andre Matos: Fireworks (Angra) e Reason (Shaman) foram discos extremos, no sentido de termos feito aquilo que queríamos naquele momento e não o que esperavam de nós, com isso a receptividade não foi a mesma dos discos anteriores. Por outro lado o Symfonia, onde eu compus com o Timo Tollki, eu o considero um disco bom, mas vejo que não inova. O álbum segue o power metal europeu, nórdico, com tudo muito reto e preciso.

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OS: Verdade! O som é bem quadrado e com forte referência à carreira do Stratovarius antigo.

Andre: Eu sempre deixei claro: nós não estávamos tentando reinventar o estilo, apenas pegar o melhor de cada um e colocar num álbum.

OS: Só de gravar com o Uli Kusch deve ter sido uma experiência em tanto, não é?

Andre: Poxa, cara! Trabalhar com o Uli foi fantástico. Eu sabia da história dele com o Helloween e Masterplan, mas não sabia do extremo bom gosto para os arranjos e som da bateria, e mais, gravou tudo em dois dias.

OS: Selecionei três momentos da sua carreira e gostaria que você comentasse sobre, ok? 1º Angra – Angels Cry; 2 º show do Shaman e convidados, em São Paulo, que sucedeu o disco RituaLive e 3º o álbum Time to be Free.

Andre: Angels Cry foi um sacrifício para ser realizado e foi a primeira vez que nós gravamos fora do Brasil. Nós ficamos literalmente exilados durante meses na Alemanha gravando o álbum, mas em contrapartida tivemos oportunidade de conhecer pessoas incríveis como Kai Hansen, sendo no estúdio dele as gravações do disco; Sascha Paeth, que virou um amigo e parceiro para vida e o Charlie Bauerfeind, que era o produtor na época. Mas não foi fácil o processo de superação, sendo assim um álbum difícil de terminar. O material estava todo na mão, porém vimos, realmente, a realidade de trabalhar com os gringos, com isso constatar o quão era diferente a forma que trabalhávamos aqui no Brasil.

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O show do Shaman, RituaLive, foi quase que um milagre, porque tínhamos uma única chance para fazer aquilo, e lógico, tinha que dar certo. Acertamos no repertório; convidados; local do show; cenário e equipe; etc. Eu considero, sem falsa modéstia, que é o melhor DVD já lançado por uma banda nacional no segmento heavy metal tanto em termos de produção quanto finalização. O Time to be Free é mais um momento de superação e desapego, afinal, eu estava me responsabilizando por algo, que para mim era muito temeroso, dar minha cara a bater.

Confira a entrevista na íntegra:
http://rockonstage.blogspot.com.br/2012/06/andre-matos-voz-do-metal-brasileiro.html

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Sobre Mateus de Bem

Nascido em 1994, conheceu rock 'n' roll em meados de 2009 através de uma grande banda Guns N' Roses depois disso não parou mais. Escuta além de Guns: Metallica, Angra, Muse, Shaman, Black Sabbath, Manowar, Kiss, Viper antigo, e muito mais da boa música pesada.
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