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Dave Lombardo: ele ouve todo e qualquer estilo de música

Por Roberto Ferreira Jr.
Fonte: Blabbermouth
Postado em 15 de outubro de 2014

Em uma recente entrevista com o Heavy Metal Artwork, o baterista fundador do SLAYER e atualmente no PHILM, DAVE LOMBARDO sobre o que o tem levado à se envolver com muitos projetos diferentes - a lista inclui APOCALYPTICA, JOHN ZORN e FANTOMAS - durante o seu tempo dentro e fora do SLAYER.

"Eu acho que o que está me levando a ser tão diversificado como eu sou é o fato de que muito prematuramente em minha carreira, eu criei um estilo pelo qual sou conhecido, e eu senti que havia mais para mim do que o Thrash", ele disse. "Uma vez que o SLAYER tinha lançado seu primeiro álbum, nós já tínhamos entrado no estilo, e bateristas começaram a chegar em mim dizendo 'Ei, eu curto muito teu estilo!'. Mas eu sempre fui assim... eu queria mais. Eu estou por dentro de várias outras coisas. A maioria dos bateristas ficaria surpreso com o que eu ouvi, quais músicos".

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Ele continuou: "Então eu acho que é isso que me leva a ser criativo - Eu acho que é isso que iniciou tudo, o caminho de criar alguma coisa diferente. Agora é divertimento, criar coisas diferentes, diferentes movimentos e batidas, trabalhando com artistas diferentes. Eu acho que isso deixa as coisas excitantes, desafiadoras. Isso mantém o seu estilo diversificado, e isso ensina muito a você porque quando você trabalha com os mesmos caras dia após dia, você só sabe como aqueles caras trabalham.

"Quando você sai e você se desafia a entrar numa sala com este artista que você nunca tinha visto antes e só tinha conversado com ele pelo telefone ou internet, você tende à ficar no centro das atenções. Então você vai, 'Beleza, que que eu faço aqui? O que vai fazer ele feliz?' É desafiador, e eu gosto de desafios, porque uma vez que você cai na rotina, simplesmente fica chato".

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Questionado sobre o que ele acha que trouxe de todas as suas diversas influências ao que ele está fazendo no PHILM, LOMBARDO disse: "Porque eu ouvi muitos estilos diferentes, estou apto à adaptar minha técnica à diferentes estilos. Como, por exemplo, no meu iPod, enquanto eu estava ensaiando para um workshop que eu tenho que fazer na Itália, Ray Charles misteriosamente começou a tocar. Eu tenho Ray Charles no meu iPod e várias outras bandas que você ficaria surpreso em saber que eu ouço. Bom, ele começou a tocar, e eu fiquei assim: 'Hummm, adorei isso. Caramba!'. Então eu fiquei tocando junto, porque eu apenas estava tentando tocar junto ao estilo dele só pra me aquecer, e eu adicionei pedal duplo a uma música do Ray Charles, foi 'Mess Around', que, eu acho, foi seu primeiro sucesso. Eu fiz aquilo e eu acho que ouvindo todos os diferentes estilos de música quando eu estava crescendo me ajudou à adaptar a minha técnica à qualquer coisa que eu ouça.

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"Você sabe, eu apenas ouço de tudo. Mesmo country - Eu vou ouvir alguma música country e vou ficar... tipo... 'Eu podia colocar um pedal duplo ali, seria uma parte perfeita para um pedal duplo!'".

"No final das contas, é só tocar, é como você aborda isso, e se você puder se adaptar a isso, se você puder se adaptar ao balanço que a música tem. Então eu acho que eu fui meio sortudo em andar com pessoas que me expuseram a todos estes estilos de música, e eu absorvi tudo isso".

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Sobre Roberto Ferreira Jr.

Nascido na cidade de São Paulo, mudou-se para o interior ainda pequeno. Baterista há 20 anos, teve seu primeiro contato com a bateria aos 11 e aos 15 já tocava no no circuito underground. Atuando profissionalmente como fotógrafo e câmera man, participou da cobertura de vários shows e festivais. Algumas de suas influências musicais: Jethro Tull, Kansas, Pink Floyd, Motörhead, Black Sabbath, Rolling Stones, Iron Maiden, Rainbow, Deep Purple entre outras. Atualmente está mais focado no som setentista, mais progressivo, mas sem perder o peso do metal.
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