Nicolas Cage: filho queria muito apresentar Amon Amarth ao pai
Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 22 de dezembro de 2014
Weston Coppola Cage, o filho de 23 anos do ator Nicolas Cage, recentemente lançou um single de heavy metal, "Tell Me Why (Matriarch Of Misery)". A faixa, que pode ser ouvida pelo link abaixo, deve aparecer no vindouro álbum solo de estreia de Weston, "Prehistoric Dichotomy", com lançamento previsto para fevereiro.
https://soundcloud.com/wescage/tell-me-why-mastered/s-qxVp8
Quando perguntando algumas de suas bandas favoritas nos últimos anos, Weston contou ao Journey of A Frontman: "A música que sempre tocava em casa quando eu era pequeno era Enya e Buddha Bar; era algo bem atmosférico. Quando eu ouvir coisas como DIMMU BORGIR ou EMPEREROR, fiquei bem conectado, pelo som bem atmosférico que eles têm. Bandas que foram grandes escapes para mim foram SYSTEM OF A DOWN, RAMMSTEIN e NINE INCH NAILS, mas agora tenho ouvido bastante GOJIRA."
Weston também falou como ele e seu pai se conectam pela música. Ele disse: "O último show que nós fomos, foi um do MOTLEY CRUE em Vegas, e Tommy Lee quase começou uma briga comigo. [Risos] Nós fomos ver o LACUNA COIL com ROB ZOMBIE quando tocaram juntos. Foi ótimo. Queria ir em um show do AMON AMARH, era uma banda que eu realmente queria que ele gostasse, porque nós dois amamos a mitologia Viking e qualquer coisa nórdica."
Ele continua: "Meu pai sempre gostou do NINE INCH NAILS, sempre tocou lá em casa. Ele ouve bastante ROB ZOMBIE. Ele também tocava muitas músicas clássicas, como Beethoven, Bach, Mozart e Chopin. Todos esses incríveis compositores estavam tocando na minha casa. Eu acho que talvez isso tenha me moldado e feito com que eu quisesse também compor."
"Quando eu tinha 18 anos, eu tocava música sinfônica clássica interruptamente. Eu não podia parar de ouvir e querer fazer coisas assim. Beethoven ajudou com isso."
Quanto a música em que ele está trabalhando, Weston disse: "Para aqueles que ainda não ouviram minha música, é definitivamente algo que eu encorajo as pessoas a ouvirem, porque é algo que vai continuar evoluindo e ficando perto de um som que nunca foi feito antes. É algo que pode trazer algo ancestral e algo interior. Se alguém quiser definitivamente embarcar em uma viajem interior, esse é o caminho certo."
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