Rafael Bittencourt: Com o Aquiles eu não mantenho mais contato e nem tenho vontade
Por Bruce William
Fonte: Ceará & Rock
Postado em 29 de maio de 2015
Durante entrevista ao Ceará & Rock, Rafael Bittencourt foi perguntado sobre as mudanças na formação que ocorreram no Angra em suas duas décadas e meia de história, confira abaixo o que ele disse:
Em 25 anos de história, o Angra passou por uma série de mudanças na formação. Vários nomes passaram pelo grupo, como André Matos, Ricardo Confessori, Luiz Mariutti, Aquiles Priester, Edu Falaschi… Eu gostaria de falar, principalmente, dos dois últimos. Em quais circunstancia ocorreram essas saídas e qual relação você mantém com eles?
RF: O Aquiles saiu da banda por causar muito problema. Ele conseguiu uma antipatia de todos dentro do grupo, porque tanto profissionalmente, quanto pessoalmente, ele conseguiu pisar na bola com todos dentro do grupo. Eu prefiro não entrar em detalhes, mas a tolerância com relação ao comportamento dele se esgotou.
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O Edu… Acho que as pessoas sabem, ficou muito público, na época; ele teve problemas nas cordas vocais e isso atrapalhou o desempenho dele, dentro do grupo, juntamente com isso, ele se desentendeu com o Kiko, principalmente, e acabou desgastando a relação. Eu mantenho uma relação boa com o Edu, a gente faz uns trabalhos juntos, eventualmente, e existe uma admiração, mútua, muito grande; tanto eu admiro ele, muito, quanto ele a mim, acredito. (...)
Com o Aquiles eu não mantenho mais contato e nem tenho vontade.
Em novembro, Aquiles passou por Fortaleza e deu algumas declaração sobre o tempo em que passou no Angra, criticando diretamente você e Kiko Loureiro, o que você poderia dizer sobre essas declarações? (nota: clique aqui para ler as declarações).
RF: Esse é um assunto cheio de detalhes, o que ele fala não condiz com a realidade ou como eu vejo a situação, mas também não gosto de expor esses detalhes e transformar as entrevistas ou os meios de comunicação em fofoca, então ele fala o que ele bem entende e eu não quero entrar em detalhes por não querer fazer o jogo dele.
A banda não acabou. Não quero dar nenhuma declaração sobre isso, é uma opinião dele e não quero ficar fazendo ‘mimimi’, que isso aí eu não gosto. Eu não gosto… ele fala "Imbecis", fica me xingando, dizendo que "proíbem", isso, aquilo… Nós tivemos problemas com os merchandising de todos dentro da banda e foi decidido por todos e foi decidido por todos que não seria feito… E quando alguém gerencia uma banda, dita algumas regras, da mesma maneira que ele dita as regras lá no Hangar. É normal! (...)
Veja a entrevista completa no link abaixo:
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