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Fleshgod Apocalypse: baterista passa mal e continua tocando

Por Carlos Henrique Schmidt
Fonte: Metal Injection
Postado em 30 de outubro de 2017

Um fato incomum levou a a banda italina FLESHGOD APOCALYPSE a emitir uma nota Durante o Metal Alliance Festival em Bogota, Colombia no dia 27 de outubro. O novo baterista David Folchitto mesmo sentido-se mal, não desistiu de fazer o show e nas últimas o músicas o músico acabou vomitando no palco. Até ai nada de anormal, exceto que o mesmo continuou tocando e em nenhum momento quis desistir. Isto que é metal, enquanto uns ficam de chorumelas pelos cantos reclamando e desistem, outros superam os próprios limites para continuar tocando. Confiram o vídeo no link abaixo, juntamente com a nota da banda.

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Assistir vídeo no Facebook

Nota do Fleshgod Apocalypse:

Muitas pessoas continuam nos perguntando sobre a evolução da indústria da música hoje em dia. Bem, aqui está o nosso ponto:

Algumas bandas mostram com orgulho suas conquistas em Patreon ou Indiegogo (Nota do Tradutor: sites de crowfunding), para obter o ganho sem dor, ou agir como centro das atenção, pensando que um monte de likes os fará bandas reais.

Do nosso lado, pensamos que ralar a bunda na estrada e provar o que é no palco, ainda é a maneira mais respeitável de crescer, especialmente aos olhos de seus fãs.

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Há dois dias, em Bogotá, nosso baterista David estava realmente doente e, honestamente, não tínhamos certeza se cancelaríamos ou não.

Mas não havia como dissuadi-lo. O filho da puta queria tocar a todo custo! Então fomos no palco e, apesar de estar mal, ele fez um ótimo show até as duas últimas músicas. Então, de repente, tornou-se como uma cena de "The Exorcist" (apenas assista o vídeo acima). E mesmo assim ... ele não parou de tocar!

É o que chamamos compromisso, pura dedicação. Também parabéns para Krimh e nosso assistente de palco Giannis por ajudar David durante aqueles... momentos nojentos!

Por favor, não nos trapaceie com suas histórias sobre o quão difícil é a indústria da música, como as tours estressantes são ou o quão difícil é ser um músico em seu país. A Itália é um dos países menos "generosos" para músicos e artistas. Nós fizemos nossa primeira turnê dos EUA nos dirigindo um carro por trinta shows, segurando o equipamento nas pernas, sem dormir e arriscando nossas próprias vidas. Além disso, muitas outras bandas sempre fizeram.

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Tudo o que temos agora vem de suor e sacrifício, honestidade e compromisso, sem choramingar ou implorar.

Queremos agradecer aos nossos amigos em todo o mundo, a nossa gerência, o nosso selo pelo apoio e pelo respeito que eles nos mostraram ao longo de nossa carreira.

F.A.

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Sobre Carlos Henrique Schmidt

Graduado em Computação e Administração, a paixão pela música pesada surgiu nos primeiros anos da adolescência e permanece até os dias de hoje. Apesar da preferência pelos estilos mais x-tremos da música pesada (Black, Death, Grind), o seu universo musical não limitado por estes rótulos, mas pelo que a música em si transmite.
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