O lendário vocalista de rock a quem Robert Plant fez crítica pesada: "Voz seca como osso"
O álbum de rock que deslumbrou Elton John; "Nunca tinha escutado sons tão mágicos"
O rockstar que foi o primeiro homem bonito que Renato Russo notou na vida
O cantor que Axl Rose sabia que era bem melhor do que ele: "Esse cara me enterra"
O único hit dos Rolling Stones composto no interior de São Paulo após convite de banqueiro
A música épica e triste do Iron Maiden que narra a história de alguém à beira da morte
O profundo significado de "Quicksand Jesus", balada inesquecível do Skid Row
As bandas brasileiras que Paulo Ricardo achava interessantes em 1986
Por que Iron Maiden não toca há 20 anos o único hit da banda que alcançou o topo?
A música que Ozzy gravou como piada e ficou apavorado que fosse lançada
O álbum "anti-metal" do Metallica feito de propósito para soar assim
O motivo pelo qual Ozzy Osbourne dispensou Zakk Wylde, segundo o próprio guitarrista
A banda de metal anos 80 que "reinventou a forma de se tocar guitarra", segundo Rick Rubin
O ótimo álbum dos anos 1990 criado por banda que vivia período de esgotamento
O clássico dos Beatles cuja audição Bob Dylan comparou a "uma experiência extracorporal"
As bandas que são "o pai e a mãe do Heavy Metal", segundo Max Cavalera
A opinião de Joey Ramone sobre o nu metal em sua última entrevista
Por que sucesso de "Wind of Change" fez baterista clássico deixar Scorpions?
Millencolin: Baterista fala sobre os primórdios na cena sueca
Por Homero Pivotto Jr.
Fonte: Abstratti Produtora
Postado em 01 de outubro de 2017
Os suecos do Millencolin fazem nova turnê pelo Brasil em outubro. Aproveitando o gancho da nova passagem pelo país, o baterista Fredrik Larzon disse estar ansioso para tocar novamente por aqui. Além disso, comentou sobre o rock feito na Suécia e o início da banda que integra até hoje.
"Quando começamos a banda, havia poucas bandas fazendo algo similar (No Fun At All, Superdong/Skumback, Randy, Satanic Surfers etc). Creio que fomos pegos pelo punk/hc estadunidense, especialmente o do sul da Califórnia. O skate também foi crucial! Sem skate, provavelmente não haveria Millencolin. Os outros três caras (Nikola Sarcevic — baixo e voz, Mathias Färm — guitarra e Erik Ohlsson — guitarra) andam de skate desde adolescentes e ficavam praticando no carrinho sempre que não estávamos ensaiando. Ouvimos um monte de música que nos inspirou nos vídeos de skate e decidimos começar uma banda no estilo desses artistas. A gente também tocava em outras bandas. Não demorou muito para abandonarmos os outros projetos musicais e focarmos no Millencolin."
A entrevista completa pode ser lida neste link, disponível no site da Abstratti Produtora, responsável pelo show do grupo de hardcore melódico em Porto Alegre.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Playlist: 15 músicas para quem tem 30 anos, mas acha que está na adolescência
Suécia: 15 grandes bandas de rock surgidas no país escandinavo
){kind=small}