Cidade Dormitório: lançado álbum Fraternidade-Terror
Por Nathália da Silva Pandeló
Fonte: Build Up Media
Postado em 31 de outubro de 2019
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Uma sonoridade que caminha entre a música brasileira setentista e o pós-punk, o industrial e o rock alternativo, a psicodelia e o experimental faz uma ponte entre o passado e o moderno no primeiro disco de estúdio do trio sergipano Cidade Dormitório. Após uma série de singles e um EP, os músicos apresentam sua franca evolução em "Fraternidade-Terror", já disponível nas principais plataformas de streaming.
Ao unir conceitos aparentemente tão contraditórios, a banda explora paradoxos para criar canções que refletem os tempos atuais sem parecer descoladas do passado. "Fraternidade-Terror" caminha uma linha tênue entre canções embaladas por nostalgia e romance, enquanto outras soam cinzentas e embebidas nos mais profundos dramas humanos. As referências filosóficas são sutis, o desalento não.
O contraste é, também, estético e discursivo. O próprio conceito da cidade dormitório - distante geograficamente e culturalmente dos grandes centros - escancara essas noções e provoca o pensamento para além das limitações. "Homo Erectus Plus", quarta faixa do trabalho que conta com a participação de lllucas, traz no título o humano moderno e suas telas que cabem na palma da mão - apenas para sucumbir ao peso dos muitos gigas de retrocesso em suas costas. Já em "Cinto que aperta e esta fivela me machuca", surge a constatação inevitável de que a história do sujeito e do mundo à sua volta se perde em uma linha do tempo infinita de auto-descarte.
Criada em 2015, a Cidade Dormitório é formada por Yves Deluc (guitarra e voz), Lauro Francis (baixo) e Fabio Aricawa (bateria e voz). Eles começaram a tocar juntos em jam sessions experimentais e despretensiosas que logo foram encontrando uma linguagem musical e lírica comum, pautada por um humor peculiar e irônico que viraria uma das marcas do grupo.
No ano seguinte, a Cidade Dormitório começou a se destacar nos palcos, sendo a banda escolhida para abrir o III Festival ZONS e o Festival DoSol em Aracaju. Em 2016 ainda, foram indicados pela TV Cidade como uma das revelações de Sergipe. Toda essa experiência e burburinho em torno do projeto se transformou em seu primeiro lançamento, "Esperando o Pior" (2017). Após dividirem palcos com nomes como Chico César, The Baggios, Maglore, Vivendo Do Ócio, Vitor Brauer, Scalene e Boogarins, eles fazem de "Fraternidade-Terror" um reflexo do Brasil atual e criam uma relação direta da banda com as suas raízes e com a cidade que faz parte do nome do grupo.
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