Rage Against The Machine: uma versão fofíssima de "Killing in the Name"
Por Bruce William
Fonte: Rage Against The Machine
Postado em 30 de abril de 2020
Muitos com certeza acharão que é impossível fazer uma "versão fofa" de "Killing in the Name", canção símbolo do Rage Against The Machine que apresenta riffs fortes, andamento agressivo e uma letra contundente contra o racismo nos serviços de segurança.
Mas isto cai por terra quando conferimos a releitura de Audrey, uma menininha da Malásia, que canta acompanhada de seu pai na guitarra acústica, confira.
O próprio Tom Morello gostou do que viu.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



3 gigantes do rock figuram entre os mais ouvidos pelos brasileiros no Spotify
O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
Fabio Lione anuncia turnê pelo Brasil com 25 shows
Regis Tadeu elege os melhores discos internacionais lançados em 2025
O álbum dos Rolling Stones que é melhor do que o "Sgt. Peppers", segundo Frank Zappa
A performance vocal de Freddie Mercury que Brian May diz que pouca gente valoriza
Banda dinamarquesa perde grande parte de seus equipamentos em incêndio
A primeira e a última grande banda de rock da história, segundo Bob Dylan
A faixa do Iron Maiden que ficou com 5 minutos a mais do que eles imaginaram
Shows não pagam as contas? "Vendemos camisetas para sobreviver", conta Gary Holt
Turnê atual do Dream Theater será encerrada no Brasil, de acordo com Jordan Rudess
Ritchie Blackmore aponta os piores músicos para trabalhar; "sempre alto demais"
Cinco bandas de heavy metal que possuem líderes incontestáveis
O clássico absoluto do Black Sabbath que o jovem Steve Harris tinha dificuldade para tocar
O disco de hip-hop que fez a cabeça dos irmãos Cavalera nos anos 80

A obra-prima do Dream Theater que mescla influências de Radiohead a Pantera
A banda lendária que apresentou Tom Morello ao "Espírito Santo do rock and roll"
A banda que "chutou o traseiro" do Rage Against the Machine, segundo Tom Morello


