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Black metal: músico foi acusado injustamente de ter cometido crime misterioso e bizarro

Por Mateus Ribeiro
Postado em 16 de fevereiro de 2021

A Netflix estreou recentemente um novo documentário, intitulado "Crime Scene: The Vanishing At The Cecil Hotel". A produção narra a triste e bizarra história de Elisa Lam, jovem canadense de 21 anos que foi encontrada morta em um tanque de água do Hotel Cecil, localizado em Los Angeles. Apesar de o fato ter acontecido em 2013, até hoje, não se sabe como tudo aconteceu. Para piorar a situação, o hotel onde tudo aconteceu não tinha uma boa fama, graças aos casos de overdose e suicídio que aconteceram ali. Como se não bastasse, alguns assassinos em série também se hospedaram no local, como Richard Ramirez.

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A morte de Elisa, que para muitos foi um assassinato, se tornou famosa por conta de um vídeo (que foi gravado pouco antes de seu desaparecimento) onde ela aparece dentro de um elevador, agindo de forma muito estranha, como se estivesse conversando com alguém do lado de fora. Porém, nenhuma pessoa aparece na filmagem.

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O caso viralizou rapidamente e várias pessoas começaram a se mobilizar para tentar resolver o mistério. A caça ao provável assassino caiu em cima de Pablo Vergara, músico de black metal (cujo pseudônimo é Morbid) da banda SLITWRIST. Os "detetives da Internet" apontaram Pablo como suspeito, por ele ter se hospedado no hotel. Além disso, dias após a morte de Elisa, a banda divulgou o vídeo da música "Died In Pain", que mostra uma jovem correndo para tentar salvar sua vida, porém, a personagem acaba sendo assassinada.

Quase que instantaneamente, a vida de Pablo se tornou um inferno. Mesmo provando que se hospedou no hotel um ano antes da estadia de Elisa e sendo liberado pela polícia de Los Angeles, os detetives virtuais continuaram acusando o músico, que chegou a tentar tirar a própria vida. "Eu tentei tirar minha vida e acordei em um hospital psiquiátrico. Os detetives da web continuam com suas vidas como se nada tivesse acontecido, mas eles realmente viraram minha vida de cabeça para baixo", disse Pablo, em fala gravada para o documentário.

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Pablo continuou a falar sobre os terríveis efeitos causados pela perseguição. "Quando foi divulgada a notícia de que morte de Elisa foi um acidente, ninguém se desculpou comigo. Ninguém me procurou, nada mudou. É simplesmente errado, as pessoas não deveriam se safar por isso. Temos que ser mais responsáveis ​​pelo que dizemos e fazemos. O que aconteceu comigo pode acontecer com qualquer pessoa. Eu sobrevivi, mas muitas pessoas são vítimas de cyberbullying e não sobrevivem. "

Ele também afirmou que desde então, não conseguiu mais fazer músicas. "Na verdade, eu não fiz mais nenhuma música. Quando tento, não é a mesma coisa. Eu estou tentando reconstruir minha vida e tudo o mais, porém, é uma merda. Todos os dias, isso nunca vai embora. Eu tenho que viver com isso pelo resto da minha vida", declarou Pablo.

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Além dos membros do "Tribunal da Internet", Pablo também culpou o Cecil Hotel por tudo o que aconteceu em sua vida. "Aquele lugar é um portal para o inferno, em minha opinião. Uma vez que você entra lá, coisas ruins acontecem. Eu percebi que sou apenas, talvez, outra vítima daquele lugar".

O trailer oficial da produção pode ser assistido no player a seguir.

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FONTE: Loudwire
https://loudwire.com/morbid-metal-musician-falsely-blamed-elisa-lam-death/

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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