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Rafael Bittencourt frustrado com hate dos fãs; "preciso entender pra quem faço música"

Por Emanuel Seagal
Postado em 17 de janeiro de 2022

Rafael Bittencourt, guitarrista do Angra, participou do Ibagenscast, com Manoel Santos e Caio Maranho Maia, onde falou sobre o período de pandemia e com o "hate" que já recebeu por parte dos fãs, já que em diversas ocasiões sentiu ser responsabilizado por "tudo que é ruim ou qualquer deslize".

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"Eu achava que o mundo sairia daquela primeira fase de quarentena severa dando valor às pessoas, aos encontros, mais éticos, mais tranquilos, mais zen, e não. Ao meu ver as pessoas ficaram mais raivosas. Existe uma síndrome do cachorro preso. Você pega um Labrador, todo fofo, deixa ele preso no canil por dois anos, ele vai sair antissocial e briguento. A segregação, essa reclusão também gera uma frustração, uma revolta e eu vejo que as pessoas estão muito revoltadas. Eu estava achando que seria completamente diferente", desabafou.

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Rafael citou sua música "Dar as Mãos" que tem uma mensagem positiva e reuniu diversos convidados. "É uma música 'nossa, vamos dar as mãos, que legal', e as pessoas querem mais é xingar mesmo as outras, querem mais é ficar brabas umas com as outras, e isso foi uma surpresa pra mim. Então estou tentando entender o mundo, as pessoas, porque senão eu nem sei pra quem estou fazendo música. A grande verdade é que eu me senti muito ferido, mesmo, com tudo que passei em nome do Angra. Eu tomei muita pancada que eram coisas do Angra, mas que focaram no meu nome, e isso me machucou pra cacete, inclusive com o próprio público, passei a não reconhecer mais o público, passei a não reconhecer mais os próprios fãs."

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Rafael Bittencourt: ouça "Dar as Mãos", que reúne Carlinhos Brown, MC Guimê e mais

O guitarrista também deixou claro que não quer se repetir, tocar sempre as mesmas coisas só para agradar o público. "Eu não tô a fim de copiar o que eu já fiz, tô a fim de criar um laboratório, novas coisas, e novos caminhos. Claro que tem um processo, o Angra tem um jeito de fazer as coisas, e isso eu não pretendo mudar, mas eu acho que a gente tem que estar sempre se renovando, e às vezes suspeito que as pessoas não querem renovação. Tô num momento de estudar essa relação do artista com o público, que também foi afetada. Essa empatia, ou antipatia, ela gera cicatrizes, então estou tentando reconhecer de novo o que é esse cenário, o que eles querem de verdade, o que somos hoje, o que o Angra representa, o que posso trazer de legal para o mundo, para as pessoas, senão prefiro ficar quieto. Se é pra fazer um negócio só pra galera jogar pedra, eu prefiro ficar quieto, fazer meu sonzinho toda semana. No meu podcast eu faço reggae, faço samba, o que for, mas eu menos faço algo novo, conhecendo novos caminhos", concluiu.

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Confira o bate-papo completo no player abaixo.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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