Os lados negativos de ter um QI muito alto, segundo Roger Moreira
Por Gustavo Maiato
Postado em 16 de março de 2022
O chamado Quociente de Inteligência (QI) é um valor obtido por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas de um sujeito. Quem é fã de Ultraje a Rigor sabe que o vocalista e compositor Roger Moreira apresenta um número alto para esse indicador, mas qual será o lado ruim dessa história toda?
Em uma entrevista ao podcast Inteligência Ltda, Roger Moreira explicou que na verdade ter um QI alto é apenas uma característica, que pode trazer coisas positivas e negativas, como por exemplo a consciência da própria ignorância.
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"Fiz um teste de QI quando queria entrar na faculdade porque queria fazer música e meu pai disse que não ia rolar. Por causa do meu QI, vivo de música já tem quarenta anos e vivo muito bem. Fiz um teste vocacional que incluía o QI. Acabou que o resultado foi muito alto. Perguntei ao psicólogo o que isso significava e ele disse que não significava nada, que tinha uma parte boa e ruim. É uma característica chata de se conviver, é feio dizer que é inteligente. Eu não digo isso nunca (risos). O cara muito forte, por exemplo, ninguém fala nada, é algo visível. No caso do inteligente, tem um estudo que diz que esse cara sabe que falta muita coisa para ele saber. Ele questiona tudo. O idiota acha que sabe tudo", disse.
Na mesma entrevista, Roger Moreira disse que existem várias habilidades medidas no teste de QI e agradeceu pelo fato de ser uma pessoa inteligência, mas que também sabe lidar com situações sociais sem maiores problemas.
"O teste vocacional deu música e em segundo arquitetura. Cheguei a fazer arquitetura, mas não terminei. Existem vários tipos de testes de QI. Esse que fiz é padrão, tem aptidão de linguística, pensamento abstrato, mecânica... São várias categorias. Depois, já na faculdade, fiz outro teste e também deu muito bom. Eu próprio estava duvidando de mim. Tem gente com QI alto que sabe muito de matemática ou biologia, mas não consegue se relacionar com as pessoas. Eu consigo, mas tem uns que têm espinhas na cara e não têm amigos", concluiu.
Confira a entrevista completa abaixo.
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