Gal Costa e o subestimado guitarrista brasileiro que levou Joplin e Hendrix até ela
Por Bruce William
Postado em 11 de novembro de 2022
Em um vídeo onde comenta a repentina morte de Gal Costa aos 77 anos de idade, Regis Tadeu comenta alguns de seus discos e, num determinado ponto, ele fala sobre alguns álbuns em específico, que para ele tem uma pegada bem roqueira:
(...) "Aí depois eu encontrei o 'Gal', que é um disco de 1969, que é considerado o álbum psicodélico dela, que foi lançado quando Caetano e Gil já estavam exilados em Londres. E esse disco, ele marca uma conexão mais forte da Gal com o Rock, que era uma conexão que já tinha acontecido no disco anterior, o 'Gal Costa' (diz enquanto mostra o disco). E esses dois discos espetaculares foram lançados no mesmo ano, em 1969".
Regis ainda fala um pouco mais sobre o "Gal": "E nesse disco aqui a Gal já estava identificada com a Janis Joplin e com o Jimi Hendrix, por causa do guitarrista que tocava com ela, que é o cultuado e subestimado ao mesmo tempo Lanny Gordin. E nesse disco você vai reparar que a Gal soa raivosa, vamos dizer assim, em canções absolutamente incríveis como 'Cinema Olímpia', a versão que ela fez de 'País Tropical' do Jorge Ben, e na música 'Meu Nome é Gal", que inclusive foi composta pelo Roberto e Erasmo Carlos especialmente pra ela".
O vídeo completo de Regis Tadeu falando sobre a carreira e obra de Gal Costa pode ser visto no player abaixo.
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