Kiss: Paul Stanley comenta possível colaboração musical com Dave Grohl
Por André Garcia
Postado em 26 de janeiro de 2023
Há músicos que parecem nascer com vocação para parcerias — nos anos 80 Phil Collins foi o rei das colaborações. Na era contemporânea do rock, no Brasil ninguém supera Andreas Kisser, e lá fora, Dave Grohl.
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A extensa lista de músicos interessados em trabalhar com o ex-baterista do Nirvana foi acrescida por Paul Stanley no ano passado, em entrevista para a Consequence. Conforme publicado pela 97x Online, em recente entrevista para a ABC Audio, o vocalista do Kiss voltou a falar sobre o assunto:
"É tão fascinante ver alguém cujo primeiro contato com a fama foi como baterista em uma banda em que foi eclipsado pelo frontman. Ele é fascinante e um cara muito, muito brilhante. Nossos filhos estudaram na mesma escola, então de manhã eu sempre via Dave e umas outras pessoas. Eu diria que, em algum momento, vamos fazer alguma coisa. É, tipo, 'Nossa, não seria legal?' [Mas] estamos os dois ocupados, e há um respeito mútuo. O que quer que aconteça além disso, está nas mãos do acaso", concluiu.
Kiss
Concebido e formado por Gene Simmons e Paul Stanley, o Kiss lançou seu álbum de estreia, autointitulado, em 1974, com Peter Criss e Ace Frehley completando a formação. Anônimo, o quarteto para chamar atenção do público adotou maquiagem, salto plataforma e roupas de couro.
O sucesso chegou com "Rock and Roll All Nite" emplacando em "Alive!" (1975) e o lançamento de "Destroyer" (1976), reconhecido como uma obra-prima.
A fama, no entanto, não fez bem à banda, provocando tensão entre seus membros e levando sua sonoridade por rumos mais pop que derrubaram sua popularidade. O fundo do poço foi "Music From the Elder" (1981), que vendeu tão pouco que nem sequer teve uma turnê.
No começo dos anos 80 a banda, abalada por mudanças na formação, amargou um novo fracasso comercial em "Creatures of the Night" (1982), apesar do hit "I Love It Loud". Em "Lick It Up" (1983), Gene e Paul partiram para o all-in ao abandonar as máscaras, sua marca registrada. A partir dali, embarcaram em uma fase mais hair metal, seguindo os passos de nomes como Mötley Crüe.
Em meados dos anos 90, o Kiss retornou às máscaras e a sua formação original, mas a reunião não durou muito. No começo dos anos 2000, com Eric Singer e Tommy Thayer no lugar de Peter e Ace, a banda chegou a sua formação mais estável, que permanece junta até hoje. Sua turnê de despedida passou pelo Brasil no primeiro semestre de 2022, e retornará em 2023.
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