O fenômeno social dos fãs dos Engenheiros do Hawaii, segundo Augusto Licks
Por Gustavo Maiato
Postado em 17 de abril de 2023
Toda banda precisa de seus fãs para sobreviver, mas no caso do Engenheiros do Hawaii, os apreciadores do grupo foram fundamentais e viraram um "fenômeno social", segundo o ex-guitarrista Augusto Licks.
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Confira o que ele disse ao podcast Pitadas do Sal, apresentado pelo jornalista Ariston Sal Junior.
"Passaram 30 anos já desde que saí dos Engenheiros do Hawaii e existe ainda curiosidade e interesse por coisas que fiz naquela época. Isso me chama atenção. A presença do fã na banda sempre foi decisiva. Eles foram um pilar. Tinha 90 fã clubes no Brasil e eles começaram a se comunicar. Eles são uma parte da história, era um fenômeno social.
Muitos estão descobrindo a banda depois. Isso é natural. Existem os hits, que consomem muito a capacidade de assimilação. Eles ocupam muito espaço. Rola um certo cansaço. Quando tocava ‘Infinita Highway’, por exemplo, tocou muito. Mas esses discos têm coisas que não foram hits, mas alguém pode identificar algo. Nem todos ouvem da mesma maneira e encontram os mesmos detalhes".
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