Corey Taylor confirma a fala de Rafael Bittencourt sobre o Sepultura e o Slipknot
Por Bruce William
Postado em 03 de agosto de 2023
Há alguns meses, Rafael Bittencourt estava conversando com Otávio Madu, da banda Machete Bomb, e num determinado ponto eles debateram a importância do Sepultura para o Slipknot.
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"O Slipknot é uma banda que não existiria sem o 'Roots', cara. Fim de papo", disse Rafael. "Não tem ninguém para contestar isso. Ou seja, é um grande orgulho para o Brasil. Isso abre os olhos. É uma perspectiva para nós que temos falta de recursos. Você tem essa falta, mas tem uma conexão com o visceral que me desculpa! O cara que tem seguro desemprego lá em outros países reclamam de barriga cheia na nossa visão! [risos]. Nós ralamos muito mais", concluiu o guitarrista.
E em entrevista de Corey Taylor ao Tenho Mais Discos Que Amigos, o vocalista confirmou as palavras que Rafael falou sobre a importância do "Roots" na carreira do Slipknot.
"Cara, esse álbum… tem algo tão visceral e tão grosso nesse álbum, sabe? Foi um dos primeiros discos que eu ouvi que realmente me fez pensar, 'Porra, cara, algum dia eu quero gravar um álbum que tenha essa sonoridade'. E aí, obviamente, trabalhar com o Ross foi meio que a chave pra gente. Mas esse álbum, cara… é tão pesado e é tão feroz, você quase consegue ouvir o sangue na garganta do Max, pelo amor de Deus!"
Ross Robinson foi o produtor do "Roots", e com quem o Slipknot trabalhou nos álbuns "Slipknot" de 1999 e "Iowa", de 2001.
"É definitivamente o disco que cimentou o meu amor pelo Sepultura, porque obviamente eu já curtia eles desde o 'Arise' e só observei como eles se transformaram completamente em outra coisa", prossegue Corey. "Tipo, eles começaram quase que como uma banda de metal técnico, e aí assisti-los construírem a própria trajetória passando pelo 'Chaos A.D.' e depois chegando no 'Roots', que foi a pura culminação de riffs absolutamente nojentos e, o que eu acho que as pessoas deixam passar despercebido às vezes, o groove que veio nesse álbum. Sabe, ele te faz querer dançar, querer bater cabeça, querer gritar, querer pegar uma bateria e tocar junto!"
Diz ainda o vocalista: "É um álbum bonito pra caralho e eu amo o fato de que também é uma valorização sensacional da cultura deles, de vocês, da música brasileira. É demais como eles foram capazes de pegar isso e criar algo realmente incrível que nunca tinha sido feito antes, na minha opinião".
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