O motivo que faz "Killers" não ser um álbum conceitual, segundo biógrafo do Iron Maiden
Por Gustavo Maiato
Postado em 23 de outubro de 2023
Lançado em 1981, "Killers" é um dos marcos mais explosivos da lendária discografia do Iron Maiden. Este álbum, que serve como o segundo capítulo na saga musical da banda britânica, é uma obra-prima que encapsula a agressividade e a maestria instrumental características do heavy metal.
Apesar de todas as faixas de certa forma abordarem temas violentos, como "Wrathchild", "Prodigal Son" e "Murders in the Rue Morgue", não é possível afirmar que se trata de um álbum conceitual. Essa é a conclusão de Stjepan Juras, no livro "Killers – Um clássico do Iron Maiden".
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"A princípio, embora tenha sido composto inteiramente por Steve Harris (exceto pela colaboração do vocalista Paul Di’Anno na letra de uma das músicas), não se pode dizer que o ‘Killers’ é um álbum conceitual. Posto isso, ele de fato segue um tema: assassinos, assassinatos, suicídios e fúria assassina. Vistos sob a perspectiva da vítima, do assassino o da vítima colateral, estão presentes ao longo do álbum.
Várias das músicas do ‘Killers’ já existiam antes da gravação do primeiro álbum, quando Harris ainda era um garoto, e já haviam sido tocadas em shows várias vezes quando finalmente entraram em um álbum. Só isso já impede a possibilidade de uma deliberação sobre conceitos no processo de criação desse disco, mas, uma vez que foi composto em sua maioria por uma única pessoa, é claramente possível que esta – Harris – estivesse passando o mesmo filme em sua mente, o que fez com o que tema do álbum fosse, de certa forma, uniforme".
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