A resposta do Sepultura a jornalista que perguntou como banheiros funcionavam no Brasil
Por Gustavo Maiato
Postado em 15 de outubro de 2023
No final dos anos 1980, o Sepultura já se encaminhava para ser uma grande promessa do metal mundial. Ao excursionar no exterior, entretanto, a banda descobriu que até mesmo jornalistas gringos não faziam ideia de como era a vida no Brasil – achando se tratar de uma verdadeira "selva".
No livro "Sepultura – Os Primórdios", escrito por André Barcinski e Silvio Gomes e editado pela Estética Torta, os autores contam uma história engraçada envolvendo esse tema.
"Durante a turnê internacional do ‘Beneath the Remains’ a banda começou a perceber a imagem folclórica e equivocada que os estrangeiros faziam do Brasil. Os quatro rebatiam a ignorância com ironia. Quando um jornalista perguntou a Paulo Jr. se nos camarins brasileiros existiam secadores de mão de ar quente, ele respondeu: ‘Não, no Brasil todo banheiro tem um anãozinho. Quando você quer secar a mão, é só dar uma moeda que o toquinho assopra seu braço até secar. Nos treze meses entre a gravação do disco e a turnê americana, o Sepultura passou de banda desconhecida a uma das maiores promessas do heavy metal mundial. Nesse período foram mais de 60 shows e venderam mais de 600 mil cópias de ‘Beneath the Remains’".
O relato está no livro "Sepultura: Os primórdios", editado pela Estética Torta. O livro está em promoção de 20% de desconto no site da editora com o cupom WHIPLASH20.
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