Sting surpreende ao revelar seu período mais infeliz no The Police
Por André Garcia
Postado em 18 de março de 2024
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Misturando reggae, punk, new wave e pop com uma pitada de referências cabeça como o psicólogo Carl Jung e o escritor Vladimir Nabokov o The Police surgiu em 1977 com seu álbum de estreia. Conforme foram lançando mais discos, foram empilhando hits e prêmios, fazendo shows cada vez maiores.
Seu auge foi seu último trabalho, "Synchronicity" (1983), alavancado por seu maior hit, "Every Breath You Take". Sting estava no topo, mas, conforme publicado pela Rock Celebrities, naquela época ele não poderia estar mais infeliz.
"Antes de fazer sucesso, eu considerava que ele era equivalente à felicidade: para ser feliz tenho que fazer sucesso. Mas é claro que não é esse o caso. Tanto que meu fundo do poço foi quando eu estava com o The Police, éramos a maior banda do mundo, tocávamos em estádios incríveis e estávamos no topo das paradas de sucesso em todo o mundo."
"Provavelmente aquele foi meu ponto mais baixo. Sabe, porque meu relacionamento com o resto da banda estava indo por água abaixo, meu primeiro casamento estava acabando, então foi uma baita fossa — mesmo tenho o mundo a meus pés. Aquela foi uma boa lição. Já me recuperei daquilo e agora percebo que a verdadeira felicidade são meus relacionamentos com minha família, com meus colegas e [...] com o mundo como todo. Sabe, quero ter boas relações com todos."
Sucesso imediato, "Synchronicity" foi lançado em 17 de junho de 1983, e não só já estreou nas paradas do Reino Unido como lá permaneceu por duas semanas. Nas paradas da Billboard, passou 17 semanas (não consecutivas) no topo — retirando de lá nada menos que "Thriller", do Michael Jackson.
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