As melhores canções do Black Sabbath sem Ozzy ou Dio, conforme a Metal Hammer
Por Bruce William
Postado em 10 de março de 2025
Embora Ozzy Osbourne e Ronnie James Dio sejam os vocalistas mais conhecidos do Black Sabbath, a banda também lançou faixas notáveis com outros vocalistas que merecem reconhecimento. Ao longo das décadas, o grupo passou por várias mudanças de formação, e em algumas dessas fases menos lembradas, produziu músicas que provaram que o talento de seus membros ia além de seus vocalistas mais famosos.
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Sendo assim, a Metal Hammer elaborou uma relação das dez melhores faixas do Sabbath com outros vocalistas sem ser Ozzy ou Dio, que merecem também ter seu reconhecimento, mesmo que não tenham participado dos maiores clássicos da banda.
Veja abaixo as músicas escolhidas com uma breve descrição sobre cada. Acesse o site da Metal Hammer para conferir a matéria completa, incluindo um player no spotify.
"Disturbing The Priest" do "Born Again" (1983): Com Ian Gillan nos vocais, esta faixa mistura loucura e malícia. Sua construção sonora, com uso de harmônicos de Tony Iommi e batidas poli rítmicas de Bill Ward, cria uma atmosfera perturbadora que ficou à frente de seu tempo.
"Zero The Hero" do "Born Again" (1983): A linha de baixo de Geezer Butler e o riff hipnótico de Tony Iommi fazem desta uma das músicas mais marcantes da fase pós-Ozzy. A música foi posteriormente coverizada por outras bandas, como Cannibal Corpse, devido ao seu riff cativante e agressivo.
"The Shining" do "The Eternal Idol" (1987): O primeiro single com Tony Martin nos vocais, "The Shining" é um exemplo da potência vocal de Martin e da volta ao som pesado de Sabbath. A música mistura riffs pesados com uma melodia bluesy e uma aura mística.
"Ancient Warrior" do "The Eternal Idol" (1987): Com sintetizadores espaciais e guitarras pesadas, esta faixa tem uma sonoridade grandiosa, com Tony Martin cantando sobre mitologia e poder. A mistura de elementos progressivos e épicos dá à música um caráter imponente.
"Headless Cross" do "Headless Cross" (1989): A chegada de Cozy Powell à bateria trouxe uma nova dinâmica para Sabbath, e essa música, com seu riff marcante e atmosfera gótica, ajudou a consolidar o retorno criativo da banda nos anos 80.
"Kill In The Spirit World" do "Headless Cross" (1989): Com uma produção oitentista, essa faixa traz elementos de AOR misturados com a dureza do doom metal. O solo de guitarra, seguido por atmosferas bluesy, adiciona uma profundidade rara para a época.
"The Law Maker" do "Tyr" (1990): Uma das faixas mais poderosas da discografia da banda pós-Dio, com Tony Martin trazendo uma expressividade rara. A música, com sua energia e pegada de power metal, reflete a força criativa do Sabbath naquele período.
"Jerusalem" do "Tyr" (1990): Com um riff simples, mas poderoso, esta faixa traz uma atmosfera majestosa, com Tony Martin entregando vocalizações dramáticas. É uma das músicas mais épicas da fase Tony Martin, merecendo mais destaque.
"Cross Of Thorns" do "Cross Purposes" (1994): A balada de doom mais pesada do Sabbath, "Cross of Thorns" mostra a versatilidade de Tony Martin, misturando partes calmas e góticas com riffs densos, representando a essência do som sombrio da banda.

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