Dez substituições no Rock e Metal que não deram muito certo
Por Bruce William
Postado em 24 de janeiro de 2025
Como bem nota o Ultimate Guitar, onde foi publicado originalmente este levantamento, nem todo músico é como Neil Peart, que trouxe nova vida ao Rush ao substituir John Rutsey. Algumas mudanças de formação em bandas de Rock e Metal não tiveram o mesmo sucesso. Então seguem dez casos em que a troca de integrantes não funcionou tão bem.
Kenney Jones no The Who: Após a morte de Keith Moon em 1978, o The Who escolheu Kenney Jones, ex-Faces, como baterista. Apesar do talento de Jones, os dois álbuns lançados com ele não agradaram e culminaram na primeira turnê de despedida da banda, em 1982.
Melhores e Maiores - Mais Listas
Tim "Ripper" Owens no Judas Priest: Ripper Owens substituiu Rob Halford nos anos 90 e gravou dois álbuns com o Judas Priest. Apesar de sua habilidade vocal, o período coincidiu com a baixa popularidade do Metal nos EUA, resultando em vendas fracas. Halford retornou em 2003.
John Corabi no Motley Crue: Com Vince Neil fora, John Corabi assumiu os vocais e participou do álbum "Motley Crue" (1994), que recebeu elogios, mas não teve grande impacto comercial devido ao declínio do Metal nos anos 90. Neil acabou voltando à banda.
Vinnie Vincent no Kiss: Vinnie Vincent ajudou a revitalizar o Kiss nos álbuns "Creatures of the Night" e "Lick It Up". Contudo, conflitos internos levaram à sua saída em 1984. Ele ainda contribuiu no álbum "Revenge" (1992).
Jeff Scott Soto no Journey: Os dois mais lembrados vocalistas do Journey são Steve Perry e Arnel Pineda, mas Jeff Scott Soto esteve no Journey brevemente entre 2006 e 2007. Apesar de talentoso, ele não chegou a gravar nenhum álbum com a banda.
Ray Wilson no Genesis: Após a saída de Phil Collins, o Genesis lançou "Calling All Stations" (1997) com Ray Wilson. O álbum foi recebido com frieza e resultou no encerramento das atividades da banda por vários anos.
Richie Kotzen no Poison: Richie Kotzen substituiu CC DeVille no álbum "Native Tongue" (1993), trazendo maior sofisticação musical ao Poison. Apesar disso, a formação durou pouco e DeVille logo reassumiu sua posição.
Blaze Bayley no Iron Maiden: Com a saída de Bruce Dickinson em 1993, Blaze Bayley assumiu os vocais do Iron Maiden, gravando dois álbuns. Sua recepção foi mista, e Dickinson voltou ao Maiden em 1999.
Dave Walker no Black Sabbath: O Black Sabbath experimentou várias mudanças de vocalistas, mas a breve passagem de Dave Walker entre 1977 e 1978 se destaca por ele não ter gravado nenhum álbum oficial com a banda.
Gary Cherone no Van Halen: Após a saída de Sammy Hagar, o Van Halen trouxe Gary Cherone para gravar "Van Halen III" (1998). O álbum é considerado o ponto mais fraco da banda e Cherone saiu após um único trabalho.
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