As piores músicas de cada álbum de estúdio lançado pelo Led Zeppelin
Por Bruce William
Postado em 21 de junho de 2023
O Led Zeppelin, uma das maiores bandas de todos os tempos, teve uma carreira de sucesso durante alguns anos, mas também teve alguns momentos de tropeços. Embora seja mais fácil encontrar músicas mais fracas nos álbuns menos populares de sua discografia, os primeiros anos da banda foram marcados por álbuns clássicos e incríveis.
Nesta lista das piores músicas de cada álbum do Led Zeppelin elaborada pela Ultimate Classic Rock, e cujo texto original com mais detalhes e informações pode ser visto neste link, vamos encontrar algumas músicas favoritas dos fãs. No entanto, escolher uma música específica para ser considerada a pior é relativo, pois nem todas as músicas gravadas pela banda podem agradar a todos.
A seleção levou também em conta o encaixe das músicas nos temas dos álbuns e se aparentemente foram incluídas apenas para preencher o tempo necessário para se concluir um disco. A lista inclui desde instrumentais solos até releituras de blues em álbuns que já tinham várias delas, bem como experimentos que não tiveram sucesso. Caso não se recorde de alguma, basta clicar ao lado delas para acessar o vídeo oficial no youtube.
"Black Mountain Side", do álbum "Led Zeppelin" de 1969. (Youtube)
"Suave música instrumental no lado B do álbum de estreia do Zeppelin, com adaptação de melodia folclórica tradicional".
"Bring It on Home", do álbum "Led Zeppelin II" de 1969. (Youtube)
"Zeppelin processado por usar partes de música de Willie Dixon em sua versão de Sonny Boy Williamson".
"Hats Off to (Roy) Harper", do álbum "Led Zeppelin III" de 1970. (Youtube)
"Baseada em antiga canção de blues, nomeada em homenagem a amigo cantor folk da banda".
"Four Sticks", do álbum "Led Zeppelin IV" de 1971. (Youtube)
"Curiosidade musical: Bonham toca com quatro baquetas em vez de duas".
"The Crunge", do álbum "Houses of the Holy" de 1973. (Youtube)
"Tentativa de jam funk, semelhante a James Brown. Mais constrangedor do que agradável".
"Bron-Yr-Aur", do álbum "Physical Graffiti" de 1975. (Youtube)
"Instrumental acústico de Page criado anos antes".
"Tea for One", do álbum "Presence" de 1976. (Youtube)
"Uma cansada canção de blues que encerra o álbum menos bluesy da banda".
"Carouselambra", do álbum "In Through the Out Door" de 1979. (Youtube)
"Sintetizadores pesados, letras incompreensíveis, melodia confusa de 10 minutos e meio".
"Walter's Walk", do álbum "Coda" de 1982. (Youtube)
"Excluída do álbum 'Houses of the Holy', riff preguiçoso esticado por quatro minutos e meio".
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