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Within Temptation: queremos ver a paixão brasileira pela música

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Daniel Tavares
Postado em 14 de novembro de 2014

No final deste mês, mais precisamente em 28, 29 e 30 de novembro, a banda holandesa WITHIN TEMPTATION estará no Brasil para três shows nas capitais pernambucana, paulista e carioca. Considerados um dos maiores expoentes do heavy-metal sinfônico, os holandeses passam por aqui para divulgar seu mais recente lançamento, Hydra, além do DVD "Let Us Burn Elements & Hydra Live In Concert", a ser lançado esta semana. Tive a oportunidade de conversar com Sharon den Andel, a voz da banda. Extremamente simpática e sempre sorridente, Sharon falou sobre os citados discos, sobre os shows no Brasil, contou segredos sobre o Q Music Sessions e até sobre a decisão de seu marido de ficar de fora da estrada para cuidar dos três filhos do casal. Confira abaixo a entrevista na íntegra.

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Nós vamos publicar esta entrevista no Whiplash.net, que é o maior site sobre Heavy Metal no Brasil.

Sharon: Uau! Legal!

Existem muitas pessoas que estão muito ansiosas pela sua presença aqui no Brasil.

Sharon: Eu também estou pensando nisso. E agora vão ser três shows nesta turnê. Então a banda está crescendo aí.

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Primeiro, eu não moro em uma das cidades onde os shows vão acontecer (Recife, Rio de Janeiro e São Paulo), eu moro em Fortaleza. Infelizmente, eu não vou conseguir vê-los nesta turnê. Eu até moro perto de Recife, mas não dá pra ir lá numa sexta-feira. Então, e sobre outras cidades no Brasil, como Fortaleza, que é minha cidade, existem muitos fãs que amam vocês, amam o WITHIN TEMPTATION e sua música? Eu sei que é cedo pra perguntar, mas vocês tem algum plano para uma turnê ainda maior no Brasil ou na América do Sul, talvez ano que vem ou em 2016?

Sharon: Talvez. Não no momento, mas é sempre possível. Depende de quem agenda as turnês, de quem te leva para o Brasil, do cara que marca os shows. Se ele pensar que... Sabe, ele determina no fim que shows nós vamos fazer também. Só tivemos pedidos para estas três cidades, eu acho. Pelo menos é isso é tudo que eu sei, na verdade. Se houverem mais pedidos nós temos que considerar isso também. Nós sempre gostamos de tocar na América do Sul, na América Latina. Depende do que ele pensa que nós podemos fazer, e se existe um número suficiente de pessoas que iria aos nossos shows, então, claro que gostaríamos de ir. Sabe, já é um passo à frente pra nós. Nós só tínhamos tocado no Rio e eu acho que já são mais shows que nunca antes. (Nota: na verdade, a banda já tocou também em São Paulo).

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Ok. As pessoas que vão conseguir comparecer aos shows vão gostar muito. E, você e TARJA são ícones em seu estilo. Como foi trabalhar com ela em "Paradise (What About Us)?

Sharon: Foi realmente legal. Nós nunca tínhamos nos encontrado na verdade. Eu conhecia sua voz e eu conhecia seu rosto, mas não conhecia a personalidade por trás dele, e estou realmente contente que tenhamos tido a oportunidade de trabalhar juntas e que ela topou e fez um trabalho maravilhoso. E ela é bem amigável, uma pessoa amigável, eu acho. Ela aparece mais no palco como uma Diva, o que se deve mais definitavemente ao fato de que ela é uma "Power Lady", mas, como pessoa, acho que ela é uma querida.

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Muito legal. Vocês lançaram no começo deste ano um disco chamado "Hydra". Você pode nos explicar qual é o conceito por trás do "Hydra"?

Sharon: "Hydra" representa pra gente, sabe... a imagem que pegamos para "Hydra" não foi por acidente, claro, vem da mitologia grega. Toda vez que você cortasse uma cabeça dela, duas outras cabeças surgiam para cada cabeça que fosse cortada. Ela aparece para nós de duas formas. Ela representa nossa diversidade musical, ao tentar coisas com Xzibit por exemplo mas também trabalhar com David Pirner, pessoas que o público não esperaria de nós. Mas, olhando para o presente a partir do passado, quantas coisas diferentes fizemos até agora e nossas mudanças através do tempo. Cada vez que as pessoas pensavam que tinham visto ou ouvido tudo do WITHIN TEMPTATION nós chegávamos, nós tentávamos chegar com alguma coisa para nós mesmos para continuar e nos inspirar sempre de um ângulo novo que as pessoas, algumas vezes, não esperariam. E liricamente o disco é sobre enfrentar seus medos, abraçar seus demônios. Então é sobre as grandes questões da vida.

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E vocês vão lançar um novo DVD "Let Us Burn Elements & Hydra Live In Concert". Você pode nos contar um pouco mais sobre ele?

Sharon: Bem, o "Hydra" é um show, como os que fizemos na Europa, é um show muito cheio de energia, mas o "Elements" é como um show de aniversário que fizemos com uma grande orquestra, coral e muitos músicos convidados em uma grande arena. Então é um show, mas é numa grande arena, na Bélgica, é um show espetacular para assistir. Enquanto o outro é mais cheio de energia, este está mais para o espetáculo. Elements também foi filmado com mais câmeras, de uma forma melhor, eu acho, mas o Hydra ainda é um show muito legal, é um bom registro do que vocês podem esperar, mais ou menos, da turnê aqui na América do Sul e na América Latina.

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Esse eu vou ver. E seu marido, Robert Westerholt, parou de fazer turnês com o WITHIN TEMPTATION para cuidar dos filhos de vocês, mas eu soube que ainda é um membro da banda, como foi para ele, para você, para a banda, tomar essa decisão?

Sharon: Claro que foi difícil porque ele tem estado no palco conosco por tanto tempo, desde o começo na verdade. Ele era uma pessoa muito poderosa no palco, então nós tivemos que encontrar o nosso próprio novo lugar no palco até nos acostumarmos com o fato de que ele não estava mais lá, embora ele esteja sempre no background, sabe, onde as pessoas não o vêem, mas nós podemos ouvi-lo, e vê-lo, claro. Na verdade, eu acho que realmente ajuda ter alguém também, às vezes, na plateia para nos falar, olhando para o show, sabendo como é estar naquele palco, e vê-lo da perspectiva da plateia. Nós aprendemos muito com isso, porque ele nos deu um bom feedback. Nós até crescemos desde que ele deixou a banda por causa do tanto de feedback que ele nos deu. Isso também trouxe muito sossego em nossas vidas pessoais, porque agora eu sei que as crianças e a família, todo mundo está sendo cuidado por ele e ele faz tudo da melhor forma que pode. Ele é o mais admirável pai. Então, eu acho que isso me dá muita paz para fazer o que eu tenho que fazer e simplesmente combinar estes dois mundos em uma forma justa e balanceada na maior parte das vezes. E quando fica fora do equilíbrio nós encontramos uma nova forma de combiná-los outra vez de uma forma boa. Então, eu acho que, para o melhor, foi o lógico. E o resto da banda também tem famílias. Foi outro acordo que nós fizemos desde então. Não entramos em turnês mais longas que três semanas, porque não queremos ficar longe de casa mais do que três semanas. Às vezes nós vamos para algum lugar por três semanas, depois voltamos pra casa, depois retornamos para o mesmo lugar outra vez por mais algumas semanas para terminar a turnê. Nós ainda fazemos aquelas turnês de seis semanas ou sete semanas que outras bandas fazem de uma vez, mas, frequentemente, dividimos em períodos em que podemos fazer e ir pra casa, ter suas vidas pessoais ao mesmo tempo.

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Existe um álbum chamado "Q Music Sessions". Nós podemos encontrá-lo na Internet. Podemos encontrá-lo no YouTube. Mas ele foi lançado de forma oficial apenas na Holanda e na Bélgica. Existe algum plano de lançar este "Q Music Sessions" no mundo inteiro?

Sharon: Na verdade, não temos permissão para lançá-lo, pois assinamos um contrato especialmente com essa rádio, que só existe na Holanda e na Bélgica. Eu acho que temos permissão apenas para vendê-lo através de uma loja online que seja na Holanda ou na Bélgica. Qualquer lugar fora desses países teríamos que fazer de novo um outro contrato. Então, oficialmente, se você pode encontrá-lo na Internet, através de algum site, este é provavelmente a melhor forma que você tem de tê-lo, na verdade.

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Ele é interessante porque podemos ver vocês que, embora toquem heavy-metal, gothic metal, mostram outras influências. Todos esses artistas, tipo Bruno Mars e Lana Del Rey (eu até fiquei com vontade de ouvi-la ao ouvir vocês) influenciaram vocês? E quais são as outras influências de vocês?

Sharon: Bem, o negócio é que, quando estávamos fazendo o "Hydra" nós fizemos o mesmo que no "Q Music Sessions". Na verdade, acho que jamais teríamos podido fazer o "Hydra" no fim se não tivéssemos feito esse CD "Q Music Sessions", por causa do fato que estávamos analisando a música de outras pessoas e tentando transformá-las em uma canção de metal ou de rock, fazendo as mais aceleradas, mais uptempo, nós realmente tivemos que mergulhar em um tipo diferente de composição musical e aprendemos bastante com isso. Especialmente na canção da LANA DEL REY, na verdade. Nós tivemos que dobrar o andamento, nós tivemos que criar um ritmo bem legal (eu acho bem legal, na verdade) e ela se tornou uma das minhas favoritas para tocar ao vivo. A do IMAGINE DRAGONS também é uma das minhas favoritas. Na verdade, quando nós estávamos fazendo a cover para esta canção ou para a da LANA DEL REY, elas não eram hits nem na Holanda nem na Bélgica. Ninguém nunca tinha nem ouvido falar de IMAGINE DRAGONS. Não tocava em nenhuma rádio nacional. Nós tivemos que convencer a estação de rádio. Nós tínhamos visto na Billboard que ela estava na posição 200 nos Estados Unidos, porque nós checávamos constantemente para ver se havia algo novo acontecendo na música, que outras direções a música estava indo em outras cenas, não na nossa própria cena. Então, o negócio foi que nós realmente tivemos que convencê-los porque nós só podíamos tocar algo que já tivesse sido um hit algum dia em algum outro lugar, e tinha que ter sido um hit na Bélgica ou Holanda e tinha que estar nas playlists deles. E o engraçado é que eles começaram a tocar IMAGINE DRAGONS só depois da nossa versão. Foi muito engraçado. E quanto ao "Hydra" e sua relação com a música da LANA DEL REY, é que descobrimos que se nós soubéssemos, logo de início, que queríamos fazer uma canção pesada, mas se escrevêssemos uma balada, poderíamos dobrar o andamento no final. Quando se compõe uma balada é muito fácil fazer uma linha melódica. É muito difícil fazer uma linha melódica em uma canção mais acelerada. Não soa de acordo, em nossa opinião. Nós sempre tivemos dificuldade em escrever canções aceleradas, sempre levamos muito tempo para conseguir canções novas nessa direção. Mas, dessa vez, tudo rolou bem rapidamente por causa do fato que fizemos esse como fizemos com a canção da LANA DEL REY, da forma que transpomos sua canção, da mesma forma "Paradise" foi composta. E também "Silver Moonlight" . No começo, ela era uma canção muito lenta, e nós dobramos seu andamento no fim. E ficou do jeito que ficou. E está agora.

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Interessante. E sobre a música brasileira. Eu sempre pergunto isso para quem eu entrevisto. O que você sabe sobre a música do Brasil e sobre os músicos brasileiros?

Sharon: É, para mim, tem umas músicas tradicionais que eu gosto, mas não poderia citar um nome, a não ser que você mencione. Não sou boa com nomes. Mas tem algumas tradicionais, com influência hispânica, que eu realmente gosto, que eu realmente amo ouvir porque me dão aquele sentimento de verão, exótico, excêntrico. Isto é o que eu gosto, na verdade, mas, para citar certas bandas, se você mencionar eu vou dizer "sim, sim, eu conheço essa", mas não sou boa com nomes. Claro... mas... eu acho... não me mate (risos), não ponha na sua entrevista se eu estiver errada (mais risos), mas, SEPULTURA é do Brasil?

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Sim, é uma das mais famosas no mundo inteiro.

Sharon: Risos. Sim. No Metal é provavelmente uma das mais famosas eu acho. Você concorda ou você não concorda?

Sim, SEPULTURA é uma das mais famosas também dentro do Brasil. ANGRA também é muito famosa.

Sharon: Sim, sim. Eu não sabia que eles eram do Brasil, mas eu também os conheço. Exatamente. Também muito legais.

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Eu acho que chegamos ao final da nossa entrevista. Eu gostaria que você mandasse uma mensagem, especialmente para o pessoal de Recife (tenho muitos amigos lá) e para o pessoal do Rio, para o pessoal de São Paulo que vão comparecer aos seus shows no Brasil.

Sharon: Muito legal. Sabe, estou muito feliz que tem gente vindo de fora de Recife e também de outros lugares e São Paulo... sim, estamos querendo ver a paixão brasileira pela música e eu espero que todo mundo consiga vir. Não podemos esperar para ver a sua paixão pela música outra vez, aquilo pelo qual vocês são famosos.

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Ok. Foi um prazer conversar com você, como é um prazer ouvir a sua música e vamos continuar ouvindo-a. Eu espero que vocês façam uma grande turnê aqui no Brasil e na América do Sul.

Sharon: Muito obrigado. Sinto muito que você não possa vir, mas, quem sabe da próxima vez.

Da próxima vez estarei lá.

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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