Viper e Andre Matos: entrevista no Blog Mig 18
Por Charley Gima
Fonte: MiG 18 Comunicação
Postado em 01 de junho de 2012
Charley Gima, diretor da MiG 18, conseguiu uma exclusiva com o Viper, que está voltando aos palcos, com André Matos nos vocais, relembrando a época áurea da banda, no final dos anos 80.
A banda fará uma série de shows em julho, tocando na íntegra os dois primeiros discos da carreira: Soldiers Of Sunrise e Theatre Of Fate, para delírio dos fãs! É o TO LIVE AGAIN TOUR 2012.
Veja abaixo alguns trechos da entrevista que pode ser lida na íntegra no Blog MiG 18.
MiG 18 - Esta reunião é um presente para os bangers do brasil e do mundo! Quem teve a ideia desta volta, como rolou os trâmites para que o Viper voltasse à ativa com o André de volta aos vocais?
Felipe Machado: A reunião do Viper foi algo que foi acontecendo ao longo destes anos, vale destacar que nunca deixamos de ser amigos, mas cada um seguiu sua vida e seus projetos pessoais, mas o Viper , sempre foi a nossa referência, onde tudo começou!
Guilherme: A reunião aconteceu na hora certa, eu resolvi sugerir uma reunião, conversei com o Felipe que achou que seria uma boa idéia tocarmos juntos para ver o que sairia, não houve trâmites burocráticos extensos para nos reunirmos, simplesmente nos encontramos como amigos, conversamos muito, demos muitas risadas lembrando das passagens antigas e marcamos estúdio, marcamos a primeira data do show. Naquele momento confirmou-se a reunião da banda!
MiG 18 - Todas as músicas de Soldiers Of Sunrise e Theatre of Fate serão tocadas ao vivo? Vai ser de forma aleatória ou na sequência em que estão dispostas nos discos?
Felipe – O plano inicial foi esse, muitas bandas vem tocando seus álbuns mais clássicos na integra, e o Viper vai tocar os dois álbuns completos e na ordem, temos ensaiado assim!
MiG 18 - Andre, qual sua opinião sobre o Viper após sua saída? Você sentiu vontade de retornar em algum momento?
Andre Matos - Quando saí do Viper, a causa foi minha decisão em me dedicar a fundo aos estudos de música. Já no período da gravação do TOF eu havia ingressado na faculdade de regência e composição e aquilo era algo que me absorvia bastante. Tive de optar então neste momento. Com o passar dos anos, e já mais adequado ao ritmo dos estudos, percebi que era possível combinar as duas coisas. Sentia falta dos palcos e da convivência com a banda. Então, um pouco por coincidência, acabei fundando o Angra, com mais dois colegas de faculdade. No início, as coisas eram difíceis pois tínhamos de começar praticamente do zero, enquanto eu já havia tido uma experiência maior junto ao Viper. Mas era um desafio. Quando o Angra tomou forma definitiva, e finalmente conseguimos acertar um repertório e um plano para a gravação do primeiro álbum, cogitou-se o meu retorno ao Viper. Porém, era tarde demais. Eu não podia interromper todo o processo que havia começado e que envolvia outras pessoas, por questão de coerência.
No fim, acabamos trilhando caminhos diferentes. O Angra alcançou uma grande projeção logo neste primeiro disco, e o Viper fez um álbum incrível com o Pit nos vocais.
Olhando em retrospecto, não sei o que teria acontecido se eu tivesse voltado ao Viper naquela época. Acho que tudo aconteceu como realmente tinha de ser. Faz parte da história de cada um de nós, e todos crescemos muito com tudo isso. Mas uma coisa é certa: Evolution é o álbum que faltou em minha carreira, um álbum que eu gostaria de ter gravado.
Veja a entrevista completa no Blog MiG 18!
http://cgima.wordpress.com/2012/06/01/viper-entrevista-exclusiva-sobre-a-volta-aos-palcos-10/
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