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Survive: "Não somos uma banda de White Metal!"

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 30 de março de 2011

Natural do Acre, em pouco mais de três anos o Survive já vem sendo considerado como um dos mais proeminentes nomes do Death Metal Melódico da nova safra brasileira, em especial depois de chegar às finais das edições de 2008 e 2009 do disputado 'Wacken Metal Battle Brasil'. Atualmente seus músicos têm como base Curitiba (PR) e, aproveitando que estão estreando com "Destroy And Revolutionize", o Whiplash! conversou com o vocalista Max para saber mais sobre a banda:

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Whiplash!: Olá pessoal! O Survive já deu alguns importantes passos em sua curta trajetória. Que tal começarmos com um pouco de sua história?

Max: Olá! Somos do Acre, uma terra pouco conhecida, porém maravilhosa. Eu e o Josélio formamos a banda em 2007, com a ideia de fazer só um som agressivo, mas aos poucos a banda foi tomando forma, tanto no estilo musical como na composição das letras. Começamos a tocar em pequenos eventos só por diversão, até que em 2008 um amigo comprou uma série de equipamentos de gravação e nos perguntou se não queríamos ajudá-lo a fazer alguns testes. Experimentamos, o que acabou abrindo nossos olhos para começar a compor mais música e tentar gravar um material de maior qualidade. Virou um bom vício, ehehe, e chegamos a gravar as demos "Lost" e "Days Of Agony".

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Nesse meio tempo tivemos a nossa melhor, maior e mais assustadora experiência, que foi chegar às finais do 'Wacken Metal Battle Brasil' de 2008. Para nós, sair do Acre para tocar Metal extremo em São Paulo já era surreal, ainda mais ao lado de bandas como Hibria, Vulcano, entre outras. Foi uma das noites mais marcantes da nossa vida, pois estávamos representando o Metal acreano ao lado dessas bandas todas. Aí, quando subimos no palco e olhamos para os jurados da Roadie Crew, Angra, Korzus e, para melhorar, os caras do Queensryche estavam todos lá!

Quando terminamos de tocar a primeira música... Sabe aqueles momentos da sua vida, onde a mente pára por um segundo e passa um filme todo na sua frente? Putz, quando a gente olha estava todo mundo de pé! Nossa, ali mesmo já voltaríamos para casa como campeões... Aquele momento foi único e depois de tocar, toda essa gente veio falar conosco, gente que só víamos em revistas ou DVDs, hehehe! Mágico! WOA foi nosso maior impulso para seguir com essa vida de banda, repetimos a façanha em 2010 e agora estamos lançando o álbum "Destroy And Revolutionize".

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Whiplash!: O Acre é um estado bastante afastado dos centros urbanos mais conhecidos do resto do Brasil. Quais as características mais marcantes do circuito underground desse estado?

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Max: Cara, nossa cena é uma das mais unidas no mundo, porque todo mundo se conhece e todo mundo é amigo. Todos os que fazem Metal no Acre o fazem por amor. Bandas como Fire Angel, Raw Rider, Dream Healer, Silver Cry, Zebulom e Suicide Spree são as mais ativas atualmente e todos grandes amigos. Nos festivais, um apoia o outro e isso fortaleceu nossa cena, o que fez com que a distância e as dificuldades não enfraquecessem o Metal no Acre.

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Max: Uma das piores coisas que tenho percebido nesses quatro anos que tocamos em outros estados é o preconceito. Isso é algo que, para nós, da cena Metal no Acre, podemos nos orgulhar de não ter essa doença que traz a separação e impede que o Metal se estabeleça e cresça. Não importa seu time, cor, política ou religião: o Heavy Metal tem que ser maior do que isso.

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Whiplash!: O fato de vocês serem cristãos convictos já gerou até mesmo algum preconceito sobre o Survive. Até onde isso influenciou na escolha de Karim Serri (Seven Angels) para ser o produtor do debut? Afinal, ele também é fortemente ligado às bandas desse segmento...

Max: Pois é, isso é sempre um problema... O próprio Trouble sofreu com isso nos anos 80... huahuaha! O negócio é o seguinte: Survive é uma banda cujas letras são bem diversas. Falamos sobre o Acre, ecologia, sonhos, Deus, violência humana, desigualdade social, politica. NÃO SOMOS uma banda WHITE METAL até porque eu acho que esse termo não existe. Metal é Metal... Somos todos cristãos, sim, mas não pregamos no palco e nem sou contra que faz isso. Cada um faz o que quiser no microfone, desde que exista respeito.

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Max: Somos livres. Nossa ideia é falar do que vemos e acreditamos, mas ninguém precisa aceitar, entende? Acho que o Metal já sofre preconceito demais na sociedade e não deveria existir dentro do próprio Metal. Você pode falar de DEUS e não ser WHITE METAL, assim como você pode falar do DIABO e não ser BLACK METAL.

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Max: Na verdade, foi um amigo de uma banda de Hardcore chamada Desertor, de Curitiba, quem indicou o Karim. Eu conhecia o som dele, mas na época nem sabia que ele produzia. Acho que conversamos por um ano sobre nosso álbum, até que se concretizou. Karim, além de um grande músico, é um grande produtor. Saca muito e devemos muito a ele, além de ser um grande amigo hoje em dia.

Whiplash!: Pois então, o Survive também aborda alguns aspectos da História do Brasil neste debut. Qual seu interesse nesse assunto, afinal?

Max: Então, acho que essa é a maior sacada da Survive. Eu, como grande fã de Manowar, Iron Maiden e Rhapsody On Fire, com todas aquelas letras falando de batalhas... Por ter existido uma grande batalha no Acre, entre acreanos e bolivianos que tentaram conquistar nosso território, pensamos em transformar isso em letra e ficou perfeito! Depois da letra, chamei um amigo que desenha para viajar na capa do disco, que se encaixou com a temática.

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Max: Assim, é um disco épico que conta um pouco da história do nosso estado, e o legal de tudo isso é que muitas pessoas do Brasil que compraram o CD foram procurar sobre a história da Revolução Acreana. Acho que estamos contribuindo para divulgação da história do nosso estado e, o melhor, tocando Metal. Outras letras como "Degraded Ecosystem" tem toda uma conscientização ecológica... "Death Squad" fala sobre a violência propagada pelo esquadrão da morte dos anos 80 a 90 no Acre, a do tal Coronel da Motoserra, e por aí vai. O álbum é praticamente um livro de história.

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Whiplash!: Sua proposta é o Death Melódico, e dos mais agressivos. Como vem sendo a reação do público?

Max: Melhor impossível, pois existem vários elementos que vão do Thrash, Death, Hardcore e Heavy Metal. Essas foram, basicamente, nossas escolas e não existem vocais melódicos, é sempre podreira do começo ao fim, sempre rápido, violento, 'riffeira'. A galera tem curtido e apoiado!

Whiplash!: Cara, a gravação de "Destroy And Revolutionize" possui momentos hilários, mas também não deixa de ser uma história de superação. Qual foi a impressão que o paranaense Karim teve ao se deparar com todas as limitações impostas pelo estúdio que vocês escolheram, em Rio Branco? Como rolou todo o processo da produção desse disco, afinal?

Max: Então, alugamos o melhor estúdio disponível na época. Auauha, a sala de REC não tinha nem porta e improvisamos um colchão, isso pra começar... Não tínhamos como ir gravar em outro lugar e então fomos conversando com o Karim, passamos a lista de equipamento para ele, e corremos atrás do que não tinha no estúdio, como amplificadores de guitarra. Como disse anteriormente, ficamos mais de um ano arquitetando esse disco com Karim, pois sabíamos das limitações que teríamos e tentamos minimizá-las ao máximo. Gravamos tudo em 15 dias, entrávamos às 9h da manhã e saíamos às 0h, aí o Karim levou as mídias para mixar no estúdio Santa, que ele trabalhava em Curitiba.

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Max: Já mantínhamos contato com o Heros e o Pompeu (Korzus), que entenderam nossa proposta. O Pompeu elogiou bastante o trampo do Karim, isso sem ter ideia do sufoco que foi a gravação. Então Pompeu começou as masters e nos enviou assim que terminou. Nossa, a primeira vez que eu ouvi o disco eu chorei, nem acreditei e foi um sufoco fazer esse sonho se concretizar. Deus colocou dois mestres no nosso caminho, Karim do Seven Angels e o Pompeu do Korzus. Acho que conseguimos e "Destroy And Revolutionize" tem sido bem aceito pelas pessoas.

Whiplash!: Faz pouco tempo que adotaram Curitiba (PR) como base. Como está sendo essa transição?

Max: Se eu falar que está sendo fácil seria mentira... Largar família, emprego e faculdade em busca de um sonho, onde muitos nos chamam de loucos, é difícil. Mas acreditamos que tudo que você for fazer com garra, dedicação e determinação dá certo. Cara, o povo daqui tá 'tirando a gente', que o frio nem chegou, mas vai fazer três meses que estou gripado, hauha! Estou acostumado com o clima mais quente, ou seja, bem mais quente que aqui no sul, no Acre é sempre 'live in hell'. Estamos aceitando doações de agasalhos, ahuauha! A galera de Curitiba está tentando nos apavorar, não sei se vamos sobreviver a 2ºC. Aqui, quando faz 26º, a galera fica cozinhando e até desmaia, mas a gente fica tranquilo. Pegamos 48º em Rio Branco em 2010... Aguentamos tocar até no inferno, huahuha! E também tem o nosso guitarrista, que pegou hepatite quando chegou aqui, depois de três dias e três noites de viagem de ônibus!

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Max: Sobre o entrosamento com o pessoal do sul, então, graças a Deus, temos cruzado com uma galera extrovertida e até massa, mas já percebemos que tem uma galera fechada e bem diferente do Norte. São, literalmente, dois extremos.

Whiplash!: Vocês estão estreitando laços com a gravadora alemã Nuclear Blast... O que há de concreto por trás dessa história?

Max: Em 2008 conseguimos muitos contatos através do WOA, em especial com o Gerard Werron, representante da Nuclear Blast no Brasil. Ele tem nos acompanhado desde então, acompanhou todo processo de "Destroy And Revolutionize" e desde então ele tem nos guiado. Não assinamos com a Nuclear Blast, mas o representante dela no Brasil está nos agenciando. Vamos torcer para que role agora de ele por a mão na massa, pois estamos determinados em fazer toda a 'correria' possível pela banda e uma hora a coisa acontece.

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Whiplash!: Dito isso, quais os planos do Survive para 2011? Shows, divulgação do debut... O que está rolando?

Max: Nossos planos é ensaiar e sair tocando muito. Algumas coisas se atrasaram, como o estúdio que vamos fazer na sala da casa em que estamos morando. Aí juntou com a hepatite do guitarrista... Mas já começamos a construir o estúdio. O disco tem sido distribuído por nós mesmos e a galera tem procurado bastante. Estamos agendando alguns shows para o final de abril, pois esperamos que até lá o cara esteja curado da hepatite e eu da gripe, ehehe!

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Whiplash!: Ok, Max, o Whiplash! agradece pela entrevista, e espero que a adaptação aí pelo Paraná transcorra de forma rápida e, preferencialmente, sem mais problemas de saúde. O espaço é do Survive para os comentários finais...

Max: Queríamos agradecer ao Whiplash!, que depois que saiu a resenha, os contatos duplicaram por aqui... Aos nossos amigos, família que ficou no Acre, a galera das bandas, muita gente que nos deu força e que está na torcida... Aos acreanos fora do Acre que tem entrado em contato com a gente, em especial Pablo Caveirinha. A toda a galera que faz o Metal acontecer, isso é muito importante, acreditar e apoiar os sonhos, e graças a Deus isso a gente tem recebido e nos motiva bastante. Agradecer ao Paraná que recebeu a gente e tem nos tratado muito bem.

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Max: Mas continua sendo de lei a pergunta 'O ACRE EXISTE?' Auahahua, valeu todo mundo que vai ler isso aqui, que Deus abençoe a todos... A galera pode conhecer um pouco mais da nossa cena em www.metalacre.blogspot.com, www.surviveband.com e www.myspace.com/surviveband. Valeu!

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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