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Deep Purple: Ian Gillan fala sobre "Smoke On The Water"

Por Nathália Plá
Fonte: Herald Sun
Postado em 01 de maio de 2010

Harbant Gill, do Jornal Herald Sun, entrevistou em abril de 2010 o cantor do DEEP PURPLE Ian Gillan. Seguem abaixo alguns trechos da conversa.

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Como vocês criaram o riff da "Smoke On The Water"?

Gillan: "As melhores coisas acontecem espontaneamente. Estávamos gravando um álbum chamado 'Machine Head' em Montreux na Suíça. Precisávamos de mais sete minutos nele e nós só tínhamos mais um dia e o engenheiro disse 'E aquela sessão que fizemos no primeiro dia para a checagem de som?' Foi só uma ‘jam session’ na verdade. Então juntamos aquilo com a história dos eventos que ocorreram durante a gravação. A maioria das coisas que vão dar certo acontecem bem rápido".

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Todas suas músicas são escritas assim?

Gillan: "Absolutamente. Nunca entramos no estúdio com material preparado... nunca entramos. Quando chegamos no estúdio nós acendemos a chaleira, tomamos um chá, dizemos 'Como vai a família?' 'Ainda tem aquele carro velho?' 'Aquele cachorro ainda está vivo?' e então começamos a fazer um som. É assim que as músicas são escritas".

Se alguém lhe dissesse naquela época que crianças de sete anos de idade tocariam aquele riff em 2010, o que você diria a essa pessoa?

Gillan: "Até 15 anos atrás eu ficaria muito surpreso, porque a música contemporânea é uma coisa de geração. É bem incrível como as platéias mudaram na maioria dos lugares do mundo. Agora nossas platéias estão com idade em torno dos 18 anos. É um choque para mim. Eu disse à minha filha depois que terminamos um show em Wembley: 'Grace, quem deixou a criançada entrar?', e ela disse 'Pai, você não entende, né? DEEP PURPLE é bem legal'. Ela tinha 15 anos na época, hoje está com 26... e escrevendo suas próprias músicas".

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Você já imaginou que este se tornaria um dos primeiros riffs que todos alunos de guitarra aprenderiam?

Gillan: "É por causa de sua simplicidade. Aprendemos blues e um monte daquelas coisas vieram de estruturas simples. Quando eu peguei minha guitarra eu passei o primeiro dia aprendendo o acorde E, no segundo dia o A, então o B7 e de repente eu conseguia tocar blues. Eu acabei de terminar alguns shows com orquestras... e eles adoram porque se você tem uma estrutura simples você pode aparecer o quanto quiser durante a performance".

Como vocês se sentem quando tocam aquela música no palco quase 40 anos depois?

Gillan: "Me dá um frio na barriga por volta do meio dia num dia de show todas as vezes. Tocamos em 48 países e geralmente trabalhando em mais ou menos cinco cidades numa semana. Você pode facilmente ficar blasé... mas não há nada igual a se levantar ali e improvisar. É como fazer algo no circo, como uma apresentação de trapézio, onde você tem feito isso por anos mas você tem que tomar cuidado. Eu cantei 'Nessun Dorma' duas vezes com o Pavarotti e ele me disse que ele tinha escutado 'Smoke' umas cinco ou seis vezes e todas as vezes foi diferente. Ele tinha inveja porque se ele desviasse o mínimo que fosse da interpretação tradicional das árias famosas ele seria crucificado. Nós temos liberdade. É empolgante. E como você ir pro escritório todo dia, e então lá fora você tem sua motocicleta te esperando e você pula nela e vai rugindo pela noite e sente o vento soprano nos seus cabelos. É como o esporte, você conhece seus colegas de time mas nunca sabe o que vai acontecer no dia".

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O artigo completo (em inglês) está no link abaixo.

http://www.heraldsun.com.au/entertainment/music/deep-purple-back-in-melbourne-and-finding-whole-new-audiences/story-e6frf9hf-1225857520399

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Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
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