Neil Turbin: "os caras do Anthrax não ligavam para a música"
Por Diego Camara
Fonte: BraveWords
Postado em 10 de junho de 2009
Neil Turbin, ex-ANTHRAX e atualmente frontman do DEATHRIDERS, foi entrevistado pela Rockpages. Trechos da discussão de Turbin sobre seu passado no ANTHRAX podem ser vistos abaixo.
O nome da sua banda é uma referência óbvia ao seu passado e ao álbum que você gravou com o ANTHRAX ("Fistful of Metal"). É realmente uma benção ou maldição ter seu nome ligado a esta época?
Neil Turbin: "O fato que importa é que eu estou ligado ao maldito nome independente de gostar dele ou não. Eu tenho todos os direitos de usar o nome... afinal eu escrevi a música. Você sabe, uma vez que você se envolve com algo de sucesso, as pessoas automaticamente ligam você a este período de sua vida. É como um ator que fica ligado a um personagem e as pessoas se recusam a ver ele em outro. Eles te colocam em uma categoria! O DEATHRIDERS é uma banda original de metal e se as pessoas, ou até mesmo o ANTHRAX, não gostam do nome ou da atitude do grupo... bem, fodam-se!"
Você foi um membro do ANTHRAX por algo em torno de dois anos. Qual foi a razão de sua saída?
Neil Turbin: "Fui membro do ANTHRAX de agosto de 1982 até agosto de 1984, por exatos dois anos. A razão que deixei... bem, há um bom número de razões, na verdade. O relacionamento como um todo começou a deteriorar depois de um tempo. Houveram punhaladas por trás de quem optou por andar por aí com outras pessoas ao invés de se focar na banda. Eu estava no metal, focado na música enquanto Scott Ian e Charlie Benante formaram uma aliança e Dan Spitz somente os seguia. Em alguns meses simplesmente eram eles contra mim. Era muito difícil lidar com eles, pois era óbvio que nós não poderiamos continuar e eles estavam mais interessados em outras coisas que na música, pelo menos na época. Nós não estabelecemos uma amizade de confiança na banda, isso é certo!"
Imagino que você não deve se manter em contato com eles, certo?
Neil Turbin: "Não há razão para ver sua ex-namorada!"
A entrevista completa (em inglês) pode ser conferida aqui.
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