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Leprous: álbum longe do prog e de lenta digestão

Resenha - Malina - Leprous

Por Victor de Andrade Lopes
Fonte: Sinfonia de Ideias
Postado em 14 de outubro de 2017

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

Embora comumente associado ao metal progressivo, o quinteto norueguês Leprous desde sempre fugiu ao manual do gênero, priorizando faixas curtas ou médias sem obsessão por longas passagens instrumentais, solos fritados e riffagem complexa. O termos "experimental", "avant-guarde" e "alternativo" vêm a calhar na falta de um rótulo mais fácil.

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E em seu quinto álbum de estúdio, Malina, o grupo atinge o ápice da fuga do progressivo típico. Não é um problema por si só, mas o disco joga o mesmo jogo perigoso de seu antecessor The Congregation, ou seja, precisa de muitas audições para conquistar de fato o ouvinte, especialmente se for alguém que acaba de descobrir os rapazes.

Não que isso o torne ruim. Estamos falando do Leprous, que não é pouca bosta. Mas várias faixas de Malina demoram a mostrar a que vieram. Outras precisam de várias audições mesmo para ficarem encantadoras. Nada de anormal para uma banda de som de lenta digestão, mas são poucos destaques verdadeiros aqui.

O fã não tem nada a temer: se gosta do que o grupo faz desde seu nascimento, vai gostar deste quinto lançamento e sentir-se-á em casa com faixas como "Stuck", "Illuminate" e "The Weight of Disaster". Já o não-fã, talvez prefira pegar momentos mais inspirados da discografia dos escandinavos para conhecer sua obra: Tall Poppy Syndrome, Coal e o já mencionado The Congregation.

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E para ambos, recomendo os destaques "Illuminate", que combina com maestria um ritmo difícil com um instrumental quase minimalista; e "The Last Milestone", onde a tocante voz de Einar Solberg se vira apenas com as melancólicas cordas de Raphael Weinroth-Browne. Destaque também para o trabalho geral do baterista Baard Kolstad, que toca freneticamente sem soar excessivo.

Fortalecendo a tendência a ser um grupo "ame-o ou deixe-o", Malina requer absorção lenta e isso privará os mais impacientes de boas faixas. No mais, o fã pode cair de cabeça.

Abaixo, o vídeo de "Illuminate":

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Track-list:
1. "Bonneville"
2. "Stuck"
3. "From the Flame"
4. "Captive"
5. "Illuminate"
6. "Leashes"
7. "Mirage"
8. "Malina"
9. "Coma"
10. "The Weight of Disaster"
11. "The Last Milestone"
12. "Root" (faixa bônus)

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Sobre Victor de Andrade Lopes

Victor de Andrade Lopes é jornalista (Mtb 77507/SP) formado pela PUC-SP com extensões em Introdução à História da Música e Arte Como Interpretação do Brasil, ambas pela FESPSP, e estudante de Sistemas para Internet na FATEC de Carapicuíba, onde mora. É também membro do Grupo de Usuários Wikimedia no Brasil e responsável pelo blog Sinfonia de Ideias. Apaixonado por livros, ciências, cultura pop, games, viagens, ufologia, e, é claro, música: rock, metal, pop, dance, folk, erudito e todos os derivados e misturas. Toca piano e teclado nas horas livres.
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