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Stryper: Sim, o novo disco é de fato tão bom quanto dizem

Resenha - No More Hell To Pay - Stryper

Por Hananias Souza Santana
Postado em 06 de fevereiro de 2014

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

O mais novo álbum do STRYPER , "No More Hell To Pay", lançado em 5 de novembro de 2013, teve uma boa repercussão e choveram elogios. Frases como: "Parece que voltamos aos anos 80", "É o melhor disco do STRYPER desde ‘To Hell with the Devil’", ou ainda, "É o melhor álbum que eles já fizeram", foram ditas tanto pelos fãs como pela crítica. Mas de fato, esse disco é tão bom como dizem?

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Bom, na verdade sim. A resenha poderia terminar aqui. É muito excitante ouvir esse novo trabalho, sendo fã do STRYPER, e pode ser uma excelente surpresa para quem só acompanha a banda de longe. Depois do fraco "Reborn" de 2005 e do subestimado "Murder by Pride" de 2009, a maioria das pessoas não esperava que eles gravassem um álbum tão bom como os de sua época áurea. É verdade que é muito difícil uma banda que está na ativa há décadas, lançar um material no nível de sua melhor época, mas o STRYPER conseguiu esse feito. Posso dizer que "No More Hell To Pay" já é um clássico.

Michael Sweet escreveu onze das dozes faixas, uma delas também é assinada por Robert Sweet, a faixa título nesse caso. A canção restante é um cover da música "Jesus Is Just Alright", que já foi gravada por diversos artistas, e provavelmente ganhou sua versão mais pesada nesse disco. E peso é uma característica desse álbum, Michael disse que enquanto as músicas estavam sendo feitas, eles tinham a intenção que o resultado soasse pesado, lembrando bandas como IRON MAIDEN e JUDAS PRIEST. O resultado final é o álbum mais pesado da banda, mesclando muito bem o heavy metal e o hard rock. A produção é digna de elogios, você consegue sentir a alma do som dos anos 80, mas não soa como algo velho. Destaque para o som da bateria que realmente ficou ótimo no resultado final. E falando em bateria, Robert teve um ótimo desempenho, assim como Tim Gaines no baixo, esse talvez seja seu melhor trabalho, ficou muito bom e a produção do disco também ajudou nesse sentido, o baixo está bem presente. Elogiar Michael é chover no molhado, eu sei, o cara é um dos melhores vocalistas de metal, sua voz parece estar cada dia melhor, e ainda é um bom guitarrista, acredito que seus melhores solos estão nesse disco. Quem ficou um pouco abaixo foi Oz Foz, sua guitarra me pareceu um tanto tímida, e os melhores solos do álbum foram feitos por Michael. As harmonias vocais estão presentes e não deixaram a desejar.

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Assinar com a Frontiers Records foi bom para a banda. O disco anterior "Second Coming", de releituras de clássicos, ficou muito bom e "No More Hell To Pay" superou as expectativas. A gravadora também tem feito um bom trabalho de divulgação, o disco ganhou dois clipes, e o resultado nas vendas foi positivo. O álbum alcançou a posição número 35 na Billboard 200, e a posição número 3 no Top Hard Rock Albums, por exemplo. Eu como fã do STRYPER fiquei muito satisfeito com esse disco, tem ótimos momentos a serem lembrados, como o solo de "Revelation", o riffs de "Sympathy" e "Water Into Wine", o refrão de "Sticks & Stones", o solo de "Legacy" é qualquer coisa de espetacular. Não foi a toa, que esse disco ficou na lista de melhores do ano em diversos sites gringos, e até em listas aqui no Whiplash.net. A banda cumpriu o que prometeu, fez um trabalho como nos velhos tempos. Para alguns o melhor álbum de sua discografia, em minha opinião não o melhor, mas com certeza entre os 3 melhores. O "ataque amarelo e preto" está forte e vivo como nunca!

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Escolher destaques nesse disco é difícil, mas eu fico com: "Legacy", "Sticks & Stones" e "Sympathy".

Track list:
1. "Revelation"
2. "No More Hell to Pay"
3. "Saved by Love"
4. "Jesus Is Just Alright"
5. "The One"
6. "Legacy"
7. "Marching Into Battle"
8. "Te Amo"
9. "Sticks & Stones"
10. "Water Into Wine"
11. "Sympathy"
12. "Renewed"

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Sobre Hananias Souza Santana

Hananias Souza Santana, nascido em 1990, estudante de administração na Universidade do Estado da Bahia, guitarrista, por ser negro, morar na periferia de Salvador e ser cristão batista, tinha tudo para curtir rap, pagode ou gospel, mas como o amor a música foge a rótulos, se tornou headbanger desde a adolescência. Os estilos de sua preferência são o Hard Rock e Heavy Metal anos 70 e 80, mas ouve um pouco de tudo dentro do rock and roll.
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