Resenha - Full Bluntal Nugity - Ted Nugent
Por Thiago Sarkis
Postado em 25 de agosto de 2003
Nota: 9 ![]()
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Esqueça a imagem estereotipada de Ted Nugent, com toda aquela balela patriótica americana. Siga então fazendo esforços nessa borracha mnêmica, e nem pense na publicação "Married To A Rock Star" (2003), livro de autoria da mulher do astro, Shemane. Por último, o mais difícil, ignore a união dos dois para escrever "Kill It Grill It Cookbok" (2002), registro de experiências em caça e culinária. Enfim, por mais grotescas que as atividades paralelas possam "parecer", não leve isso em conta e ouça apenas a música e vibração de "Full Bluntal Nugity".
Atenção: desnecessária. Modo ideal de ouvir o disco: acordado, dormindo, transando, brigando, assistindo palestra, aula, virado de cabeça pra baixo, batendo bola, lendo, fazendo o que você quiser. Os efeitos: obviamente dependerão de cada sujeito, mas certamente, se você curte rock ‘n’ roll e está lendo essa resenha, facilmente se exaltará ouvindo essa grande gravação ao vivo.
Doze dos maiores clássicos da carreira do "caveman" que dá tudo de si nas apresentações, deixando clara a sua total sintonia com o público e acompanhado por Marco Mendoza no baixo e Tommy Aldridge na bateria.
Uma introdução ‘instrumental’ um pouco repetitiva, mas de efeito eficaz no início, chamada "Klstrphk", e "Cat Scratch Fever", "Yank Me Crank Me", "Motorcity Madhouse" no máximo que se poderia esperar, entre outras músicas inesquecíveis de Nugent. Tá aí um cara das antigas, mas vivo e enérgico – atenção produtores – que chamaria um público, no mínimo, bom, e levaria os brasileiros categoricamente à loucura.
Line-Up:
Ted Nugent (Vocais – Guitarras)
Marco Mendoza (Baixo)
Tommy Aldridge (Bateria)
Lançamento no exterior pela Spitfire Records - 2001
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