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Esperoza: conheça uma das melhores bandas da Moldávia

Por
Postado em 21 de novembro de 2020

Apesar de as ex-repúblicas soviéticas terem se estabelecido como grandes celeiros de ótimas bandas de Heavy Metal, a Moldávia, uma das nações mais pobres da Europa, é um país com escasso número de grupos se dedicando à música pesada. Em meados de novembro de 2020, o site Metal-Archives listava apenas 20 bandas em atividade em todo o país, um número muito reduzido, mesmo para uma nação relativamente pequena como a Moldávia (menor que o estado do Paraná, diga-se de passagem).

Em Chișinău, a capital do país, nasceu, em 2010, a banda ESPEROZA, que se dedica a um som que pode ser definido como sendo uma intrincada mescla de Gothic Metal com Metal Sinfônico, tudo isso temperado com música extrema e, em alguns momentos, Metal Progressivo. Na verdade, é difícil conseguir uma definição clara para sua música. Em 2016, o grupo lançou "Aum Corrupted" (seu quarto lançamento, após um álbum, um single e um EP, lançados em anos anteriores), um trabalho recheado com dez faixas. Apesar de ser apenas o segundo álbum completo lançado pelo grupo, "Aum Corrupted" é um trabalho que exala bastante maturidade.

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Falemos a respeito de algumas das músicas do álbum: "Egohypnotized", que surge após uma rápida introdução, é uma música longa, lenta, com um som deprimente e pesado. Em seguida, temos "Unknown Summons", que traz uma mudança perceptível, pois se aproxima muito do Thrash e Death Metal. Aqui, há um ataque pesado e quase exagerado no bumbo, mas a faixa consegue certa harmonia, mantendo seu charme, evidenciando ainda a competência dos músicos. Em "Tomb Of Deeds", a banda volta a soar inclinada para o Doom e Gothic Metal, sem vocal gutural. Outra faixa que merece ser citada é "Blame It On Me", não por acaso, uma das melhores. Aqui, temos vocalizações guturais e limpas atacando de modo objetivo, misturadas a um instrumental excelentemente executado. A excelente faixa "I Rot" mergulha em uma sonoridade mais próxima do Metal Progressivo, mantendo o peso e as ótimas passagens de vocal limpo para gutural. O álbum encerra com a surpreendente complexidade sonora da faixa "... And Here Comes The Immaculacy", uma música com mais de 15 minutos, mas que, surpreendentemente, não soa enjoativa. Pelo contrário, a mesma é complexa e muito bem feita; em alguns momentos, um som de cítara é ouvido e a vocalização, tendendo ao operístico, se aproxima em alguns momentos da musicalidade oriental. Violões muito bem tocados e até flautas também se fazem ouvir em alguns momentos. Música complexa, certamente minha faixa favorita neste álbum.

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Então é isso: temos, aqui, um grande lançamento de uma banda que sabe muito bem o que está fazendo, um álbum muito bem produzido. Trata-se de um trabalho complexo, com cada música executada com absoluta competência. Algo que muito chama a atenção, ao longo de todo o álbum, é a forma como a vocalista Zoya Belous se mostra uma grata surpresa, pois sabe como poucas misturar o vocal limpo e operístico ao gutural solidamente agressivo, passando de uma modalidade a outra com extrema facilidade e grande competência.

Ouça, a seguir, a música "Blame It On Me", uma das grandes criações do ESPEROZA.

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FONTES:
https://www.metal-archives.com/bands/Esperoza/3540382898
http://www.metal-temple.com/site/catalogues/entry/reviews/cd_3/e_2/esperoza-aum.htm
https://vk.com/esperoza
https://www.discogs.com/pt_BR/artist/5422978-Esperoza
http://www.metalstorm.net/bands/band.php?band_id=9872
https://www.unitedrocknations.com/groupe-esperoza-876

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Sobre José Sinésio Rodrigues

José Sinésio Rodrigues mora em Londrina, no Paraná. É professor de Ciências, agente penitenciário, aluno de Geografia e coordenador de Astronáutica de um grupo de Astronomia londrinense. É também palestrante, escritor, quadrinista, contista, ex-radialista e ex-colunista de jornal. Seu contato com o Rock aconteceu com o Faith No More e Pearl Jam, no início da década de 1990. Suas bandas favoritas são: My Dying Bride, Monster Magnet, Dominus Praelii, Acrassicauda, Slayer, Fejd, Arkona e Anabioz.
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