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Iron Maiden: A discografia completa comentada pela banda

Por Carol Maiden
Postado em 09 de julho de 2017

Uma banda que rende assunto é essa. Sempre tem alguma coisa para ser comentada sobre eles (99% das vezes são coisas bem legais). Dessa vez, a banda fará os comentários sobre a própria trajetória musical. Cada músico deu sua opinião, explicou algum fato sobre cada álbum feito até agora. Confira:

Steve Harris foi o primeiro a comentar sobre o primeiro disco, lançado em 1980, o Iron Maiden: "Está tudo ali. Músicas poderosas, atitude e como vocalista, Paul Di'Anno tinha presença. Mas todos sabem que eu não estava feliz com a produção. O álbum em si não transmitia a raiva, o fogo que nós tínhamos quando tocávamos. Nós costumávamos rir do produtor (Will Malone) que ficava sentado com os pés na mesa, fumando um charuto e lendo Country Life - porque ele estava pouco se fodendo pra tudo. Então nós acabamos ignorando ele. Ainda assim era um bom álbum, só não era tão feroz quanto nós éramos quando tocávamos ele ao vivo".

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Na sequencia, vem o KILLERS de 1981, comentado por Dave Murray: "No primeiro álbum, estávamos tocando rápido, quase como uma banda de Punk (só que com mais melodia). Martin Birch assumiu a produção no Killers nos deu um pouco mais de 'refinamento', sem perder nossa pegada. A faixa título nesse álbum ainda é minha favorita. Tem uma energia tão pura e bruta que continuamos tocando ela ao vivo por anos. Claro, este foi o último álbum que fizemos com o Paul no vocal. Quando Bruce entrou, foi um ponto de mudança no rumo ainda maior para a banda. Mas acho que Paul soou bem em Killers. O álbum inteiro é realmente poderoso e atmosférico. E na verdade, foi Martin Birch quem nos deu isso ".

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Bruce Dickinson comenta sobre o famoso Number of The Beast de 1982: "Eu sabia que eu tinha entrado em uma grande banda . Eu também sabia que poderia torná-la ainda melhor. Minha visão sobre o Number Of The Beast foi essa; minha voz colada no Maiden equivale a algo muito maior. Fizemos ele rápido, em quatro ou cinco semanas. Ficávamos no estúdio até as cinco ou seis da manhã. Nosso único erro foi colocar a faixa Gangland no álbum em vez da Total Eclipse . Nós escolhemos a Gangland porque foi a primeira que gravamos direitinho. Mas o resto do álbum é fantástico. Hallowed Be Thy Name foi uma precursora da Rime Of The Ancient Mariner (em termos de Rime of Ancient ter o mesmo tom épico e bem elaborado de Hallowed). Essa música (e o álbum todo) levaram o Maiden a um nível diferente.

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O álbum Piece of Mind, de 1983, marca a entrada de Nicko McBrain, que havia deixado sua antiga banda, chamada Trust e assumiria daí em diante o lugar de Clive Burr: "Foi meu primeiro disco com o Iron, então é muito especial para mim. A primeira vez que os vi tocar bem de perto foi em 1979 e eu sabia que eles eram bons. Clive foi um grande baterista. Para mim fazer parte do Piece Of Mind era uma grande aventura. Estávamos gravando no Caribe, foi a primeira e única vez que eu estive lá rsrs. Fizemos todas essas faixas épicas, The Trooper, Revelation, Flight Of Icarus (e a melhor de todas para mim, Where Eagles Dare hehehe). A introdução nessa faixa, esse riff de bateria é meu preferido sem dúvidas."

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Sobre o Powerslave de 1984, Adrian Smith diz: "Gravamos o álbum nos estúdios Compass Point em Nassau, Bahamas. E naqueles dias nós estávamos nos divertindo bastante. Uma noite eu estava com Martin Birch festejando até as três da manhã. No dia seguinte, eu apareci no estúdio com óculos escuros e lá estava Martin junto com o Robert Palmer, que morava ao lado do estúdio. Eu tinha que fazer meu solo pra faixa Powerslave, eu nem pensei direito e já puxei um solo e 'foda-se o que sair'. Quando eu vi, o Palmer estava me acompanhando. Isso foi fantástico.

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Um grande álbum ao vivo com certeza é o Live After Death, lançado em 1985. Mas parece que Bruce não pensa o mesmo com respeito a sua performance nele: "Foi uma afirmação de que as coisas iam bem, um duplo ao vivo, como aqueles que todos amávamos quando nossas bandas faziam quando éramos jovens. Meu álbum ao vivo favorito é o 'Made In Japan' do DEEP PURPLE. Mas eu lembro de ler o Ian Gillan dizendo 'eu acho que isso é um pedaço de merda, eu soo uma porcaria nele". E eu pensava 'Não, não, não você está enganado cara!'. O engraçado é que eu pensei muito tempo o mesmo de mim com Live After Death. Quando os fãs me falam que acham esse o nosso melhor álbum ao vivo eu sempre digo 'oh, eu não sei não'. Mas recentemente escutei ele de novo e pareceu muito bom. E a frase "Scream for me, Long Beach!" virou tipo parte do 'folclore' da banda.

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Seguindo para 1986, considerado por muitos bangers como o melhor ano para o Metal, veio ao mundo o Somewhere in Time. Adrian Smith fala sobre ele: "Nós chegamos a um novo tipo de som nesse disco, usando sintetizadores na guitarra e duas das minhas músicas para esse álbum foram muito bem recebidas, Stranger In A Strange Land e Wasted Years. Quando estávamos em Nova York, eu estava no meu quarto de hotel ouvindo as faixas com Martin e alguém bate na porta. Abri e Tom Jones estava parado. Ele disse 'Ouvi a música rapazes. Você se importa se eu entrar?' Ele ouviu o álbum e enquanto conversávamos algo ficou claro pra mim; o que nós fazÍamos era praticamente o mesmo, independe o gênero musical. Fazemos gravações, fazemos shows. A única diferença do Iron é que tocamos mais alto que ele."

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Steve Harris conta um pouco sobre o conceito de Seventh Son of a Seventh Son de 1988: "Foi um novo desafio para nós, fazer um álbum conceitual. Eu sempre amei progressivo, YES, Genesis, ELP e a faixatítulo deste álbum é uma música poderosa com elementos do prog. Nem todos gostaram do álbum na época. Até o Bruce me disse que o Queensryche tinha feito um álbum com um conceito melhor que o nosso, o Operation Mindcrime, lançado menos de um mês depois do nosso. Eu falei 'Esse é um álbum muito bom, mas o nosso é excelente!". Pouco tempo depois, Bruce fez um álbum solo. Ele estava lutando contra ele mesmo, nós só percebemos isso algum tempo depois."

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Embora a intenção do próximo álbum, o No Prayer for the Dying de 1990, tenha sido a de resgatar a sonoridade dos primórdios da banda, o trabalho acabou por não agradar os fãs e culminou na saída do guitarrista Adrian, que foi substituÍdo por Janick Gers. O próprio Janick comenta sobre o álbum: "Eu fiz o álbum solo e a turnê com o Bruce e não tocamos nenhuma música do Maiden ao vivo, mas Bruce me pediu para aprender quatro músicas do Maiden e ir até a casa do Steve. Foi quando eles me disseram que Adrian tinha ido embora. A primeira música que ensaiamos foi The Trooper e pareceu tão forte, tão poderosa quando tocamos que apenas me disseram 'Você está dentro'. Eu disse pra mim mesmo 'Eu não vou durar duas semanas aqui. Quando eles me conhecerem bem não vão gostar de mim!', mas foi fantástico. A turnê foi um tipo de volta ao básico, foi muito bom."

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Fear of the Dark, de 1992, Dave Murray comenta: "Foi um álbum muito diferente para nós. Muitas das músicas eram tipo classic rock, com muitas mudanças de tempo. Ainda lembro quando gravamos a música Fear Of The Dark. Nós soubemos imediatamente que aquilo se tornaria um destaque. Tudo sobre o disco (o poder, as melodias, as letras, o ritmo da música e a forma como ela muda) realmente resume sobre o que a banda é. A maneira como os fãs cantam quando tocamos ao vivo, tudo. Essa faixa em especial acabou se tornando um hino."

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Janick Gers relembra a saída de Bruce e a entrada do novo vocalista na banda, no álbum The X Factor de 1995: "Quando Bruce saiu, não consegui acreditar. Parecia que tínhamos sido abandonados, ficamos entorpecidos e tivemos que decidir o que fazer, paramos ou continuamos com a banda? Ouvimos tantas fitas de possíveis vocalistas. Mas com o Blaze, nós sentimos que ele tinha a atitude certa e que ele tinha uma voz realmente boa. Fizemos ele ensaiar com a banda e ele se sentiu bem desde o começo. Escrevemos algumas coisas boas. Sign Of The Cross era uma música tão poderosa, realmente atmosférica. Blaze mostrou quem ele era realmente com Man on the Edge, nós querÍamos mostrar que podÍamos fazer isso sem o Bruce."

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Ainda com Blaze nos vocais (pela última vez), foi lançado o Virtual XI em 1998. Nicko fala sobre ele: "Blaze fez um ótimo trabalho no Virtual XI. Steve escreveu algumas coisas realmente excelentes neste disco como Futureal, The Clansman , The Angel And The Gambler. É um álbum que nos deixou orgulhosos. Mas foi o último com o Blaze. Sabíamos que Bruce queria voltar e obviamente havia um ponto de interrogação 'será que ele vai fazer de novo?'. Sim, porque ele já tinha feito merda com a gente deixando-nos na mão antes... Foi bem difícil passar por cima disso mas quando conseguimos, conversando uns com os outros, nos tornamos uma nova banda."

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Ano 2000, Bruce e Adrian de volta, Brave New World é criado. E na opinião de alguns fãs, esse foi o retorno da banda a 'formação' que todos amam, porém foi visto por alguns como o último disco do Maiden, já que os próximos não tem a pegada da banda no sentido criativo. Adrian Smith diz: "Para o Bruce e para mim, era como voltar pra casa. Talvez para algumas pessoas este álbum foi visto como um retorno, claro que não era visto assim pelos outros companheiros que haviam estado na banda durante todo esse tempo. A década de 90 poderia ter sido um ponto baixo para o Maiden por causa do surgimento do NIRVANA e da era grunge, mas a banda ainda estava lá, com o Blaze, tocando e grandes arenas na América do Sul. Então se algumas pessoas querem chamar esse disco de retorno, ok, mas nós chamamos de revitalização.

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Dance of Death, lançado em 2003 é comentado por Janick Gers: "Eu adoro a atmosfera desse álbum. Tudo parece grande. E a música Dance Of Death é uma que eu realmente me orgulho. É baseada no filme de Ingmar Bergman, The Seventh Seal. Eu vi quando eu era criança e simplesmente adorei. Fala sobre alguém que procura a esperança em um mundo devastado. O engraçado é que pouco tempo depois de termos escrito a música eu vi um cartaz enorme por aí, escrito The Seventh Seal. Uma estranha coincidência."

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A Matter of Life and Death de 2006, segundo Bruce, foi um ato de coragem durante a turnê: "Há muita coisa boa neste álbum . Muitas coisas que são como nossas assinaturas. Foi uma jogada de coragem nossa naquela turnê (tocar o álbum na integra) 'Vamos tocar todo o maldito álbum para as pessoas que estão aqui agora, as pessoas que estão interessadas em ver a banda seguir em frente'. Nós sabemos que devemos sempre fazer novas músicas, e boas, caso contrário seremos apenas a maior banda de karaokê da história."

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A Fronteira Final? Será? Steve explica: "Bruce quis fazer uma brincadeira com esse título, como se nosso último álbum fosse esse de 2010, The Final Frontier. Todos sabíamos que não era, que faríamos pelo menos mais um. Na verdade esse título era apenas meu gosto por ficção científica que entrava em jogo. Sou fascinado por todas as 'teorias da conspiração' sobre a vida alienígena. Não tenho tanta certeza se acredito mesmo nisso mas não descartarei a possibilidade. Mas esse título nos deu um ótimo conceito para a arte gráfica e nas faixas mais longas há aquela sensação mais progressiva."

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O último lançamento veio em 2015, The Book of Souls, que, de acordo com o chefe, é um grande álbum (no sentido de ser longo mesmo). Steve Harris diz: "Sabíamos que esse, mais do que qualquer outro álbum nosso, teria que ser longo. Não queríamos mais escrever músicas curtas. Não sei por quê. A faixa que tem o mesmo nome do álbum é uma música longa. E então, Bruce cria a Empire Of The Clouds. Só quando começamos a gravar ela que percebemos 'Cristo, isso é ridiculamente longo!' Para mim é quase como uma peça do West End (teatro de Londres). Eu disse a Bruce que essa é uma obra-prima que eu gostaria de ter sido capaz de escrever. Esse é o maior elogio que eu posso dar a alguém". (lembrando que Empire of the Clouds é a faixa mais longa da carreira da banda, tendo 18min e 06seg de duração. Mas antes dela ser composta, a faixa Rime of the Ancient Mariner era considerada a mais longa, com 13min e 36seg de duração)

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Se segundo Steve esse último disco é longo, como é que vai ser o próximo? (sim, haverá o próximo). Desde o primeiro lançamento até o último, é nítida a evolução da banda musicalmente, muito da história do Metal não existiria sem a contribuição do Iron Maiden. Houve fases intensas, fases que gravaram hinos nas nossas mentes e fases que são consideradas a decadência criativa da banda, mas, eles seguem firmes e fortes. Agora é só aguardar os próximos passos da banda para descobrir quais serão as novas melodias impressas no coração dos fãs e na história da Donzela de Ferro.

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Sobre Carol Maiden

Ex-baterista, cozinheira, apaixonada por rock'n'roll. Viveria da música se possível, mas ainda não foi aceita no Iron Maiden, então seguirá só escrevendo sobre bandas. Fã do Darth Vader.
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