Ricardo Confessori diz que tem "mais a cara do Shaman" do que Andre Matos
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A música com "letra emo" que é a pior do Slayer, segundo o Loudwire
Para Tony Iommi, gravação do primeiro disco do Black Sabbath foi uma "experiência luxuosa"
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Paul Stanley garante não guardar sentimentos negativos dos 50 anos de Kiss
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O episódio ocorrido na América do Sul que fez Mark Tremonti perder o gosto por viagens aéreas
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O dia que vocalista do Blur cantou música antiga do Wolfsbane para Blaze Bayley
O lendário músico que fez Mike Portnoy aprender coisas sobre "sexo, drogas e rock and roll"
Em dezembro de 1985, dois garotos americanos atiraram contra si mesmos. Um rapaz morreu no local, enquanto outro ficou gravemente ferido e faleceu três anos depois. As famílias dos rapazes entraram na justiça, alegando que o disco “Stained Class”, do Judas Priest, os induziu a cometerem suicídio. Os membros do Judas Priest compareceram ao tribunal, e apesar da dor de cabeça, o caso foi arquivado.
“As pessoas que vieram com o caso usaram todo um equipamento sofisticado para tentar 'provar' que essa mensagem subliminar existia, mas era ridículo. Rapidamente o juiz percebeu que não havia um caso concreto, mas o julgamento durou quase seis semanas antes que o caso fosse arquivado”, disse Ian Hill, baixista do Judas Priest.