Como um show desastroso mudou para sempre a história do Linkin Park
A banda que muitos acham seus shows chatos, mas Dave Grohl considera a melhor ao vivo
A única música oficial do Nirvana com Dave Grohl no vocal: "Era uma questão sensível"
Por que o "Acústico MTV" de Lobão não vendeu bem, segundo empresária
O dia que The Who gravou cover dos Rolling Stones para ajudá-los a pagar fiança
A pessoa mais insuportável com quem Noel Gallagher já trabalhou, segundo o próprio
As tretas de brothers entre Ritchie Blackmore e John Bonham: "Pagey, seu maldito!"
O álbum do Metallica que deveria salvar o thrash metal, mas acabou dando strike no gênero
Quando o AC/DC perdeu a mão, segundo Malcolm Young; "Precisávamos voltar às raízes"
A música do Black Sabbath que representa o Heavy Metal para Geezer Butler
Com ou sem o Iced Earth, Matt Barlow torce por retorno de Jon Schaffer
Ex-Guns N' Roses, Matt Sorum lembra como foi tocar com o Motörhead
Rolê aleatório: Roy Khan, ex-Kamelot, participa de quermesse em Mirassol
A música do Pink Floyd que David Gilmour considera uma bagunça improvisada
A resposta definitiva de por que os Beatles se separaram e por que Yoko Ono é inocente
Em dezembro de 1985, dois garotos americanos atiraram contra si mesmos. Um rapaz morreu no local, enquanto outro ficou gravemente ferido e faleceu três anos depois. As famílias dos rapazes entraram na justiça, alegando que o disco “Stained Class”, do Judas Priest, os induziu a cometerem suicídio. Os membros do Judas Priest compareceram ao tribunal, e apesar da dor de cabeça, o caso foi arquivado.
“As pessoas que vieram com o caso usaram todo um equipamento sofisticado para tentar 'provar' que essa mensagem subliminar existia, mas era ridículo. Rapidamente o juiz percebeu que não havia um caso concreto, mas o julgamento durou quase seis semanas antes que o caso fosse arquivado”, disse Ian Hill, baixista do Judas Priest.