Quando Paul McCartney apresentou o AC/DC para Dave Grohl; "Eu gosto de rock alto"
Draconian retorna ao Brasil em 2026 com nova formação
Fear Factory tocará o álbum "Demanufacture" no Bangers Open Air
Fred Durst se irrita com fã durante show do Limp Bizkit
Alter Bridge lança "Playing Aces", faixa de seu próximo disco de estúdio
Obituary anuncia turnê sul-americana com 5 datas no Brasil em fevereiro de 2026
Marty Friedman entende que não tinha mais nada a oferecer para o Megadeth
Música inédita de Scott Weiland é lançada no 10º aniversário da morte do cantor
Após negócio de 600 milhões, Slipknot adia álbum experimental prometido para esse ano
O esporro da Janis Joplin que mudou a vida de cantora que venderia milhões de discos
Quando David Gilmour salvou um show do Jimi Hendrix; "eles estavam muito nervosos"
As melhores músicas da história do Soundgarden, segundo Jerry Cantrell do Alice in Chains
A lendária guitarra inspirada em Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton que sumiu por 44 anos
O músico que está no nível de Leonardo Da Vinci e Pablo Picasso, segundo Carlos Santana
Geezer Butler e Tony Iommi homenageiam Ozzy Osbourne, que faria 77 anos nesta quarta-feira
Em dezembro de 1985, dois garotos americanos atiraram contra si mesmos. Um rapaz morreu no local, enquanto outro ficou gravemente ferido e faleceu três anos depois. As famílias dos rapazes entraram na justiça, alegando que o disco “Stained Class”, do Judas Priest, os induziu a cometerem suicídio. Os membros do Judas Priest compareceram ao tribunal, e apesar da dor de cabeça, o caso foi arquivado.
“As pessoas que vieram com o caso usaram todo um equipamento sofisticado para tentar 'provar' que essa mensagem subliminar existia, mas era ridículo. Rapidamente o juiz percebeu que não havia um caso concreto, mas o julgamento durou quase seis semanas antes que o caso fosse arquivado”, disse Ian Hill, baixista do Judas Priest.
![]()