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Uncle Trucker: Total devoção ao Hard Rock

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 26 de janeiro de 2009

Muito alto astral em todos os sentidos, e some aí generosas doses de autoconfiança em seu Hard Rock. Como resultado temos o Uncle Trucker, conjunto natural da cidade de Franca (SP) e que está debutando com "Hard Devotion", disco liberado em 2008 de forma independente que é extremamente bem sucedido em sua proposta.

Dani (voz), Ric (guitarra e teclados), Vic (guitarra), Ralph (baixo) e Tales Hot (bateria) são músicos que injetaram tal energia no álbum de estréia que o Whiplah! achou por bem correr atrás da banda para bater um papo, que rolou de forma bem descontraída com Dani e Rick, e que deu mais ou menos na matéria que o leitor verá a seguir:

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Whiplash!: Olá pessoal! Como o Uncle Trucker está estreando agora em disco, que tal contar um pouco de sua história?

Ric: Primeiramente um grande ‘Olá’ à galera do Whiplash! É um grande prazer poder estar conversando com vocês sobre a Uncle Trucker e sobre nosso primeiro CD "Hard Devotion". A banda teve início no ano de 2000, quando no fim deste mesmo ano, o Dani e eu montamos uma banda para uma única apresentação com covers de bandas de Rock N’ Roll e Hard Rock, que adoramos. É claro que foi uma apresentação recheada de músicas de bandas como Def Leppard, Skid Row, AC/DC, etc. A apresentação foi tão legal e arrebatadora que resolvemos continuar. Claro que ao longo dos anos tivemos algumas mudanças na formação e fomos nos entrosando. Ao longo deste tempo participamos de apresentações legais, fizemos shows em vários lugares, participamos de concursos e por fim lançamos nosso CD com 11 faixas próprias do mais puro HARD ROCK e ROCK N’ ROLL, dos quais somos amantes incondicionais.

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Dani: E ai pessoal da Whiplash! O que acontece é que sempre que se tenta montar uma banda de rock, ainda mais na vertente Hard Rock, as dificuldades são sempre as mesmas, tipo espaço para tocar, aceitação do público, etc. E na história da Uncle Trucker não foi diferente não. Mas o que também acontece com as bandas que dão certo e ganham espaço aos poucos também está acontecendo com a gente. E sabe por quê? Porque na nossa trajetória tivemos sempre, entre os integrantes da banda, amantes incondicionais deste estilo ao mesmo tempo sério porque se necessita de bons músicos para executar as estripulias que se exige, com boa técnica e tudo mais, e também debochado porque o som deve rolar permeado por uma diversão extrema dos músicos. E isso todos que passaram por aqui foram fiéis e agora, com a estabilidade da banda, pudemos compor com mais euforia. Assim surgiu "Hard Devotion", com muita garra e paixão pelo que fazemos.

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Whiplash!: É fato que o Hard Rock possui seu público fiel, mas como é tocar Hard Rock no interior paulista?

Ric: Sinceramente, tocar Hard Rock em qualquer lugar é muito complicado. Infelizmente, muitos não entendem a proposta da banda e insistem em falar que não somos uma banda que toca de tudo. E simplesmente tocamos pelo simples prazer de tocar o que tanto gostamos. Particularmente, gosto muito de Heavy Metal, Thrash, etc, mas sou um apaixonado pelo HARD ROCK e ROCK N’ ROLL, principalmente bandas internacionais que despontaram nos anos 80 e início de 90. E tocar isso ou músicas próprias com influências assim no interior do estado é muito difícil, pois o público geralmente não conhece o estilo. Mas com certeza temos conquistado a confiança de muitas pessoas por onde passamos, e despertado a atenção do público por onde passamos. E essa é a idéia – RUMO À CONQUISTA DO MUNDO À BASE DE ROCK (risos)!

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Dani: É... A vida não é fácil não, mas na verdade não é fácil pra ninguém que faz alguma coisa com muita honestidade. Mas quando realmente a gente faz com paixão, as pessoas que se identificam com a proposta nos dão a resposta que precisamos. Quem já viu a gente tocando fala que existe alguma coisa de diferente com a banda, rola uma energia muito foda entre a gente e o público, parece que somos uma coisa só, e isso só entende quem já esteve em um show nosso. Quando estamos no palco estamos fazendo o que mais gostamos, cara! E aí a coisa esquenta. Nós adoramos o nosso público e isso tem reciprocidade, por isso investimos nisso tudo. Sem a força do público, e sua crítica também, nós não existimos. Eles nos ajudam a tornar tudo isso uma realidade mais próxima, eles nos impulsionam.

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Whiplash!: Apesar das tradicionais dificuldades, vocês estão dando alguns passos consideráveis... Venceram o 6º Barretos Rock Fest (Barretos Motorcycle). Como foi isso?

Ric: Bom, fomos alertados por uma amiga de Barretos (grande Zell, promotora de eventos na região) de que tínhamos tudo a ver com o festival e com o evento (encontro de motos, que com certeza nos remete a bandas como The Cult, AC/DC, Uncle Trucker - risos). Demos o nome da banda, e no festival, que ocorreu no inicio de 2008, fizemos uma apresentação bombástica em que não ficamos parados nem um minuto (que por sinal, é uma característica da Uncle – parece que constantemente subimos ao palco depois de choque de uns 12.000 Volts). Dessa forma conquistamos o público e os organizadores. E ganhamos o festival.

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Dani: É isso aí!!! Quando saímos de viagem para o festival alguém me pergunta: Será que a dá pra gente ganhar o Rock Fest? Eu respondi: caras, se a gente está achando que não dá, então eu to voltando. Porque se não for para ganhar prefiro ficar em casa assistindo Discovery, pô! Eu acho que quando se tem confiança no que se faz e tudo está dentro do que se propõe, eu acho que temos que avançar e dar um passo a mais. Fizemos uma apresentação muito legal e, dentre várias bandas, fomos a vencedora. Isso pra gente foi alucinante. Agradeço demais aos caras da banda, aos organizadores, ao público, aos jurados. Nessa hora você sente realmente que tudo o que estamos fazendo vale a pena.

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Ric: Só corrigindo... Em vez de ficar em casa vendo Discovery, preferimos ler a Whiplash! e tocar! Yeah Baby! (risos).

Whiplash!: Vocês nem se preocuparam em liberar uma Demo para mostrar sua música, partindo direto para o primeiro CD. Vocês ficaram satisfeitos com o resultado final?

Ric: Ficamos satisfeitos sim. Sabemos de nossas limitações, principalmente na parte técnica de estúdio e produção. Bancamos tudo do próprio bolso, e isso é que faz da gente verdadeiros amantes da música. O resultado final nos surpreendeu. Gravamos as 11 faixas, fizemos a produção e entramos em estúdio sabendo exatamente o que queríamos, que era pura diversão e muito Hard Rock na veia. E não é que a galera e o público tem falado que é exatamente isso que sentem!

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Dani: Tudo que queríamos era gravar. Fomos lá e gravamos uma música. Pensamos que íamos gravar outras duas e soltar a demo, mas o processo de composição foi ativado intensamente pelas primeiras faixas e decidimos lançar o CD completo com encarte, arte gráfica profissional, etc. O resultado surpreendeu a todos, pois, deixando as limitações técnicas de lado, principalmente na mixagem e masterização, o som final surpreendeu pela aspereza e crueza. Era o que queríamos para a Uncle Trucker no momento. E isso nos rendeu críticas bastante positivas.

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Whiplash!: "Hard Devotion" conquista pelo carisma de cada uma de suas canções. A aparente facilidade com que compõem é incrível e "Shake And Fall", "Blind Devotion" ou "Rationalize" são claros exemplos disso... Afinal, onde vocês encontram tanta inspiração?

Ric: Muito obrigado pelas boas críticas. Nossa inspiração vem de forma fácil devido ao ambiente que nos encontramos em banda. Trata-se de cinco amigos reunidos para se divertir e passar essa vibração para o público. Os demais integrantes, RALPH, VIC e TALES deixam a gente em um clima de muita amizade e diversão. É coisa de irmão e família! E isso reflete em nosso estado de espírito constantemente. Se alguém vê nossa apresentação e esquece dos seus problemas, ao menos por duas horas, já tá valendo. E nossas letras falam desta diversão, de amor (e claro, balada de ROCKEIRO é invencível), ou como no caso de "Rationalize", o quanto somos descontrolados quando tocamos, e que vamos chegar até vocês com tudo, custe o que custar (risos).

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Dani: Valeu mesmo. É muito legal ouvir isso de quem entende do assunto. Creio que o carisma das faixas está na sinceridade com que escrevemos as letras e construímos a linha melódica e harmônica. Tudo vem de forma natural quando estamos vivendo algo especial, seja um momento ‘up’ ou ‘down’. As idéias surgem de uma maneira muito forte e certeira. Os arranjos tornam a música mais colorida à medida que todos concordam com o resultado final. Não sei bem se é facilidade, acho que temos amor no que fazemos e isso reflete diretamente no som final.

Whiplash!: 'Tio' Dani tem uma voz que se encaixa perfeitamente na proposta da banda. É forte e quase ríspida... Quais são suas influências?

Dani: Cara, valeu mesmo por concluir que essas características fazem parte do meu vocal, porque é exatamente isso que me proponho na banda. Não posso te falar um ou outro vocalista que me influencia, pois acho que todos nós somos um conjunto de várias outras pessoas que admiramos ou até mesmo que odiamos, mas que nos chamam a atenção. Eu posso te falar o que eu ouço e que atrai mais. Vozes contraditórias como David Covardale e Bryan Johnson, Ted Poley e Blackie Lawless, Mark Slaughter e Don Dokken, Mike Matjevic e Kevin Dubrow, acho que tentam explicar a combinação de uma voz forte e áspera que tento imprimir à Uncle Trucker. Ouço muito Aerosmith, Kiss, Def Leppard e Scorpions. Sei lá, não poderia dizer que são minhas influências, mas são pessoas que devem me influenciar de alguma forma quando canto.

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Whiplash!: E as apresentações para divulgação de "Hard Devotion"? O Uncle Trucker vem recebendo propostas para tocar em outros estados?

Ric: No início de 2008 lançamos o "Hard Devotion" e o nosso baterista antigo, o Lucas, resolveu sair pois estava com uma viagem marcada para Los Angeles. Isso fez a gente atrasar na busca por shows e na promoção do CD. Mas quando o Tales Hot entrou, começamos a nos entrosar muito rápido, e surgiram alguns shows, na região e no estado de Minas Gerais. Mas ainda é muito difícil marcar shows para uma banda de HARD. A abertura é pouca, muitos promoters preferem bandas comerciais. Então, aos poucos, temos conquistado público sendo honestos no que fazemos.

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Dani: Ric, precisamos de um empresário urgente! (risos)

Ric: Cara, bem lembrado... Adotem uma banda de HARD! Pelo amor do Deus do Rock N’ Roll e da boa música (risos)!

Whiplash!: Vocês pisam fundo em vários dos estereótipos que fazem parte do Hard Rock dos anos 80. Seus nomes artísticos, a idéia do próprio nome Uncle Trucker... Vocês não acham que isso pode causar certo desconforto em parte do público brasileiro?

Ric: Sendo enfático na resposta: NÃO. E se causamos, não ligamos (risos). Calma, calma. Se eles se prenderem a estes detalhes, então, estão todos errados. Pensamos que a música é universal, e tem espaço para todos os tipos. Se você gosta de HARD ROCK, venha ao show que mostramos o porquê da nossa postura e nossa animação. Se você não gosta, venha o show da Uncle que te convencemos a gostar. Nossas influências são bandas internacionais, e crescemos vendo e ouvindo isso. E nos sentimos no direito de entrar no clima completamente.

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Dani: Na verdade fazemos isso devido à identificação com bandas que nos proporcionaram décadas de prazer ao ouvi-las, mas nada disso é para idolatrar um país ou outro. E outra, o inglês é uma linguagem universal, podemos alcançar outros campos mais longínquos. Tenho certeza que a música vai direto aos corações independentemente da linguagem em que ela é transmitida. A sonoridade é o que mais importa.

Whiplash!: Dada todas as dificuldades da atual situação do mercado musical, qual a sua expectativa quanto ao Uncle Trucker?

Ric: Com certeza, cada um tem suas ambições e propostas na vida. Estamos curtindo um som e nos divertindo bastante no atual momento. Nada é mais prazeroso que subir no palco e descarregar o Rock N’ Roll na galera. Quem puder ter o prazer de ver um show nosso, vai poder conferir essa carga eletrizante. O duro é sair vivo depois de tudo (risos). Sabemos das dificuldades do mercado e não somos nada ingênuos. Mas enquanto nada melhora, a gente continua agitando por aí! Nunca te abandonaremos, Rock N’ Roll (risos)!

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Dani: Falei lá atrás sobre dificuldades nas coisas que tentamos fazer, mas nós não estamos tentando fazer rock, nós fazemos rock e com toda a força que temos. Junta-se a isso a intensa força do público e temos um show de Hard Rock em sua mais essencial forma. Quando se mexe com arte ou música, e você sabe do que estou falando, você deve estar preparado para receber as críticas e transformá-las em combustível para honestamente conquistar seu público. E se fizer isso com verdadeira paixão melhor pro seu espírito. Se der dinheiro... Melhor ainda, imagina poder viver da arte ou da música que você produziu? Aí seria o clímax. Pretendemos apenas voar com um sentido próprio, com devoção ao Hard Rock, e se pousarmos um dia num lugar seguro ficaremos por lá mesmo.

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Whiplash!: Beleza, pessoal! Agradeço pela entrevista e espero ouvir mais notícias do Uncle Trucker! O espaço é de vocês para os comentários finais!

Dani: Muito obrigado pra valer a você e ao Whiplash! pelo espaço. Nunca nos esqueceremos disso. Queremos mandar um abraço forte para quem já nos ouviu e pra quem não nos ouviu, fazemos um som com muita garra e honestidade. Tudo isso é o que realmente amamos. Conhecendo a nossa música você vai nos conhecer profundamente. Keep Life Wild!

Ric: Queria, em nome da Uncle, formada pelos Rocker Brothers, Vic, Ralph, Tales, Dani e Ric agradecer a oportunidade do Whiplash! a nos ceder este espaço. Agradecemos também ao Ben! Aos leitores, fica nosso convite: STAY HARD ON THE ROAD OF ROCK N’ ROLL! A Uncle Trucker está por aí, esperando vocês para uma noite recheada de puro Rock e muita diversão. Obrigado a todos e quem sabe não nos encontramos por aí! Come on, let’s Shake and Fall!

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Contatos:
uncle.trucker@yahoo,com.br
http://www.myspace.com/uncletruckerband

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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