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Tarja: cada vez mais independente do Nightwish em shows solo

Resenha - Tarja (Complexo Armazém, Fortaleza, 18/10/2015)

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 25 de outubro de 2015

Em 2015, Fortaleza quase se transforma na Finlândia. Isso só não aconteceu porque a distância da capital do Ceará para o Sol é alguns milhares de quilômetros menor que a do pequeno país no norte da Europa. Mas a Phoenix Produções e a Produções 4U fizeram o possível para trazer alguns finlandeses para passar algumas horas com o povo cearense. Em fevereiro, quem aportou por aqui foi Tony Kakko e seus amigos do SONATA ARCTICA. Em setembro, a maior banda do país também esteve aqui (trazendo Tony Kakko junto - mas infelizmente o cantor guardou sua apresentação apenas para o Rock In Rio). E neste domingo, 18, mais um grupo de finlandeses (mais de vinte dessa vez). Entre eles, Hannu Sâippă, Martti Hampori e uma moça chamada Tarja Soile Susanna Turunen Cabuli. Claro que vocês sabem de quem estou falando. O grupo de Hannu e Martti estava de férias e, assim como as centenas de pessoas que foram ao Complexo Armazém naquela noite, estava ali para ver a apresentação de TARJA, a segunda, em terras alencarinas. Confira também, nos links abaixo, como foram as apresentações do SONATA ARCTICA e do NIGHTWISH. E sob os links, toda a emoção dos fãs de TARJA TURUNEN. Todas as fotos por Gandhi Guimarães.

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A primeira banda da noite deveria ter sido a TRIARCHY. O quinteto formado por Gabriela Alcântara e Pablo Castelar (vocais), André França (baixo/vocais), Yuri Leite (guitarra) e Alísio Meneses (bateria), há algum tempo longe dos palcos, tinha se reunido para iniciar a noite com seu metal gótico. No entanto, por algum problema alheio ao nosso conhecimento, o show não aconteceu. Uma pena, pois não sabemos se teremos outra oportunidade de vê-los. Torçamos que sim. E, por determinação da produção da banda principal, a abertura da casa não foi autorizada no horário informado anteriormente, o que provocou uma imensa fila do lado de fora, enquanto acontecia a passagem de som.

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Contratempos a parte, o show de TARJA e sua banda começou pontualmente na hora informada (como já é marca registrada dos shows da Phoenix e 4U - e deveria ser de qualquer produtora). Fumaça cenográfica no palco e gritos em meio à plateia, na introdução de "Phanton of The Opera", faziam daquele um espetáculo bem diferente do que se espera de uma ópera. Nada de público bem comportado, sentados observando calmamente a apresentação. O que se tinha era "hey", "hey", "hey" para recepcionar a soprano TARJA. Mais conhecida como um dueto, a canção do Barão Lloyd-Webber (que fez parte da discografia do NIGHTWISH) transforma-se num coral de centenas de vozes. Já ao fim da primeira música da noite, uma sorridente TARJA já se dirige aos fãs e lembrou de sua primeira apresentação na cidade (em agosto de 2008, TARJA apresentou-se no antigo Oasis. à época, Tarja tinha lançado mundialmente em sua carreira solo apenas o álbum "My Winter Storm". Assim, mais canções do NIGHTWISH apareciam no repertório):

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"Oi, Fortaleza. Desde 2008 e com tantos anos no meio...eu estou tão feliz por ver vocês, por sentir vocês, vamos balançar a casa juntos". E sob canhões de luz predominantemente rosa, TARJA procurava ser simpática a todos que conseguia ver enquanto cantava "500 Letters". "Muito obrigada, vocês são lindos", exclamou a finlandesa ao final da canção, agradecendo o carinho recebido pelo público. E também recebeu uma bandeira com os dizeres, em espanhol, pelo fim do machismo no metal. "Por el fim del machismo en metal". Pra quem não sabe, a cantora tem se dividido entre a sua Finlândia natal e a Argentina, terra de seu marido, Marcelo Cabuli, sendo o idioma dos hermanos parte de seu cotidiano há muito tempo. Ela, inclusive, até poderia ter escolhido o idioma de Jorge Luis Borges para se comunicar com os brasileiros ao invés do de Shakespeare. E foi da Argentina também que veio a maior parte da banda que a acompanha nesta segunda parte da turnê da turnê "Colours In The Road". Com exceção do guitarrista alemão Alex Scholpp (que já acompanha TARJA há um bom tempo), todos os outros músicos da banda vem do país sul-americano. Lá eles fazem parte do projeto solo de Adrian Barilari (vocalista da mais conhecida banda Argentina de rock, RATA BLANCA) e da banda ASSPERA, na qual apresentam-se sob (intencionalmente) ridículas máscaras. "Los pelotudos" são os irmãos Pit Barrett (baixo) e Julian Barrett (guitarra) e o baterista Nicolas Polo. Os discos da banda podem ser baixados gratuitamente no site abaixo. O tecladista Guillermo de Medio, aparentemente o mais jovem da turma, completaria a banda de TARJA.

http://www.asspera.com.ar/

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TARJA introduz um pouco mais de peso na noite com "Little Lies". E curte bastante a resposta do público. "I lik-d,I lik-d, I liked a lot", grita ela, esbanjando simpatia enquanto domina o palco. A cantora recebeu até um pirulito (algumas pessoas faziam questão de presenteá-la desde a hora em que ela desembarcara no Pinto Martins. Mais tarde, também jogariam no palco um urso de pelúcia). "Agora tenho algo importante pra dizer", diz, em tom mais sério. "Pra mim é um sonho que se torna realidade. É inacreditável...", mas é interrompida pelo coro da multidão ávida por demonstrar seu amor. "Seriamente, não haveria eu sem vocês", ela continua. "E a próxima é sobre vocês, que estão sempre me ajudando, me apoiando, me amando, diariamente". E a canção era "I Walk Alone", executada lindamente com Julian no violão e sob uma iluminação branca vinda dos canhões.

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O som do cravo, emulado por Guillermo, desperta gritos de muitas pessoas. Alguém exclamou "Meu Deus", não acreditando no que sabia que iria ver. Durante a canção a parte com Alex e Pit cantando chega até a lembrar "Bohemian Rhapsody", do eterno QUEEN. E as mudanças de andamento e peso reforçam isso. E em "Never Enough ", TARJA mostra humildade e generosidade ao garantir que o show é show de banda, da banda da TARJA (ela inclusa, claro), não da TARJA. Os guitarristas Alex e Julian tomam à frente para despejar seus riffs e isso é bom. Também impressiona a forma como a soprano consegue dançar e conseguir continuar mantendo o tom agudíssimo da sua voz. Alex e Julian fazem um, outro e mais outro solos muito bons enquanto ela deixa o palco para que eles brilhem sozinhos e tornem-se os donos do show. Até mesmo Nicolas faz seu solo, chegando a tocar em pé algumas vezes. E seguem-se mais solos de guitarra, todos bonitos de se ver. E eu até creio que se Alex pudesse, ele desceria do palco para tocar no chão. Não dá pra negar que, pessoalmente, eu tinha ficado um tanto desapontado por não ver o baterista Mike Terrana (e seu kit com pratos no céu), nem o sensacional (e ex-MICK JAGGER e MADONNA) Doug Wimbish, baixista do LIVING COLOUR, mas a banda não decepcionava. Mas, se comentei tanto ali em cima sobre o trabalho dos caras é porque, naquele momento, os, até então desconhecidos hermanos, conseguiram despertar meu interesse por seus outros trabalhos.

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Com outro figurino (antes era algo preto -não me peçam mais detalhes que eu não sei falar sobre essas coisas), agora vermelho, TARJA volta para "Dark Star", "Neverlight" e um momento mais calmo "Until Silence". "Eu sinto saudades de vocês, do Brasil, finalmente estou de volta em Fortaleza", repetiu TARJA antes de avisar que a próxima música seria do novo álbum, que sairá ano que vem. Ela também falou da banda, que tem tocado com eles, mas em sessões diferentes, não em turnê. "No Bitter End" é uma música agitada, não tão pesada, mas agitada, quase um hard-rock. A sua primeira execução em público tinha sido na noite anterior, no Clube Português, no Recife, então, mesmo com a velocidade com que se espalham vídeos no YouTube e Facebook, ainda era desconhecida pela grande maioria dos presentes ali. No entanto, no meio da execução, a música já tinha obtido o acompanhamento de palmas. O setlist também estava, até ali, idêntico ao de Recife, então a próxima, "Goldfinger", de John Barry, também deve ser, muito provavelmente, uma das faixas do disco de 2016. "Não sei se vocês sabem, mas sempre fui fã de James Bond. Os filmes de James tem sido inspiração para escrever músicas. Mas esta é uma cover", avisou TARJA.

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"Obrigado por esta linda noite. Espero que vocês tenham se divertido. Eu me diverti muito hoje à noite", TARJA sinaliza que a bela "Deliverance" deveria fechar o show, mas que tinha sido tão curto era o consenso. A cantora combina os vocais operísticos com o peso do metal de forma tão natural que parece que o metal sempre foi assim desde Osbourne, Buttler, Iommi e Ward. No climax da canção, o teclado se sobressai. E todos realmente saem do palco, enquanto o público brada "Tarja", "Tarja", Tarja".

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E o retorno do tecladista, seguido do baterista e demais membros faz todo mundo gritar ainda mais. E a ala feminina ainda entoou um "lindo, tesão, bonito e gostosão" para os argentinos. É quando TARJA volta para tocar o seu "Bolero", Victim of Ritual", onde alcança notas impossíveis. E por falar em notas impossíveis, que fique registrado que no meio do público também estavam dois mestres nessas tais notas: Sílvio Barros (BEOWULF) e Mário Linhares (DARK AVENGER). Ambos, naquele momento, eram apenas como expectadores do espetáculo da cantora finlandesa, mas bem que poderiam dividir os mics com ela em alguma outra oportunidade.

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Assim como em Recife, "Slaying The Dreamer" foi a única cover do NIGHTWISH ("Phantom of the Opera" não é dos finlandeses). A capital pernambucana ficou com a surpresa e a premiere da música nos shows solo de TARJA, mas a resposta de Fortaleza também foi à altura. Com tantos discos no currículo, é normal que seja cada vez menor a participação das músicas da primeira banda de TARJA em seus shows. O próprio NIGHWISH não revisita a canção desde 2008. "Bless The Child", "Nemo", "Wish I Had An Angel" e "Over The Hills and Far Away" agradariam mais quem a via pela primeira vez, mas isso não quer dizer que a inclusão de "Slaying..." tenha sido ruim. A interação com o público foi boa.

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E de "My Winter Storm", chega "Die Alive", que termina com o coro "Olê, olê, olê, Tarja, Tarja", ao qual ela responde "Eu sou uma mulher abençoada. Muito obrigado". O guitarrista Alex se mostra tão empolgado e tão difícil de conter que até desce o máximo que pode em direção ao público e deixa o pessoal da grade tocar em sua guitarra (para desespero do roadie).

Era, infelizmente, a hora do último fôlego do show, "Until My Last Breath". Tarja avisa "Esta é a última. É tempo de ter uma festa, ok? Cantem comigo". Precisava? Teve gente que passou o show inteiro cantando (estou sendo generoso no uso do verbo, ok?). Não era mais a tal pegadinha do bis, TARJA manda beijos, põe a mão no peito e gasta seu último fôlego. O público não aceitou e pediu "Over the Hill - Over The Hill - Over The Hill". Talvez até rolasse com a banda original, mas não sei se os argentinos tinham ensaiado a canção de Gary Moore. Shame on you, argentinos. O público teve que se conformar e se despedir de TARJA, pela segunda vez, declarando "Tarja, eu te amo", "Tarja, eu te amo", "Tarja, eu te amo". Que venha logo o disco novo e uma nova turnê. TARJA será muito bem recebida em Fortaleza quando quiser vir pela terceira, quarta, quinta vez.

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Durante todo o show, uma bandeirola da Finlândia tremulava no centro do Frontstage. Conversei com alguns dos integrantes do grupo de finlandeses, Hannu Sâippă e Martti Hampori. Martti me contou que já veio umas quatro vezes ao Brasil e que o Icaraí (em Caucaia) é sua segunda casa. Ele também disse que, apesar de ser também da Finlândia, esta seria a primeira vez que veria uma apresentação de TARJA. Quando ele e seus colegas de viagem (vinte, como disse) estavam planejando a viagem ao Brasil, viram na Internet que a cantora estaria em turnê na mesma época e acabaram se planejando para comprar os ingressos e estar em Fortaleza no dia do show. Ele e Hannu também contaram que gostaram muito da cidade e do povo cearense, mas que poderíamos estranhar TARJA cantando um pouco de ópera. Lembraram também que não era como num show do NIGHTWISH e que a cantora era muito mais sensível. É, não estranhamos a influência lírica na música de TARJA, mas não pudemos escapar de ser conquistados por sua simpatia.

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Agradecimentos:

Produções 4U e Phoenix Produções, especialmente Jonatan Oliveira pela atenção e credenciamento.
Gandhi Guimarães, pelas fotos que ilustram esta matéria.

setlist

1. The Phantom of the Opera (Andrew Lloyd Webber)
2. 500 Letters
3. Little Lies
4. Falling Awake
5. I Walk Alone
6. Anteroom of Death
7. Never Enough
8. Dark Star
9. Neverlight
10. Until Silence
11. No Bitter End
12. Goldfinger (John Barry)
13. Deliverance
14. Victim of Ritual
15. Slaying the Dreamer (Nightwish)
16. Die Alive
17. Until My Last Breath

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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