Kingdom Come: "Estou feliz com o que fiz nos últimos anos!"
Por Diego Camara
Fonte: Vladivostok Times
Postado em 16 de junho de 2009
Como foi reportado pelo Bravewords.com, SCORPIONS, ALICE COOPER, KINGDOM COME e o THE RASMUS estarão fazendo shows na Russia neste mês. O Vladivostok Times conversou com o frontman do KINGDOM COME, Lenny Wolf, sobre diversos tópicos. Alguns trechos da conversa podem ser vistos abaixo.
Por que você escolheu este nome para a banda?
Wolf: "Bem, foi há um bom tempo. Quando eu fui para os Estados Unidos em 1985, comecei uma banda chamada STONE FURY com meu antigo empresário. Mas algum tempo depois ela se separou. Fiquei escondido no estúdio compondo e compondo, então o 'Kingdom' chegou e eu simplesmente disse: 'Sim, deixe o Kingdom entrar!', e então esta brincadeira ganhou vida. Então o KINGDOM COME realmente soava muito bem".
Quais músicos, com exceção do LED ZEPPELIN, tiveram alguma influência sob você?
Wolf: "Oh, eu acho que fui muito influenciado - realmente mais do que qualquer outro - pelos BEATLES. Eles realmente me fizeram começar [a tocar]. Quando eu tinha 14 anos, escutei eles com calafrios. Eu somente queria conquistar o mundo, eu me via em um telhado na Alemanha como os BEATLES fizeram no telhado do prédio do estúdio em Londres, então eu estava lá com meus amigos tocando e pensando: 'Oh, iremos fazer isso, nós temos tudo, iremos nos tornar os próximos BEATLES'. BEATLES foi a banda que realmente me fez começar [a tocar]. Eu ainda amo eles, apesar de que não consigo escutar tanto as músicas deles atualmente. Eu também posso citar bandas como AC/DC, JIMI HENDRIX, mas atualmente eu escuto RAMMSTEIN, DEPECHE MODE".
Em sua opinião, qual foi o mais bem sucedido período da sua carreira em 20 anos?
Wolf: "Obviamente não é segredo que o início do KINGDOM COME em 1988-89 e na década de 90. Em um ponto de vista materialista, aqueles foram os anos mais bem sucedidos. Do ponto de vista criativo eu estou muito contente com o que ando fazendo nos últimos anos. Então, isso depende de que lado olhamos".
A entrevista completa pode ser lida no Vladivostok Times, no link logo abaixo.
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