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Angela Gossow: "Quero mensagem positiva nas minhas letras"

Por Juliana - AEBR
Fonte: Brazilian Apocalypse
Postado em 22 de junho de 2011

O site Hails And Horns conduziu uma entrevista com Angela Gossow, vocalista do Arch Enemy. Confira alguns trechos.

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No novo álbum Khaos Legions, a sua performance vocal é muito agressiva, o que você queria que seus vocais capturassem?

Agressão. É a minha força motriz. Meu elemento é o fogo. Ele precisa sair, caso contrário, eu queimo por dentro. Eu queria que eu fosse mais equilibrada, paciente, com menos raiva e ódio - mas eu não sou. Eu desprezo o mundo na maioria das vezes. Eu odeio a estupidez humana, a ignorância, a intolerância, os caminhos de destruição que deixamos em todos os lugares, como mulheres, crianças e animais são muitas vezes maltratados por sociedades inteiras, a maneira como nós poluímos tudo, superstição e medo controlando as pessoas, indústrias corporativas e lobbies que regem o mundo. Eu tenho tanta raiva e a música é o lugar onde eu coloco um pouco disso.

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Agora que você está estabelecida como um dos melhores vocalistas extremos, como você tenta se reinventar?

Eu não penso sobre nada disso. Eu sou quem eu sou e eu coloco todo o meu coração e alma nisso. Eu gostaria de ser mais versátil, eu gostaria de fazer gritos como os do Rob Halford e os guturais do Dan Swano. Eu não posso. Mas o que eu tenho eu faço a 200%, toda vez. Eu realmente sinto isso e eu vivo isso. E isso vem através de meu desempenho, especialmente ao vivo no palco. Ser eu é tudo o que tenho - mas eu dou cada centímetro disso. Eu não sinto que tenho que me reinventar - isso seria como encenar alguma coisa e colocar um novo rosto, roupas diferentes e mudar o estilo. Isso é o que os atores fazem - e eu não atuo. Eu não finjo. Então eu vou ser quem eu sou até o dia em que eu morrer. Mas o que eu faço é muito intenso ... Eu não tenho certeza por quanto tempo vou estar disposta a fazer isso. Penso apenas em ir de volta minha concha mais e mais, tornando-me uma pessoa privada de novo. Ser extrovertida queima muita energia e consome a alma.

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Qual foi liricamente o conceito para o álbum?

Liberdade. Liberdade de si mesmo, e dos lugares escuros que a mente de alguém pode ir, da sociedade, dos governos, da religião, da superstição e do medo. A liberdade está na sua cabeça, você pode encontrá-la, não importa quais são as circunstâncias que você tem para viver. Eu quero uma mensagem positiva nas minhas letras, levar as pessoas a se levantar e lutar, encontrar a sua paixão e assumir a responsabilidade de novo, estar no controle da sua própria vida e felicidade. Eu não gosto do tipo de letra 'Eu me sinto tão triste por mim mesmo' - Eu nasci em uma sociedade rica e eu não consigo aguentar pessoas que têm tudo e ainda choram e lamentam. Se você nasceu sem futuro, sem comida, sem abrigo adequado, não há segurança, não há justiça - então você pode entrar em depressão e sentir pena de si mesmo. Mas a maioria das letras emo são cantadas pelos brancos, de classe média, crianças mimadas que estão entediadas até a morte, mas ficam reclamando em vez de apenas se levantar e fazer algo construtivo sobre seus "problemas".

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Você adotou qualquer perspectiva de vida em relação a este álbum?

Sim - a vida é curta demais para adivinhar e para ouvir opiniões de outras pessoas. Eu não li nenhuma resenha do 'Khaos Legions' ainda - Eu sei que as pessoas que amam o Arch Enemy vão adorar este álbum e nos apoiar. Eles estarão nos shows, eles vão comprar a sua cópia e esperamos ter a chance de autografa-la. Mas aqueles que nos odeiam - Eu não tenho tempo para essas pessoas. Minha vida é curta demais para prestar atenção às suas opiniões sobre a banda, a música e eu como pessoa. Eu me pergunto por que eles têm tempo para desabafar sobre o assunto ou até mesmo nos ameaçar.. Há tanta coisa que resta para se fazer na vida - apenas as faça e deixe os outros em paz. A música está ai para te apoiar - ouça a música que faz isso para você e ignore as músicas que não fazem. É subjetivo, como quase tudo na vida.'Khaos Legions' é a nossa maneira de dizer: Pegue-o ou deixe-o.

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Quando você olha para uma multidão que tipo de sentimento você tem, e esse sentimento vem quando você estava gravando o novo disco?

Eu adoraria gravar novos álbuns ao vivo no palco - É aí que eu me sinto o mais viva e poderosa. Eu odeio o estúdio. Tento imaginar estar no palco, mas não é o mesmo. Ele é muito controlado, não é livre o bastante. Estou ansiosa para lançar um DVD com as novas canções, que é quando elas vão soar melhor. Somos uma banda ao vivo. Nós sempre soamos melhor ao vivo do que no estúdio. Pelo menos essa é minha opinião pessoal. Os caras da banda podem discordar. Mas eu gosto da minha música bruta e ao vivo.

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O Khaos Legions já está disponível em versão nacional, para mais informações de como adquiri-lo acesse o link abaixo.

http://www.archenemy.net.br/produtos_arch.php

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Sobre Juliana - AEBR

Juliana Lacerda, formada em Matemática Aplicada e Computação Científica - USP. Fluente em inglês e atualmente aprendendo alemão e sueco. É webmistress do fansite oficial brasileiro da banda Arch Enemy www.archenemy.net.br . Além do Arch Enemy, gosta de bandas como Arkona, Dimmu Borgir, Ensiferum, Finntroll, Graveworm e Equilibrium.
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