Korn: para Davis nem todo assassinato tem a ver com Satã

De acordo com o The Pulse Of Radio, o frontman do KORN, Jonathan Davis, contou ao TMZ em uma curta entrevista, que o recente caso de Miranda Barbour, uma mulher de 19 anos, acusada de matar um homem que conheceu através do Craiglist, não tem nada a ver com Satã. Barbour também afirma que matou outras 22 pessoas como membro de um culto satânico, mas Davis não está comprando essa história. Ele disse: "Eles simplesmente culpam essa merda no Diabo, porque sempre fizeram isso. Não tem nada a ver com o Diabo."

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Davis também foi perguntando pelo TMZ se ainda é fascinando por serial killers, o que já lhe levou a comprar verdadeira memorabília de assassinos condenados, como Ted Bundy e John Wayne Gacy, em determinado ponto de sua vida.

O vocalista respondeu: "Já deixei isso para trás. Era algo que eu curtia naquela época, porque trabalhava em um escritório de legista e fazia autópsias e coisas desse tipo."

Davis uma vez contou ao The Pulse Of Radio que ainda estaria nesta profissão se não fosse um músico: "Eu ainda provavelmente seria um legista. Disse. "Eu fui a escola mortuária, entende, e trabalhei em casas funerárias e trabalhei em escritório legista fazendo autópsias, mas eu realmente queria ser um investigador forense. Isso é realmente o que eu queria fazer, ao invés de estar em uma banda.

O KORN recentemente lançou um vídeo para "Spike In My Veins", o último single do álbum "Paradigm Shift" de 2013. A banda está indo para Austrália no final do mês para dar início ao seu ciclo de turnês.