Corey Taylor: "Eu sou uma das pessoas mais odiadas no momento"
Por Bruno Gava Tramontina
Fonte: Blabbermouth
Postado em 19 de outubro de 2014
Em uma entrevista com Ian Camfield, do programa semanal "XFM Rock Show", Corey Talor conversou a respeito dos incessantes comentários na internet envolvendo rumores do Slipknot: "O contato com os fãs está se tornando muito estranho. Quero dizer, era bacana até o ponto em que pudíamos sentir uma vibe similar ao de 'Twin Peaks' enquanto líamos, mas agora..."
Ele continuou: "Sabe, no início até havia um grupo de pessoas dedicadas a descobrir um dos indivíduos do vídeo de 'The Negative One', e acreditem se quiser, começaram a medir o tamanho de sua testa. Eu prometo que é verdade. Na hora, eu também fiquei muito impressionado com isso..."
"Entretanto, chegou a um ponto, em que havíamos assassinado o John F. Kennedy. Caramba, eu não estava vivo naquela época. Mas, aparentemente, possuíamos uma espécie de máquina do tempo que nos fez retornar a '63, apertar o gatilho, e em um passe de mágica, estar de volta ao estúdio..."
Corey adicionou: "Contudo, não há como negar que eu adoro quando os outros comentam a meu respeito, e realmente não me importa se é algo negativo, pois contanto que o nome 'Corey Taylor' esteja na envolvido na conversa, o meu legado será carregado. E acredite, eu sou uma das pessoas mais odiadas no momento. Você não tem nem ideia. Se eu levasse a sério as críticas, eu nem chegaria perto de um microfone de tanto medo, visto que estaria em posição fetal na cama, chupando meu polegar."
Perguntado acerca da percepção de que ele é o culpado pela demissão de Jordison e Root, Corey respondeu: "Este é o fardo que o frontman carrega. Mas eu não sou o chefe no Slipknot, nem no Stone Sour. Em ambos os grupos ocorre uma espécie de comitê, e claro, eu ajudo nas decisões, mas eu não as faço."
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