A maior banda do Brasil de todos os tempos, segundo Andreas Kisser do Sepultura
Guns N' Roses anuncia valores e início da venda de ingressos para turnê brasileira 2026
O baterista que ameaçou encher Ronnie James Dio de porrada caso ele lhe dirigisse a palavra
Hall da Fama do Metal anuncia homenageados de 2026
As 3 bandas de rock que deveriam ter feito mais sucesso, segundo Sérgio Martins
Os quatro clássicos pesados que já encheram o saco (mas merecem segunda chance)
Os melhores covers gravados por bandas de thrash metal, segundo a Loudwire
Kiko Loureiro diz o que o levou a aceitar convite para reunião do Angra no Bangers Open Air
Fabio Lione se despede do Angra e Alirio Netto assume os vocais em momento histórico
As músicas do Kiss com letras safadinhas que Paul Stanley acha que ficaram datadas
A opinião de Mikkey Dee sobre o saudoso Lemmy Kilmister do Motörhead
Queen considera retornar aos palcos com show de hologramas no estilo "ABBA Voyage"
Do Metallica ao Angra - passando por outras bandas -, um breve resumo do "Megadethverso"
Megadeth anuncia mais datas da turnê de despedida
Dream Theater lança "Quarantième: Live à Paris", mais um registro ao vivo
As diferenças entre CPM 22 e Dead Fish, segundo o vocalista Badauí
A capa de álbum de Metal oitentista criada na base da gambiarra e da preguiça
A resposta de Renato Russo quando tentavam diminuir o Barão Vermelho, segundo FrejatEagles Of Death Metal: Hughes tinha medo de nunca mais tocar ao vivo
Por Fernando Portelada
Fonte: Team Rock
Postado em 26 de dezembro de 2015
O frontman do EODM contou que o U2 o guiou após os atentatos de Paris: "Eles tomaram conta de nós - foram genuínos e sinceros".
Ele descreveu que a hospitalidade da banda irlandesa quando participou de seu show em Paris foi a melhor forma de superar seu medo de retornar aos palcos - ele não tinha certeza de que poderia fazer outros shows ao vivo.
Eagles Of Death Metal - + Novidades
O EAGLES OF DEATH METAL estava no palco do Teatro Bataclan quando 89 pessoas foram assassinadas por terroristas armados no mês passado.
Hughes falou durante uma entrevista: "Bono sabe que sou Cristão e que sou um filhinho da mamãe. No dia após os ataques, um mensageiro chegou com um telefone e um bilhete que dizia: 'Isso é de Bono, ligue para sua mãe.'"
"Eu achei isso incrível - foi a primeira vez que realmente falei com minha mãe sem estar em uma estação de Polícia e isso significou tudo para mim naquele momento."
Bono mais tarde ligou e ofereceu conselhos e apoio: "Eu acho que a melhor pessoa para se conversar, é quem já sentou ao lado de líderes mundiais."
"Ele rezou comigo no telefone. Tirou minha cabeça dessas coisas. E então o U2 visitou o memorial - foi importante para mim, porque eu realmente queria estar lá fora. Eu não queria estar escondido em um local seguro."
"Esse pequeno detalhe é algo que ninguém nunca imaginaria a importância, mas importou para mim. Eu não sabia se iria voltar aos palcos."
Hughes enfrentou seus medos quando o EODM tocou com Bono e companhia: "O U2 estava tentando ter certeza de que algo em nós não tinha morrido", disse.
"Eles cuidaram de nós completamente. Foram genuínos e sinceros e eles estavam bem orgulhosos de nossas conquistas após o acontecido. Foi uma bela forma de colocar rodinhas em nossa bicicleta de shows."
Ataques a Paris - A tragédia no show do Eagles Of Death Metal
Terror em Paris: Guns, A7X, Mike Patton e outros falam de ataque
Motorhead: Lemmy manda a real sobre os terroristas de Paris
Pearl Jam: homenagem emocionante ao Eagles Of Death Metal
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
){kind=small}