Alteris: influências latinas, de sonoridade prog e psicodélicas no EP de estreia
Por Nathália Pandeló Corrêa
Fonte: Build Up Media
Postado em 06 de maio de 2019
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Após chamar atenção com a intensidade dos singles "Salamandra", "Bom ou ruim" e "A revolução interna", o quinteto Alteris entrega seu EP de estreia, "AMI". O álbum reúne uma gama de influências da banda em canções que refletem seu amadurecimento e questionamentos sobre a sociedade. Em clima progressivo, de música brasileira e latino e neopsicodelia, o grupo lança as cinco canções nos principais serviços de streaming.
A Alteris passou o último ano em um longo e detalhado processo de produção de "AMI" em sua cidade natal de Barra Mansa (RJ), ao lado de Júlio Victor, conhecido pela banda Sasha Grey As Wife e pelo canal de YouTube Tá Na Capa, que assina a produção musical. Formada por João Barros (vocal), Mahayan Maximiano (guitarra), Igor Telles (baixo), Felipe Miranda (bateria) e Dayan Maximiano (teclado), a Alteris aborda nessas canções a temática da fragilidade das relações interpessoais com uma identidade singular, fruto de uma experiência adquirida nos palcos.
Do início do processo de produção à masterização final, os músicos se guiaram por um som orgânico e que conseguisse transmitir, de forma fiel, a experiência da banda ao vivo. "Quando começamos a produção do álbum, tínhamos definido gravar a bateria por último, mas como a ideia era deixar a sonoridade o mais orgânica possível, alteramos a estratégia no meio do processo e o resultado foi: o álbum ficou pronto dois meses antes do previsto e uma sonoridade totalmente fiel ao show ao vivo", avalia o vocalista João Barros.
Para a Alteris, o primeiro EP é mais que uma declaração sonora - é uma expressão das questões que importam para a banda. A cada letra, o grupo reflete temas inerentes à experiência humana atual, versando sobre desejos, instintos, individualismo e uma visão polarizada do mundo. Muitas delas receberam interpretações visuais em clipes, onde as canções ganharam forma em cenas igualmente intensas.
Assista a "Salamandra":
Assista a "Bom ou Ruim":
Assista a "A Revolução Interna":
Essa reflexão marca presença até no nome do trabalho e na capa do álbum. "Esse lançamento representa nosso primeiro manifesto até aqui: temos que nos conhecer. Temos que conhecer o outro. Temos que jogar juntos e só assim poderemos evoluir humanamente. O nome do álbum já traz bastante isso. ‘AMI’ é expressão em tupi-guarani utilizada para definir a aranha que não tece teia. No conceito do álbum, a aranha somos nós humanos e a teia as relações interpessoais. Precisamos urgentemente começar a tecer essa teia", conclui João.
O EP teve produção, mixagem e masterização de Júlio Victor, que também assina a arte de capa. A captação do áudio da bateria foi realizado no Estúdio Jukebox. Agora, a Alteris se prepara para levar "AMI" oficialmente aos palcos. Novas datas de turnê serão anunciadas em breve.
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