A presepada que comprometeu rendimento de Michael Weikath em disco clássico do Helloween
Por Mateus Ribeiro
Postado em 05 de março de 2025
Lançado em maio de 1987, "Keepers of the Seven Keys - Part I" é o segundo disco de estúdio do Helloween, o primeiro gravado pelo talentoso vocalista Michael Kiske. O álbum traz algumas das músicas mais emblemáticas do lendário e influente grupo alemão de power metal, como "I'm Alive", a balada melancólica "A Tale That Wasn't Right", "Future World" e "Halloween".
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Embora seja um álbum clássico do power metal, "Keepers of the Seven Keys - Part I" traz algumas lembranças amargas para Michael Weikath. O guitarrista e membro fundador do Helloween passou por uma situação complicada durante a gravação do trabalho que é o tema desta nota.
Em uma entrevista concedida à Classic Rock em 2017, Weikath contou que seu desempenho nas gravações da primeria parte de "Keepers…" foi prejudicado. Segundo o músico, a coisa ficou complicada por conta de uma erva "batizada" que ele fumou.
"Fumei uma erva ruim e tinha DDT [Dicloro-Difenil-Tricloroetano, inseticida]. Tive muitos problemas. Eu estava em pânico, meu coração estava acelerado. Não consegui tocar nenhuma guitarra rítmica no ‘Keeper 1’ porque meus dedos estavam tremendo. Tudo o que eu fazia eram solos e guitarras melódicas. Eu me senti um idiota."

Felizmente, apesar de todos os perrengues, "Keeper of the Seven Keys - Part I" viu a luz do dia. A parte II do álbum foi lançada em 1988, e uma de suas faixas mais famosas foi escrita por Weikath. Curiosamente, Kai Hansen, guitarrista e co-fundador do Helloween, acha essa música "boba". Leia mais a seguir.

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