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Die Hard: entrevista com proprietário da loja e gravadora

Por Junior Frascá
Postado em 29 de outubro de 2011

A Die Hard Records está prestes a completar 15 anos de existência, no próximo dia 11 de novembro de 2011. A marca, que engloba loja física (localizada na Galeria do Rock) e loja virtual especializadas em discos e acessórios de classic rock e heavy metal, além de uma gravadora, tem como sócios Fausto Mucin e André Luiz Mesquita, fãs de rock e metal que tinham uma banda e, após constatarem que a mesma não teria futuro, e como queriam trabalhar com a música e, especialmente, com o rock em geral e heavy metal, decidiram montar uma loja e uma gravadora que tratassem os fãs do estilo como eles mesmos gostariam de ser tratados. Tendo em vista esta data comemorativa, conversamos com Fausto (que foi auxiliado por André nas respostas) sobre o trajeto até aqui, o atual mercado musical e os fãs da música pesado, projetos e planos para o futuro, além de outros assuntos. Confiram:

(Obs: Esta entrevista foi conduzida por Junior Frascá, por e-mail, em 11 de outubro de 2011).

Olá pessoal! A Die Hard Records está prestes a completar 15 anos de existência. Como surgiu a idéia de montarem uma loja especializada em Classic Rock e Heavy Metal, e como foi o início deste trabalho para vocês?

Fausto: Antes de mais nada, obrigado pelo interesse. No início da década de 90 tínhamos uma banda, éramos em três amigos, André, Fabio e Fausto, daí nossa razão social, AFF Discos. O Fabio saiu logo no início, e é nosso amigo até hoje, além de entusiasta de nosso trabalho. Ficamos nós dois. Quando vimos que a banda não tinha futuro, pensamos em algo que pudéssemos fazer trabalhando com rock’n’roll e heavy metal, mas não tínhamos especialização para montar um estúdio, por exemplo, pois até então trabalhávamos em uma concessionária de energia elétrica, e era nisso que nos especializáramos.

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Nesse período, quais foram as principais dificuldades encontradas por vocês, e quais foram os principais objetivos alcançados?

Fausto: Não nos atinamos que para trabalhar no comércio também era preciso uma especialização, e por isto sofremos nos primeiros 3, 4 anos. Aliás, este foi o tempo de nos especializarmos. Este, digamos, "curso", foi ministrado por nós mesmos e, principalmente, pelos clientes. A base é simples, atender como gostaria de ser atendido, ser honesto não só nos preços, mas na qualidade dos produtos. Nossa missão, cumprida à risca até aqui, é "Conosco o cliente jamais perderá, nem tempo ou paciência". Claro que, trabalhando com Correios em greve, com prestadoras de serviço malucas, etc... sempre acontece algo de errado, mas nossa missão está valendo também neste caso, corremos atrás, e não deixamos ninguém no prejuízo. Dentre as conquistas que achamos que mais merece destaque, conseguimos os melhores fretes, uma certa eficiência na velocidade destas vendas (e entregas) e, dentre as especializadas em rock e metal que conhecemos, somos a única que tem o estoque online 100% atualizado com o que temos na loja, ou seja, se tem disponível, basta comprar e receber. Este ano (estamos em outubro) houve um único caso de desatualização de estoque, em que vendemos o produto sem ter, e contamos com a compreensão do cliente. Também temos alguns produtos com exclusividade, outros que chegam antes, e alguns mestres nacionais que nos deixam como sua loja virtual, ou seja, vendemos seus produtos para todo o mundo (entre eles Kiko Loureiro, Korzus, Aquiles Priester, etc...). Mas estamos, a cada dia, inovando para atingirmos o nível de satisfação total do cliente.

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Um dos grandes diferenciais da Die Hard sempre foi o atendimento e a relação próxima de vocês com os clientes. Vocês já criaram a loja com a intenção de terem esse diferencial, ou foi um processo que ocorreu com o passar do tempo e a experiência no ramo?

Fausto: Foi a transferência natural de onde ensaiávamos para a loja... Desde moleques os amigos vinham em casa ouvir discos, onde trocávamos informações, e tocávamos. Esta ebulição se transferiu para nossos ensaios, e de lá para a loja. Quem curte o mesmo tipo de som que a gente é da mesma família, somos todos irmãos no som (risos). Somos todos geralmente bilíngües, geralmente músicos, geralmente interessados em cultura em geral (literatura, quadrinhos, cinema, teatro, artes plásticas, etc...), então nos vemos refletidos em nossos clientes, pois antes nós é que comprávamos, só passamos para o outro lado do balcão, então, sem demagogia, nosso maior ganho são as pessoas, são estes relacionamentos, acabamos todos amigos, e não só dos clientes, mas da concorrência, dos fornecedores, dos músicos, todos somos de um mesmo grupo.

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Várias figuras do meio metálico já trabalharam na Die Hard, como Vitor Rodrigues (TORTURE SQUAD). Como vocês escolhem as pessoas para trabalharem com vocês? Qual o atual quadro de funcionários da Die Hard?

Fausto: Tivemos por volta de 20 funcionários até hoje, e, fora o conhecimento musical, claro, precisa ter esta empatia com o público, pois a pior coisa é ser atendido por quem não está com vontade, ou ser atendido com um "pois não, senhor?". Deixamos o cliente à vontade, e atendemos com prazer. Sem prazer, pode ir embora, descansar e voltar outro dia, mesmo. Se somos todos amigos, como na questão acima, aqui dentro somos uma família, e esta vontade tem de ser com o cliente presente pessoalmente, ou por fone, ou por e-mail, seja como for. Não temos nenhum ex-funcionário que não tenha se transformado em amigo, nenhum. O Vitinho é amigo até hoje, ele fazia do balcão seu palco, foi o mais irreverente até hoje; é um menino, no maior dos bons sentidos, ri-se muito com ele. Hoje temos uma equipe pra lá de coesa, o mais antigo, o Kinder, já é a cara da Die Hard, o Thiago que quase ninguém vê, pois é o "elemento online", mas que é quem não mora em São Paulo mais conhece, e o Lucas, o que entrou por último, mas temos a sensação que sempre esteve conosco. Em suma, precisa gostar de atender o público, e pertencer a este grupo, a esta tribo.

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Vocês foram um dos pioneiros no atendimento "virtual" no meio metálico, e até hoje são referência nas vendas online e a distância, com um site completo e atualizado, e de fácil acesso. Como foi o início deste tipo de serviço, e como ele evoluiu até a atual loja virtual?

Fausto: Como viemos de uma Empresa que estava atualizada em termos de informática, já abrimos a loja assim, nem sabíamos trabalhar de outra forma. Fomos uma das pioneiras a atender por e-mail (incluindo vendas), e depois uma das primeiras a ter site, apenas institucional, com infos sobre os produtos, etc... Daí pra Loja Virtual foi conseqüência. O que batalhamos é a atualização do site, estamos online o tempo todo, cada um aqui tem um micro, e o principal, tem compromisso com esta atualização.

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Além da música, a Die Hard sempre esteve intimamente ligada com a cultura em geral, como se pode observar em alguns artigos publicitários, e mesmo no zine periódico "O Grito", lançado por vocês. Como vocês vêem a cultura do heavy metal e rock em geral no mundo atual, tanto na música, como fora dela?

Fausto: Sempre vimos tudo como uma coisa só, a arte, em suas diversas manifestações. Alguns meios de comunicação da grande mídia sempre enxergaram os roqueiros (que eles chamam de metaleiros agora) como cretinos, ignorantes, violentos... E não é nada disto, então optamos por ser um pouco o avesso disto, somos carecas (Fausto e André), temos camisetas da Die Hard brancas também, pra contrastar com o sempre preto, e também unindo nossa marca a estas outras manifestações artísticas, por exemplo, enviamos um flyer a cada compra, com trechos literários onde a música é citada, sem repetir desde a inauguração; vale dizer, temos o zine "O Grito", às vezes divulgando nossas ações e lançamentos e às vezes com opiniões mesmo; lançamos o Projeto Hamlet em 2000, unindo dramaturgia e literatura ao metal; em nossos anúncios sempre colocamos um artista plástico ou outro, de Van Gogh a Rothko; nossa própria logo é "O Grito", de Edward Munch, obra máxima do simbolismo e bem conhecida. Com a popularização da internet estamos nas redes sociais (principalmente o twitter) e divulgando tudo isto por lá também. Isto aproximou muita gente que não cabia no estereótipo do roqueiro, como nós, e os que cabem perfeitamente também acabaram curtindo, afinal, quem não gosta de arte e de ser inserido num grupo que o acolhe?

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Inclusive, ultimamente, principalmente após alguns acontecimentos envolvendo o Rock in Rio, temos ouvido muito falar na grande mídia que os fãs de metal e rock em geral são radicais, e não aceitam e respeitam outros estilos musicais. Vocês, que há 15 anos atendem especificamente este tipo de público, o que pensam a respeito disso?

Fausto: Nós mais rimos de outros estilos do que hostilizamos, apenas não gostamos, mas que vivam em paz. Não somos separatistas, não somos hostis, somos originais apenas, quem se aproveita de nosso campo fértil são eles; o que, afinal de contas, está Cláudia Leite, entre outros artistas que não tem qualquer relação com o Rock estavam fazendo num festival com este nome? E sempre foi assim, é a grande mídia que faz isto. Nós não somos consumistas a este ponto, não existe um tênis de headbanger, não existe uma marca de calça jeans, ou de comida, ou seja lá do que for, consumimos música, cultura... E é por isso, cremos, que eles usam esta nossa originalidade, porque não tem nenhuma!

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Além da loja física e virtual, vocês também possuem uma gravadora, que tem lançado diversas bandas nacionais e internacionais, atuando sozinhos ou em parceria com outras gravadoras. Quando surgiu a oportunidade de criarem a gravadora, e como é o processo de escolha das bandas nacionais que fazem parte do cast de vocês?

Fausto: Isto também é conseqüência de quando tínhamos nossa banda, abrimos a Die Hard não só para comercializar, mas também para estarmos presentes na vida de nossas bandas brasileiras, estamos sempre em parceria com elas, fazemos tudo juntos, não agimos de forma arbitrária. Já os lançamentos internacionais, sempre que temos oportunidade lançamos algo, desde que de qualidade, não importa muito se vende tanto, tem que ao menos se pagar, o importante é estarmos presentes também nos lançamentos, mas sempre vende, pois a qualidade é o que manda. As bandas que chegam até nós precisam apenas tocar ao vivo, ter composições próprias e estar com a mesma formação há um certo tempo, isto faz de uma banda uma banda de verdade.

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No ano de 2002 vocês lançaram um dos projetos mais ambiciosos da história da música pesada brasileira, o "William Shakespeare’s Hamlet", com a participação de diversas bandas nacionais, como DELPHT, SANTAREM, NERVOCHAOS, SYMBOLS, HANGAR, TUATHA DE DANNAN, dentre outras, e com letras em forma de poesia, sendo considerado um marco do Metal nacional, devido à sua qualidade e criatividade, demonstrando todo o potencial de nossas bandas, tanto para o público brasileiro, como para o internacional. Como surgiu a idéia de um projeto tão ambicioso, e como foram os processos de seleção de bandas para participarem e de composição do material?

Fausto: Aquela idéia de lançarmos as bandas nacionais de qualidade e de mostrar que o headbanger não é ignorante além de aliar o (nosso) metal a outras manifestações artísticas se materializou pela primeira vez neste projeto. O inglês é arcaico, as letras feitas por apenas uma pessoa (Adriano Villa), baseada literalmente no clássico de Shakespeare. Cada letra tem uma carga emocional, uma atitude. Fomos então atrás das bandas que, em nossa opinião, melhor expressariam estas emoções, estas atitudes. Chegamos às bandas pelos nossos contatos na época, e uma banda apresentou a outra e assim foi. Tivemos participações de peso, o que nos ajudou muito... Estas bandas compuseram as músicas, com sua energia e emoção. Gravamos num dos melhores estúdios da época e finalizamos no exterior, depois disto várias bandas seguiram o mesmo caminho, e somos orgulhosos de termos nos tornado um marco da época, jamais sonhávamos com isto...

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Vocês acreditam que atingiram os objetivos que buscavam com este projeto? A repercussão foi a esperada?

Fausto: Extrapolou nossas expectativas, vendemos muito mais do que supúnhamos, lançamos na Bélgica e na Argentina, exportamos pro Japão e Portugal, foi muito além do que pensávamos, com certeza.

Vocês têm planos para algum novo projeto dessa magnitude?

Fausto: Temos um projeto pronto, engavetado, a "História da Arte", conceitualmente concluído, mas de lá pra cá muita coisa aconteceu, o cenário nacional está passando por uma reformulação, muitas bandas acabaram, havia um grande festival de bandas brasileiras, que também já era. Em compensação outras bandas muito boas estão despontando... Em contrapartida, a música digital também revolucionou nosso mercado de forma marcante, mais marcante do que a indústria de filmes ou de news, por exemplo... As vendas caíram, portanto o retorno é menor, mas o volume de recursos que precisa ser investido continua quase o mesmo. Estamos aguardando tanto o cenário musical brasileiro se estabilizar quanto as regras comerciais da indústria musical.

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Realmente o mercado fonográfico mundial passou por grandes transformações na última década, principalmente com o surgimento do MP3 e dos downloads ilegais de músicas, com muitas pessoas afirmado que os dias dos álbuns "físicos" estavam contados, com grandes lojas de discos fechando devido a extrema queda nas vendas. Contudo, parece que o underground metálico não foi tão afetado, pois os fãs são fiéis, e continuam adquirindo o material dos grupos que gostam, e os lançamentos não param de sair. Como vocês observam esse novo cenário, e como passaram por esta nova tendência do mercado musical, mantendo-se firmes até hoje?

Fausto: Nossa curva de vendas nunca despencou, ou se estabiliza, ou varia sazonalmente, o que é natural, ou cresce. Disso tiramos que quem compra CDs originais compra mesmo, aqui na loja somos em 5, e todos compramos regularmente nossos CDs e acessórios, então nos dedicamos a estas pessoas que, como nós, quer ter a obra original, estabelecendo assim um vínculo com seus artistas preferidos. Mas não somos contra a música digital de forma alguma, é como as fitinhas K7 do passado, ou mesmo como o rádio, serve pra conhecer a música... Não cremos que um formato "mate" o outro, tanto que o vinil voltou com tudo. O que morre são os formatos que não têm qualidade como a VHS ou o K7. Antes a única forma de se adquirir música era comprando os discos, hoje não, quem compra são os que tem aquele carinho pela música, os que tem o vírus do colecionador, e se aqui dentro 100% tem isto, não poderíamos ser os únicos, daí apostarmos nisso, e até agora não nos arrependemos, fomos contra todas as tendências ditadas (de novo) pela grande mídia, mas não nos esqueçamos que eles, além de estarem comprometidos com a venda de música digital (UOL, Sonora, Som Livre, etc...), definitivamente, e ainda bem, não nos entendem.

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A Galeria do Rock também vem passando por grandes mudanças nos últimos tempos, tanto visuais como estruturais, e vocês sempre foram bastante críticos quanto a isso. Como vocês encaram essa nova fase da Galeria, e qual a relação de vocês com todas essas mudanças?

Fausto: A Galeria, infelizmente, está uma porcaria, não pelo lado administrativo e estrutural, nisto a administração atual é muito boa, os seguranças são perfeitos, a limpeza também, as taxas todas pagas, tudo certinho, mas quando se trata das ações culturais, ai ai ai... Equívoco atrás de equívoco. Eles realmente não sabem do que se trata nem o nome da Galeria (Rock) e muito menos de metal... Antes achávamos graça, agora já perdeu a graça, lamentamos apenas... Estátuas bregas de Michael Jackson, festas nada a ver rolando de madrugada, exposição de fotos com Gilberto Gil e Ney Matogrosso (nada contra eles hein), divulgação da programação (quase toda equivocada também) do mês do rock (julho) no último dia de julho!!! E tanta coisa poderia ser feita, tantos shows realizados, mas não temos voz, eles se acham os melhores; diz-se que a soberba é o primeiro sinal do declínio, esperamos que sim. Nossos clientes antigos chegam dizendo que não reconhecem mais a Galeria... E este instituto então... Mas nada dura pra sempre, uma hora retomamos, é só aguardar... Todas as nossas opiniões são expressas publicamente, no nosso blog principalmente, mas também no zine.

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Vocês já pensaram em sair da Galeria do Rock?

Fausto: Na verdade achamos que, ao contrário do que diz o ditado, que os incomodados que se mudem, neste caso quem deve sair é quem está perturbando. Somos a maioria, conversamos com quase todas as lojas que tem a ver com rock aqui e o mal estar com esta administração, neste sentido cultural, é geral. Não achamos que uma simples administração acabe com um sentimento tão grande que esta Galeria inspira, é como uma doença passageira, já já a cura vem (risos).

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Quais são os planos de vocês para o futuro, tanto da loja como da gravadora Die Hard Records?

Fausto: Em primeiro lugar, atingir o nível de satisfação total de nossos clientes, isto beira a impossibilidade, mas nosso nome é "die hard", queremos ser mais ágeis do que somos, ter mais produtos, ter mais itens exclusivos, atingir mais clientes que, sabemos, pensam como nós, mas ainda não nos conhecem, queremos ser melhores no que somos, inovar sempre com novas ferramentas e novas parcerias, agregando mais facilidade, comodidade e, o que não é fácil, SIMPLICIDADE. Esta é nossa meta. Como gravadora pretendemos achar as melhores bandas novas que existem, haha, para lançá-los no mercado, afinal este é o nosso talento, e correr atrás de lançamentos de bandas internacionais de forma mais abrangente, indo atrás também dos "derivados" do metal, não deixando, claro, os clássicos de lado.

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Pessoal, muito obrigado pela entrevista, e parabéns por esses 15 anos de muito sucesso e trabalho em prol dos fãs de Metal e Classic Rock. O espaço é livre para suas considerações finais.

Fausto: Nós é que agradecemos o interesse, geralmente, por sermos um comércio, a idéia de divulgar nosso trabalho é atrelada à "propaganda", no pior dos sentidos, e esta iniciativa mostra que nem tudo está perdido, que a "nossa" mídia ainda está de nosso lado, isto nos incentiva a continuar e a melhorar. Valeu...

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Sobre Junior Frascá

Junior Frascá, casado, é advogado, e apaixonado por heavy metal em todas as suas vertentes (em especial thrash, stoner, doom e power metal) desde seus 15 anos. Também é fã de filmes de terror e séries americanas, faz parte da equipe da revista digital Hell Divine e do site My Guitar, e é guitarrista da banda de metal tradicional MUD LAKE.
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