Dani Filth: "Me incomoda ter que agradar à imprensa!"
Por Karina Detrigiachi
Fonte: Examiner.com
Postado em 12 de novembro de 2009
O vocalista do CRADLE OF FILTH , Dani Filth recentemente concedeu uma entrevista ao Examiner.com na qual falou sobre "The Gospel of Filth: A Black Metal Bible", livro que escreveu juntamente com o renomado jornalista musical Gavin Baddeley. Abaixo podem ser conferidos alguns trechos da conversa.
Você acha que "The Gospel of Filth" ajudará a re-colocar o véu misterioso que o CRADLE OF FILTH havia abandonado, ou você vê isso como segurar um espelho para o mundo, mostrando a todos que há um pouco de "Filth" em todos nós?
Dani: "Eu não acho que nós perdemos aquele véu misterioso, eu acho que as pessoas têm mais percepções sobre nós agora.
Todo mundo tem uma opinião sobre esta banda e algumas pessoas foram cansando por causa do tempo e da exposição. Dito isto, eu também concordo com a coisa do ‘espelho’. Este livro revela que sempre houve um profundo fascínio com todas as coisas escuras, tabu e ocultismo, da mais humilde mente até os reis e estudiosos, e que é da natureza do homem vagar pelo caminho dado a ele, para às vezes, saborear seus cantos mais escuros e prazerosos."
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Você nunca ficou incomodado pela desmistificação da banda, ou agora você se vê como uma espécie diferente, um tipo de mostro mais evoluído?
Dani: "Agora nós estamos muito diferentes e mais evoluídos em todos os sentidos. A única coisa que sempre me incomodou foi ter que agradar à imprensa, jogar os seus jogos idiotas para começar uma história lá fora, como estar sempre em torno do Halloween e posando em cemitérios. Eu sempre quis ‘chegar lá’, mas não à custa da minha alma."
"The Gospel of Filth" é o encerramento dos últimos 15 anos de provações, tribulações, alegria e caos na carreira da banda?
Dani: "Devo admitir que quando o livro foi concluído, foi um grande alívio, porque ele levou um longo prazo de dois anos para ser finalizado. Isto foi devido principalmente à aquisição e pesquisa do conteúdo, e nos meses subseqüentes, começamos a fazê-lo funcionar - não só como a visão mais abrangente do lado escuro já publicado, mas também em uma escala muito menor, mais intimista, como procurar fazer conexões com as ideologias dos nossos álbuns, cujos temas são abordados como um ponto de partida, de cada capítulo.
Por exemplo, em 'Cruelty and the Beast...' o ponto crucial é a serial killer, 'The Principle of Evil Made Flesh' – uma mulher fatal, 'Damnation and a Day' - o satanismo, e assim por diante."
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