A maior música da história do heavy metal, de acordo com a Rolling Stone
Site americano aponta banda que é a maior piada do metal de todos os tempos
O power trio que Eddie Van Halen achava chato e monótono de ouvir; "cansativo"
Cinco curiosidades sobre "Powerslave", álbum clássico do Iron Maiden
Para Cristina Scabbia, Pantera era uma banda onde "cada membro era um personagem"
Polícia conclui que Brent Hinds foi responsável por acidente que o matou
Cristo Redentor na capa de disco gerou debate entre membros do Marillion
5 discos lançados em 2000 que todo fã de heavy metal deveria ouvir ao menos uma vez na vida
Como Roger Waters lida com a contradição de criticar o capitalismo e cobiçar um carro de luxo
O clássico do metal extremo que não foi bem aceito na época de seu lançamento; "Todos odiaram"
A canção do Led Zeppelin que moldou a carreira de Slash; "eu tinha sete anos de idade"
A banda definitiva de heavy metal para Ronnie James Dio
O álbum do Angra que a banda esperava que vendesse mais, segundo Fabio Lione
A fusão entre Blades of Steel e Nervosa resulta no calor da estrada em "Riders of the Night"
Cinco músicas que são "obrigatórias" nos shows de cinco grandes bandas de heavy metal
Slash explica como a simples presença de Axl Rose muda tudo para ele
Cradle Of Filth: Dani Filth explica seu conceito de religião
O Surto: "Fora Queen, só nós fizemos 250 mil cantarem no Rock in Rio"
Arceye: Peso, agressividade, brutalidade, melodia e técnica
Resenha - At First Light - Arceye
Por Vitor Franceschini
Postado em 14 de novembro de 2013
Nota: 9 
Os britânicos do Arceye trabalharam cuidadosamente na concepção deste seu segundo trabalho e o resultado final não poderia ser outro, um disco maravilhoso. Todos sabem que não é fácil fazer Metal extremo abrangendo diversos estilos e, ainda, aliar isso a muita técnica sem soar pretensioso ou mirabolante.
A banda consegue unir na sonoridade de "At First Light" peso, agressividade, brutalidade, melodia e técnica como poucos. O melhor de tudo? Não há muito toque de modernidade e quase nada de incursões de outros instrumentos que não sejam guitarra, baixo e bateria.
O primeiro destaque sem dúvidas é o baterista Craig Mackay. Desde a primeira música o cara demonstra uma técnica incrível, precisão e versatilidade (qualidade essa que engloba toda a banda). Viradas sensacionais, quebradas intrincadas e o bom uso dos bumbos duplos são fichas pro cara.
As linhas de baixo acompanham bem todo esse processo, sendo que os riffs e solos dos guitarristas Dave Roberts e Luke Durston são um charme a parte. Os caras conseguem fazer um trabalho sensacional, com passagens cheias de dedilhados, sem serem egocêntricos. Só ouvindo pra ver o quanto o conjunto da obra é de alto nível neste disco. Sem contar os ótimos vocais de Al Llewellyn (também baixista) que manda um belo gutural potente e inteligível.
Destaques? Sim, apesar de todas as faixas possuírem qualidade, a faixa título e The Longest Drive chamam atenção de cara. A bela instrumental Sirius merece menção, e a diferenciada balada (!) Damage Done também, afinal é a que mais sai do contexto do disco, mesmo sendo belíssima. Corre conferir.
http://www.arceye.co.uk/
http://www.facebook.com/Arceye
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Bastiel entrega um bom trabalho de black metal no EP "Descendant Of Moloch"
Thy Light - Quando angústia se torna expressão...
Fresno - "Cemitério das Boas Intenções", o EP que fez a banda romper com Rick Bonadio
Engenheiros do Hawaii: em 1997 Gessinger voltava a usar o nome da banda em "Minuano"
Com algumas mudanças e mais direto, Machine Head agrada em "Unatøned"
Behemoth volta a acertar a mão em seu décimo terceiro disco, "The Shit Ov God"
O álbum que transformou o fim de uma banda em uma obra de arte melancólica e bela
){kind=small}